LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 163

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…ᘛ ANGELINA ᘛ…

— Você quer dizer que não pode mudar para ficar comigo… é isso? — concordou.

— Quando finalmente a gente se envolver, porque vai acontecer, visto que se não fosse, pode ter certeza que não estaria insistindo desse jeito. Sei que me deseja antes mesmo de dizer para mim! Também sei que quer isso — apontou dele para mim algumas vezes —, tanto quanto eu! Quando acontecer será você a mudar, não eu! — foi tão firme nas palavras que até eu acreditei.

— Vai levar muito tempo para isso acontecer. — informei sincera, pois o novo me assusta muito e Yan gosta de me jogar nessas situações.

— Te garanto que não. Fica tranquila que vou no seu tempo, porém com uma grande pressão! Se coloca no meu lugar, estou louco por você raposa…, mas juntos vamos chegar lá, serei uma espécie de treinador ali no seu ouvido dizendo o que deve fazer, por qual caminho seguir. Entenda, que não vou te prometer voltar mil passos para trás para viver a sua realidade! Está na hora de você sair do lugar em que estagnou, não seja uma árvore, voe como um pássaro, corra como jaguar, quero te explicar é que é necessário sair do lugar em que está. Estou a alguns passos na sua frente vem ao meu encontro saía dessa zona de conforto.

Sorriu para minha cara de espanto por tudo que acabou de dizer.

— Nem fodendo que eu vou ter empatia com relação a isso, o sentido da vida e para frente, que me alcançar? — disse que sim — corre para mim!

— Vou tentar, prometo. — me deu um lindo sorriso.

— Já que temos uma foda marcada para daqui um tempo, quero muito te pedir uma coisa. — sei que vem safadeza por ai — posso ou não lhe pedir?

— Pode. O que deseja? — me deu aquele sorriso encantador e as borboletas começaram a voar no meu estômago — Fala logo, com essa carinha aí sei que é alguma libertinagem.

— É sim! Quero gozar! Mas para isso acontecer preciso da sua ajuda. — meus olhos quase saltaram da face — Meu pedido é muito simples e é benéfico a nós dois.

— Não vou te mandar fotos da minha coisinha! — fiquei ruborizada pela crise de riso que teve — Está rindo de que?

— Porra raposa! Coisinha? É uma afronta chamar sua xota de coisinha! Esse monte ai nem é de vênus, caralho… vou chama-lo de Monte Everest de tão grande que deve ser! — nós dois caímos na gargalhada — fala boceta!

— Eu não! — me recusei bem tímida — Vou continuar chamando de coisinha — afirmei sincera.

— Tenho certeza que não! Repete comigo! — se sentou para ficar em uma posição boa no vídeo e seu peitoral tatuado enquadrado na tela do meu celular que me deu até um calor — Posso começar?

— Não, mas sei que fará do mesmo jeito! — declarei a verdade e recebi um sorrisinho presunçoso.

— Se repetir, amanhã eu volto para casa. — concordei com a cabeça antes de falar:

— Tá eu repito. — ficou todo bobo.

— Eu tenho um bucetão! — me engasguei com o que falou — Vai, repete. — exigiu.

— Eu tenho um… bucetão — falei baixinho e pediu que repetisse — Acho bom, voltar amanhã! — respire fundo, fechei os olhos para recuperar minha coragem e tornei a mira sua face — Eu tenho um bucetão. — pronunciei bem sedutora ou tentei ser.

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