LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 173

恋の予(exp.); KOI NO YOKAN

Em japonês: a sensação, após conhecer alguém, de que você irá se apaixonar por aquela pessoa.

Lit. "premonição de amor".

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

…ᘛ  ANGELINA ᘛ…

Começamos a pegar as sacolas para sair do elevado, pois alguém estava chamando o mesmo lá embaixo.

— Que demora! Estava quase indo buscar vocês — reclamou me dando um beijo no canto da boca — pode ir raposa deixa que eu levo as sacolas.

— Estão muito… — ia dizer pesada, porém sem nenhuma dificuldade pegou as mesmas — ok, você da conta.

Me retratei e nós quatro sorrimos.

— Daqui uma hora nos encontramos para o almoço. — Jae falou e Yan concordou e cada um foi para sua casa.

— Temos que conversar e é muito sério o assunto! — penso que seja o tal segredo que Jazz e Jae não me falaram.

— Depois do almoço você me conta, vou colocar meu uniforme, já volto. — sai sentindo ao quarto e logo estava pronta.

Quando cheguei na cozinha coloquei o Frango para assar e comecei a fazer a salada verde. Estava distraída quando um grito me deu um susto. Fui atrás e está em uma ligação com alguém do seu país, eu acho, pois não entendo nada do que diz.

Fiquei na porta do quarto vendo andar de um lado ao outro aos berros,  meu peito se apertou com seu nervosismo e fui preparar seu chá, durante o preparo finalizei a salada e tomei um susto quando me abraçou forte por trás.

  — Yan! — suas mãos desesperadas alisaram minha cintura e esperei para ver até onde ia, porém não seguiu para nenhum lugar além do meu abdômen — Ei! Olha pra sua raposa aqui. — tentei me virar e não deixou.

— Vou surta! — apoiou a cabeça na minha e sua respiração forte estava bagunçado meus cabelos — Não vou aguentar essa pressão raposa e a pior parte e que tenho que segurar minha ira, pois meu irmão precisa de um casamento feliz, porra!

— Vem cá, vamos tomar um chá, eu aprendi a gostar dessa água escura, sabia? — questionei e ganhei um sorriso.

— Para de chamar meu chá de água escura, raposa! — fiquei de frente e abracei seu corpo — A gente tem que conversar.

—Eu sei, mas depois a gente faz isso. Senta lá que vou colocar o chá. — fez o que pedi sem reclamar, o servi e fui até ele — Respira, bebe que vou pegar o meu e juntos vamos conversar, ok?

Me virei, mas suas mãos me pegaram pela cintura e cai sentada em seu colo.

— Fica, bebe comigo essa aqui. — fiquei de acordo e relaxei em seu colo — obrigado está uma delícia.

Como pediu, fiz e bebemos o chá juntos, durante o processo ficou beijando minhas costas e fazendo carlinhos em meu braço.

— Vem comigo para China! — com uma voz triste me pediu — Me Fala que tem um passaporte, raposa. — informei que não e respirou fundo por causa da minha triste informações — Porra faço um o mais rápido possível! — me apertou tão forte que me mexi em seu colo — se me deixar de pau duro não vai me ajudar em nada!

— Não dá! Com você me apertando assim é impossível ficar parada. — informei sentindo seu negócio ganhando vida — É melhor eu… bom, tenho que trabalhar.

— Não tem, e sabe disso! Vem aos sábados para ficar comigo, por mim vinha aos domingos, mas posso ser preso por trabalho escravo — Suas mãos grandes subiram mais um pouco parando perto dos meus seios —, também sabe, que não é desse jeito que quero te escravizar. — informou com um sorrisinho bobo nos lábios — posso segurar seus seios?

Dei uma gargalhada pela cara de pau de pedir tão abertamente e permiti por ser um homem muito sincero.

“Suas mãos grandes os acariciaram com carinho.”

— Vou sentir saudades deles — me levantei sem entender direito o que queria dizer — é sobre isso que quero conversar contigo.

— Família chegamos! — olhei para ele desconfiada.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia