Luna verdadeira romance Capítulo 143

Perspectiva de Logan

Eu a penetrei novamente.

Meus músculos estavam contraídos. Suor cobria todo o meu corpo. Eu estava exausto, mas tão fodidamente feliz.

"Mais, por favor", gemeu Emma.

Capturei seus lábios com os meus e continuei bombeando dentro dela.

Perdi a conta de quantas vezes fizemos sexo. Isso continuava e continuava. Nem mesmo sabia se tínhamos comido algo desde que chegamos aqui. Eu não me importava. Tudo o que eu queria era ela. Tudo o que eu precisava era dela.

Estava tão perto de explodir dentro dela. Senti seus músculos se contraindo ao meu redor e soube que ela também estava perto.

Abaixei meus lábios para minha marca em seu pescoço, sabendo que chupá-la a levaria ao limite.

Quando ela arqueou as costas e gemeu alto, soube que estava certo.

Confiei novamente e novamente, prolongando seu orgasmo. Seu corpo tremia e eu empurrei meu pau dentro dela mais uma vez antes de explodir.

Minha visão escureceu e um rosnado escapou dos meus lábios.

"Oh, Deusa", Emma murmurou enquanto desenrolava as pernas da minha cintura.

Olhei para ela e sorri.

"Foi incrível", ela disse.

Sua voz parecia que ela estava drogada.

Eu ri e a beijei.

Saí de dentro dela e deitei ao lado dela. Ela deitou a cabeça no meu peito e eu a abracei.

Isso era tudo o que eu queria. Apenas ela e eu, sozinhos e desfrutando um do outro. Eu desejava que pudéssemos ficar aqui para sempre. Desejava que Nathan simplesmente desaparecesse de nossas vidas.

Emma beijou meu peito e olhou para cima para mim. Ela parecia engraçada. Seu cabelo estava bagunçado. Suas bochechas estavam vermelhas. Eu ainda podia ver luxúria em seus olhos. Mas ela estava linda assim. Apenas eu podia vê-la assim.

"Talvez devêssemos comer algo", eu disse enquanto acariciava sua bochecha.

"Provavelmente", Emma riu. "Mas meio que não quero levantar."

Sorri e beijei sua testa.

"Ainda bem que você não precisa", eu disse. "Você tem um companheiro que vai fazer algo para você comer e trazer para você."

"Isso parece incrível, mas meio que não quero que você saia também", Emma disse, sorrindo para mim.

Eu ri.

"Também não quero levantar, querida, mas você precisa comer", eu disse enquanto acariciava suas costas.

Ela fechou os olhos e suspirou contente.

Realmente não queria levantar. Queria ficar assim para sempre.

Mas tinha que fazer isso.

"Eu preciso fazer isso antes que a dor volte", eu disse suavemente.

A dor era ruim, mas o sexo ajudava. Diminuía a dor e até a fazia desaparecer por um tempo.

"Eu sei", Emma murmurou enquanto abria os olhos e sorria para mim.

Deusa, ela era linda.

Estava prestes a beijá-la quando meu telefone tocou.

Virei para a direita e peguei-o no criado-mudo. Sabia que devia ser importante porque eu disse especificamente para ninguém nos perturbar, a menos que fosse uma emergência.

"O que aconteceu?", perguntei a Andrew assim que atendi a ligação.

Emma se levantou apoiada no cotovelo e olhou para mim preocupada.

Coloquei o telefone no viva-voz.

"Nathan estava procurando por Emma", disse Andrew. "Eu disse a ele tudo o que você me pediu para dizer. Ele está furioso."

É claro que ele estava.

"Devemos enviar mais guerreiros para segui-lo", eu disse. "Precisamos saber todos os seus movimentos."

"Eu sei", Emma murmurou. "Por favor, diga a ela o quanto sou grata."

"Vou dizer", Andrew disse.

Emma suspirou e envolveu o braço em volta de sua barriga inferior. A dor voltou.

"Precisamos ir, Andrew", eu disse enquanto a puxava de volta para mim. "Me ligue se algo acontecer. Não deixe o desgraçado sair da casa da matilha."

Desliguei o telefone antes que Andrew pudesse responder.

Emma pegou o telefone da minha mão e o colocou no criado-mudo.

Ela subiu no meu colo e me beijou com força.

Eu me levantei, pressionando-a mais perto de mim.

A comida teria que esperar, ela murmurou enquanto começava a beijar minha mandíbula e meu pescoço.

Eu não poderia concordar mais.

Grunhi e pressionei meu pau já duro contra sua buceta.

Emma chupou sua marca no meu pescoço. Meus olhos rolaram para trás.

Ela levantou a parte inferior do corpo e eu coloquei a ponta do meu pau em sua entrada. Ela se abaixou lentamente.

Seu calor envolveu meu pau e eu estava no paraíso.

"Receba tudo", murmurei enquanto colocava seu mamilo na minha boca. "Eu sei que você consegue."

Ela jogou a cabeça para trás e suspirou contente. Eu me empurrei para dentro dela, ajudando-a um pouco.

"Sim, por favor", ela murmurou.

Bem, eu não ia negar nada a ela, especialmente quando ela me pediu tão educadamente.

Comecei a me empurrar devagar, mas com força. Eu podia sentir suas paredes úmidas ao redor do meu membro. Eu podia sentir sua umidade nas minhas coxas.

Eu estava realmente no paraíso e nunca queria sair.