Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo romance Capítulo 535

Resumo de Capítulo 535: Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo

Resumo de Capítulo 535 – Capítulo essencial de Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo por André Souza

O capítulo Capítulo 535 é um dos momentos mais intensos da obra Jogos de Sedução da lua: Despertar do Desejo, escrita por André Souza. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Alfredo sentia o sangue escorrer pelo ombro, rapidamente tingindo sua roupa de vermelho. Ele encarou Enzo com raiva, resistindo à dor: "Então é durão, né? Beleza, pode esperar! Não quer pagar a taxa de proteção, vou fazer seu negócio fechar!"

Diego deu uma risada sarcástica: "Tá querendo assustar quem? Achou que eu era cagão?"

Ele balançou a faca de cozinha que segurava, e Alfredo e seus comparsas deram alguns passos para trás, rangendo os dentes e ameaçando mais um pouco antes de finalmente correrem.

Diego os xingou: "Achavam que eram os reis da cocada preta, mas no fim são só uns frangotes!"

Isidoro comentou rindo: "Por mais que se achassem, diante do nosso chefe, morrem de medo!"

Enzo arrumou a cadeira que tinha sido chutada, falando com um sorriso tranquilo: "Pronto, limpa esse sangue do chão. Vamos arrumar tudo aqui, tá na hora de comer!"

Isidoro e os outros pegaram a mesa e a colocaram de volta no lugar, com uma expressão preocupada: "Chefe, andei sondando por aí, e esse tal de Viriato realmente manda nesse pedaço. Está aqui há anos, explorando os comerciantes, principalmente os recém-chegados. Se não pagarem a grana, ele fica enchendo o saco. O dono do restaurante que tinha aqui antes foi pressionado tanto que desistiu do negócio e nos vendeu o espaço."

Diego, apoiando-se no encosto da cadeira, perguntou: "Ninguém faz nada a respeito?"

Isidoro respondeu: "Dizem que ele tem costas quentes!"

Enzo acendeu um cigarro: "Não me meto com os outros, mas se quiserem pisar no meu calo, quero ver se são capazes!"

Isidoro expressou sua preocupação: "O que me preocupa é eles virem atrapalhar a inauguração. Não temos conexões aqui, somos peixe fora d'água. Se eles vierem causar confusão, vai ser difícil atrair clientes!"

Diego murmurou com desdém: "Eles que se atrevam, se vier um, eu derrubo um!"

Enzo manteve seu semblante calmo: "Se for pra se preocupar tanto, nem vale a pena abrir o negócio! Não é como se nunca tivéssemos experimentado algo assim ao longo dos anos. Vamos inaugurar e o resto a gente vê depois!"

Isidoro concordou com a cabeça: "É, vou ficar de olho e investigar mais um pouco. Assim a gente fica ligado e prevenido."

"Certo!" Enzo bateu no ombro de Isidoro. "Fica de olho então!"

......

Depois de desligar, Cecília logo recebeu a mensagem com o endereço de Jacinta.

Não era longe do estúdio, então Cecília pegou um táxi.

Quinze minutos depois, chegou ao prédio onde Jacinta morava, e foi recebida pelo porteiro, que já havia sido avisado por Jacinta e a acompanhou até o elevador, apertando o botão do andar correto.

Jacinta morava no 29º andar. Cecília estava prestes a tocar a campainha quando a porta se abriu e Jacinta apareceu com um sorriso: "Imaginei que você estava chegando!"

"Vocês, programadores, calculam o tempo assim tão certinho?"

Cecília riu, entregando as frutas que tinha comprado para Jacinta.

Jacinta lhe ofereceu um par de chinelos novos: "Não precisava ter trazido frutas, eu quase não como."

Enquanto Cecília trocava de sapatos, notou um par de sapatos masculinos na sapateira e ficou surpresa. Antes que pudesse pensar mais a respeito, ouviu alguém gritar de dentro da casa: "Jacinta, vem logo, não estou aguentando mais!"

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