LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 174

TOQUE(s.m.)

É encostar, é pele na pele... hmm, é quando nossas moléculas se aproximam o máximo que podem, é a nossa existência se esbarrando.

Eu tenho inveja da chuva que toca o seu corpo quando o céu chora, e do sol que faz cafuné no seu cabelo todas as manhãs.

O ser humano inventou o touch, e se esqueceu de tocar quem ama. O toque de certas pessoas pode causar arrepios, toque é o meu coração dizendo através da minha pele na sua:

EI, TO AQUI.

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

…ᘛ  ANGELINA ᘛ…

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Alisei suas costas enquanto continuou me informando os próximos acontecimentos, de olhos fechados fiquei ouvindo tudo acariciando suas costas.

— Vou para Dubai fazer meu trabalho, não queria ficar longe de você, mas será um mal necessário, pois estarei muito estressado e trabalhando muito. — informou seguido de uma respiração exagerada — Vou te ligar todos os dias, então! Atenda por favor.

— Pode deixar, hm acho bom me ligar mesmo Sr. Han! — informei afundando meu rosto em seu peito — Acho bom!

— Ligarei, prometo. — tomei um susto quando ficou por cima — Minha camisa fica linda, você sabia?

Seu tom me remete a crer que sabe que levei para casa. Concordei toda sem graça, ele sorriu para minha face avermelhada. — Tenho certeza que sabe que ando furtando sua camisa sempre que sinto saudades.

Me remexi quando segurou meus seios, os juntando com firmeza e passou o rosto nele. Meus mamilos logo se revelaram.

— Olha quem veio me ver! — apertou ambos com força, o gesto me fez arquear o corpo com a sensação dolorosa, porém excitante — Sem beijo e penetração o que me diz?

— Por que sem beijo? — perguntei e vi sorri.

— Vai por mim, é um grande passo Raposa, quero te beijar, mas se isso acontecer — dividiu minhas pernas e se encaixou no meio delas — Te farei minha e neste momento não posso me ausentar do meu trabalho se me sentir dentro de você agora será uns cinco dias seguidos para matar minha vontade de te foder e acho que não será o suficiente.

— Tudo bem, eu aceito. — suspendeu minha blusa para admirar meus seios — Que vergonha! Abaixa isso. — tentei, porém segurou minhas mãos.

— Você é linda, não precisa ter vergonha de mim. — covarde levou um a dos meus mamilos a boca e gemi com isso — foda-se preciso de você — seus lábios colidiram com os meus e sua língua quente pediu passagem.

— Yan! — gemi, seu nome entre o beijo — Me faça sua por favor!

— Você será minha! — uma voz longe chamou atenção.

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Achei isso estranho e senti um beijo em meu pescoço…

— Raposa acorda! Para de gemer desse jeito! — outro beijo no meu queixo e me sacudiu com força — acorda caralho!

— Desculpa, desculpa… — ofegante me retratei — o que? Não acredito nisso! — sorri e abri meus olhos tendo a certeza que ele sabe que tive um sonho erótico com ele — você tem que parar de me torturar nos meus sonhos também.

— A gente transa nos seus sonhos? — disse que sim — pensei que era só eu que tinha isso.

— Você sonho comigo? — questionei  me sentando na cama.

— Todos os dias! Muitos são acordados, saio de órbita e fico de pau duro imaginando que estou com você de quatro — me colocou na posição deixando minha bunda exposta — assim mesmo… hmm!

Soltou a respiração exagerada quando segurou no meu quadril e se esfregou contra minha bunda me deixando arrepiada, se debruçou sobre meu corpo solto meus cabelos para enrolar em sua mão.

— Te seguro desse jeito! Ahh, que merda, seus gemidos me fodeu e agora quero gozar — declarou pressionando seu negócio duro na minha entrada — vamos molhar minha cama raposa.

— Espera! Estou sonhando? — disse que não e me deu um tapa forte na bunda — Ah! Gemi, pois minha cavidade latejou.

— Isso, geme para seu Yan, raposa — a única coisa que o impede de me penetrar é o  tecido de renda fina da minha calcinha e a sua calça de moletom senão já tinha me invadido  com essas investidas nada gentis — Quero gozar, posso? Mas será na sua bunda, digo sobre ela.

— Pode, também quero isso! — informei sincera.

— Deita de barriga para cima e abre bem as pernas que já voltou. — sumiu no closet e voltou com uma vara que tem uma coisa estranha na ponta  — Vou te bater até você gozar — disse que não nervosa vendo que tem tipo uma mais de couro — sim! Se for demais diga sua palavra de segurança.

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