LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 164

“Admirar seus olhos, acelera meu coração, eles me fazem esquecer a razão.”

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Minha raposa consegue me tirar do foco, mas estou decidido, se não me disse: “NÃO QUERO FAZER ISSO” ainda tenho esperança de gozar com ela se tocando.

— Vamos! Será legal, a masturbação é viciante por diversos motivos, mas o principal é que tem o mesmo efeito de um sexo bem feito, nos relaxa…

— Quando fiz, não gostei. — senti verdades em suas palavras, mas sua face me diz que está afim e isso me conforta.

Angelina não teve o parceiro certo e estou aqui para ajudar a sua libido desabrochar. Sou o adubo nescessário para fazer essa linda rosa floresce.

— imagino que esteja com vergonha e assustada, mas vamos fazer isso juntos, sai dessas amarras imaginaria Raposa! Sei que está acostumada a viver acomodada ao que o vovô te oferecia! — ela gargalhou, porém fiquei sério, visto que falei a verdade.

Aquele velho é maluco de não explorar os desejos dessa mulher! Porra, ela molhou a calcinha só com uma leve roçada lenta que nem de longe é o que posso lhe oferecer, imagina quando gozar sobre meus cuidados.

— Vamos, estar sozinha em sua casa e pode se tocando com privacidade! Masturbação é tão normal quanto necessária. — relatei a verdade e ganhei um sorriu tímido.

— Por que necessária? Não vejo motivos para fazer isso. — ofegante questionou.

— Estou vendo que deseja isso! Pressiona suas coxas e me fala o que sente. — pedi e me deu um aceno mínimo, porém positivo.

Sei que fez o que pediu, seus lábios entre abertos soltaram um pequeno gemido, suas íris esverdeada por alguns míseros segundos sumiram. — Puta merda! Essa mulher é uma bomba e vai explodir de tesão me enlouquecendo junto com ela.

“Que caralho estou fazendo aqui! Se estivesse em casa ia para na porta dela com todo certeza”

— Faz de novo! Mas junto com essa pressão contrai essa boceta pra mim! Vamos, mostrar ao seu ponto G que sabe como confrontra-lo, chamar esse ponto magnífico para a brincadeira… ANDA! Contrai essa xota três vezes.

— Ah… — um tímido gemido foi emitido — Yan, is-isso é bom! — manhosa me informou.

— É sim, boa garota! Obediente… gosto disso. — elogiei e ganhei um sorriso — Está de parabéns raposa agora vamos ao que interessa.

— Isso não é? Digo — com seu rostinho avermelhado questionou — eu não estou fazendo?

— Não, essa é só a preparação! Masturbação é o próximo passo. — informei.

— Nossa! Por mim ficava somente nisso, gostei muito. Vamos ficar assim, o que acha? É que não gostei de me masturbar antes foi demorado demais.

— Através da masturbação individual você aprenderá a se dar prazer e não vai ficar dependente do parceiro, outro ponto é que saberá como gosta de ser tocada. Raposa, conheço várias bocetas e em cada uma, toquei de uma forma diferente! O gestos ou atrito do dedinho no seu clitóris não é universal, cada um se satisfaz de um jeito. — sorri por sua boca linda forma um “O” de surpresa.

— Entendi, faz tanto tempo que não lembro muito bem, achei que já estava fazendo. — sorriu e meu coração deu aquela leve errada nas batidas.

— Quer minha ajuda ou prefere que minha cunhada te dê uns toques bem legais para explorar esse lado — disse que prefere a Jazz e eu também, se não estaria fodido —, aprenda a se proporcionar prazer, pois quando estivermos juntos vai me ensinar a forma certa de como escalar esse Monte Everest aí!

— Que loucura! Não farei isso Yan! — informei, que vai sim — eu… não sei como se faz.

— Infelizmente não posso te ajudar com isso, se ficar perto demais da sua boceta pode ter certeza que o único contato que terei com ela será minha piroca em movimentos perfeitos de um vai e vem agonizante! Enfim! Dê o seu jeito e aprenda como se satisfazer, vou te ajudar agorinha mesmo e com as dicas certas vai explodir esse tesão acumulado gritando meu nome.

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