LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 112

“Moça! Amor próprio nunca sai de moda e é elegante em todas as ocasiões… use-o!”

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

...ᘛ ANGELINA ᘛ...

Tempos atuais...

Minha boceta está latejando louca para ser tocada por mãos que não sejam as minhas... sim, ela deseja as de um certo alguém. — Senti minha face esquentar por causa da minha imaginação fértil.

Desde o maldito dia que recebi a notícia que mudaria de patrão minhas noites tem sido um verdadeiro tormento, visto que antes tinham a Jessie e o Jae para me proteger dos olhares do Yan. — E agora não tenho mais!

Minhas noites durante esses últimos meses estão bem quentes, mal me deito em minha cama e minha cavidade lateja com a possibilidade de ser preenchida por meu patrão e hoje não será diferente.

A quase um mês atrás, atravessei a cidade inteira para ir a uma loja de produtos adultos e comprei um golfinho desses que vibram em cinco malditas intensidades, pois Jessie me garantiu que devo aprender a me tocar já que não farei sexo com mais ninguém.

— Ouvi seu conselho e agora não quero outra coisa! — sorri por me sentir uma viciada em masturbação — Jazz é uma péssima influência — declarei enquanto pressiono minhas coxas sentindo o frenesi delirante.

Olhei para o teto com uma luta interna entre meu cérebro e minha cavidade carente.

— Yan, seu maldito! — murmurei olhando para minha mesinha de cabeceira.

O tesão venceu mais uma batalha... abri a primeira gaveta e peguei o bendito.

Olhei à minha volta com medo de ser pega, cobri minha cabeça me escondendo debaixo das cobertas e liguei o pequeno vibrador.

— Coragem Lina, é a última vez que você fará isso! — Murmurei a mentira mais descarada enquanto ligo meu novo companheiro do prazer no primeiro nível e pressionando contra meu clitóris imagino ser a língua do Yan.

— Maldito seja! Ah! Aquela boca deve fazer um perfeito trabalho — o esfreguei lentamente como se fosse a língua dele lambendo entre os lábios carnudos da minha boceta.

Meu corpo começou a suar por estar enrolado nas cobertas, me desvencilhei delas e separei minhas pernas de modo a ter mais acesso ao local necessitado.

— Ah! Yan, desgraçado! — não pude evitar os gemidos que sempre escapam da minha boca — como anseio que seja sua língua castigando meu clitóris.

Meus mamilos latejavam e levei minha mão livre para beliscar com uma certa urgência.

— Ahh! Merda isso realmente é muito bom.

Por morar sozinha me dei o luxo de ser uma safada cretina e levei o golfinho ao máximo exigindo ainda mais das novas pilhas que coloquei pela manhã no meu pequeno brinquedo.

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