LUXÚRIA - trilogia 59

O Tapa do dia é : Faça como a abelha, não gaste sua energia tentando ensinar a mosca que mel é melhor que bosta.
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Estou fodido! Desde que cheguei vivo estressado e mal tenho tempo de tentar alguma coisa com minha raposa, mas as vezes me controlo só para tirar o controle da raposa, e isso está me fodendo! Essa situação é o mesmo que brincar com fogo, pois chego tão perto de ter o que quero e todo o universo exige que eu espere mais tempo.
Mesmo em guerra com meu consciente por ter ouvido a palavra de segurança fui adiante e senti sua lubrificação escorre por minha mão!Se não tivesse falado a palavra de segurança com certeza conseguiguiria o que tanto desejo!Mas o sexo que necessito sei que não posso exigir da minha Angelina, sei que não pode me oferecer.
— Merda! Quero tanto ficar com ela que não posso fazer besteira e com isso meu saco sofre com ereções que não ocorre liberação de porra! — murmurei alisando o mesmo — relaxa aí amigão, logo vamos viver nossos felizes para sempre eu com minha raposa, você com a coisinha dela.
Entrei no quarto e fui direto para o banheiro pensando que uma punheta seria o ideal nesse momento. Com a lembrança viva do curto contato inesperado do meu dedo com sua boceta vagando em minha mente segurei com firmeza a rola que já está envernizada.
— Por que usou a palavra de segurança se queria tanto quanto eu esse momento intenso? — retirei minhas roupas para tomar o segundo banho do dia — Tinha dado a ela o que tanto desejava, ia jogala naquela cama e possuiria se corpo com tanta fome que hibernaríamos por dias nessa cobertura.
Entrei debaixo das águas geladas de modo a baixar a temperatura do meu corpo.
Desde quando descobri esse roubo hoje consegui acordar um pouco melhor, visto que ontem as ações de Dubai tiveram uma grande alta o lucro subiu e nós ganhamos alguns milhões de dólares, me proporcionando uma ótima noite de sono.
Acordei disposto a correr um pouco, porém a Aline foi muito inconveniente, tive que deixar claro que nunca me envolveria com a mesma fazendo-a passar vergonha na frente dos amigos, mas sinto que não se deu por vencida!
— Se ela tentar mais alguma gracinha vou processá-la por assédio, não gosto de pessoas desse tipo e ela tem que para está passando dos limites. — murmurei me ensaboando.
Meu pau não quer abaixar por nada e toquei uma punheta rápida reproduzindo um loop do que passei com a minha raposa a poucos minutos atrás em seu quarto.
— Se ela soubesse que dentro de mim existe um demônio que estava louco para rasgar aquela toalha e possuí-la com ganância não molharia minha mão daquela forma, tampouco diria a palavra que se tornou meu pesadelo “ÁGUA” se não fosse tão necessária para o meu bem estar pararia de beber esse líquido que seu nome se tornou um empata foda do caralho. — reclamei me lavando meus cabelos.
Durante anos de ensinamentos aprendemos que as palavras de segurança, devem ser para nós dominadores ou mestres como um gatilho.
Quando ela falou, ouvi, processar e mesmo me sentindo agoniado seguir adiante, mas sabia que deveria ter um fim em algum momento.
Minha mente estava me dizendo que estava cometendo um erro, aquela aproximação não deveria acontecer e tive que parar ou quebrarei o juramento de respeitar a lei mais rígida do meio do BDSM. — Se quebrasse estaria voltando atrás com minha palavra.
— Infelizmente o proibido não se aplica a essa lei! — murmurei.
Interrompi meu banho, fiz minha barba e abaixei os pelos do meu corpo, assim que finalizei retire o excesso de pelos do meu corpo me sequei e coloquei a camisa que a Angelina estava usando em sua casa na nossa chama de vídeo picante. Mesmo ela lavando a peça a mesma está com seu perfume entranhado nela. Sorrir ao levar a gola ao nariz. — Que perfume bom.
Coloquei uma bermuda e procurei minhas sandálias assim que achei fui até a cozinha pensando que estaria por lá, mas me dei conta aqui está prestes a ir as compras com meu irmão e minha cunhada.
Infelizmente tenho que voar para Xangai amanhã, queria tanto que a Angelina fosse comigo, mas tenho certeza que a mesmo não tem passaporte. — Terei que ficar duas semanas sem ver a minha raposa.
Seguir para o seu quarto e antes mesmo de entrar no cômodo seu perfume me atingiu, fechei meus olhos, puxei o ar por minhas narinas o perfume cítrico me fez sorrir e a passos lentos fui de encontro a ela, parei poucos centímetros antes e observei o vestido preto que deixa sua bunda ainda mais arrebitada.
Mais uma vez entramos em um bolha de luxúria perigosa onde me deu passagem e minhas mãos alisasse seu corpo e pude ficar diante da sua bunda, beijei alisei esse monumento, fique de pé e a puxei para meu corpo.
Entendo que essa situação é tão perigosa para nós dois, mas é muito bom foder com os juízes dela, não dizem por aí que chumbo trocado não dói? Foda-se vou me aproveitar dessa situação. Exigi que me beijasse que iria me beijar e mais um vez fui interrompido! Minha cunhada berrou cortando totalmente o clima.
NOTA MENTAL: Proibir meu irmão e a Jazz de entrar aqui em casa sem bater! Só hoje já é a segunda vez que me
Assim que ela saiu do quarto esperei mais um pouco até minha ereção dar uma acalmada, pois estou sem cueca, puxei a rola para cima de modo que ficasse presa no cós da bermuda e a prendi puxando o cadarço para manter a pica domada, me olhei no espelho e vi que estava seguro de sair.
— Yan deixou que fosse assim? — sorrir dá voz do Jae.
— Deixar, não entendi. Tenho que ir de uniforme Sr. Jae? — me aproximei e sussurrei uma safadeza em seu ouvido.
— Se comporta se não vou deixar essa bunda linda bem vermelha de tanta tapa que vou desferir nela está me ouvindo? — mesmo tendo sussurrado sei que o casal na
Misericórdia Yan! Sou… é, mas que coisa sou uma pessoa responsável! — reclamou, mas nãos saiu do meu
começamos a rir dela. Beijei seu ouvido e fechei meus braços ainda mais em volta da
se abaixando muito que tudo ficará bem. Jae! Se alguém tentar alguma coisa com minha raposa usa seus golpes marciais por mim. Hm, boa compra para vocês — dei um tapa firme em sua bunda — Não
Para com isso! — reclamou alisando a mesma — se minha filha chegar diga que não
minha cadeira do Rasta-nocu está vindo da china! Até que fim, Jae vou te levar para ver as nuvens! — em um tom bem engraçado
resolver esse problema de cu Ninfa! Deixa comigo que darei um jeito nisso! Não tira o cu da boca, mas tarde vou me dedicar totalmente a ele sua pirralha. — Jae falou abertamente pegando as duas desprevenidas — Desculpa,
dando conta do que falou, se retratou com o rosto bem
Tudo bem, vocês são uma família de safadinhos! — minha Raposa falou tão tímida que foi engraçado e nós
entrar para família não ficará muito longe já que está de amizades com minha mulher! Enfim, me desculpa pela intimidade de falar algo tão íntimo na sua frente… juro que não sou assim é que minha Ninfa consegue me deixar desse jeito… — balançou a mão no ar como se fosse culpa da Jazz está falando essas