LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 127

Resumo de 17: LUXÚRIA - trilogia

Resumo do capítulo 17 do livro LUXÚRIA - trilogia de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de 17, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance LUXÚRIA - trilogia. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

“A gente nunca está 100% pronto! O aprendizado é constante!”

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Uma semana depois…

Ontem meu dia foi muito estressante e piorou ainda mais, pois nem tive tempo de ir almoçar com minha raposa. Ainda não tivemos nada que possa dizer que estou no caminho certo, visto que o “não” vive saindo do seus lábios para tudo que peço, mas foda-se não sou de desistir!

Na verdade nunca soube disso, já que todas com quem tive qualquer interesse nem precisava perguntar elas se jogavam no meu colo, entretanto, Angelina é totalmente diferente, porém de um jeito bom… não sei explicar! Gosto dessa situação mesmo que esteja paquerando sozinho, mas é adorável ver seu sorriso quando a elogio ou peço para pegar em sua bunda.

— Que mulher difícil! — murmurei baixinho.

— O que foi cunhado? — olhei para Jazz — Problemas em Dubai ou Pequim?

— Sempre tem, mas o que vem me tirando o sono é as recusas da minha raposa, para comigo. — fui sincero.

— Ainda está nessa? — foi Jae a fazer a pergunta — Esquece isso Yan.

— Não dá! Essa mulher invadiu minha mente Jae, durmo e acordo pensando nela. — fui muito sincero.

— Angel tem muitos traumas cunhado, estava conversando com ela ontem e me falou o que o ex aprontou recentemente. — a encarei, pois não estou sabendo disso — Mas acho que está gostando dos seus elogios.

— Ninfa, não fica colocando lenha para manter essa paixão platônica do meu irmão acesa.

— Jae, não é platônica! Tem sentimento mútuo, só que ela está tão soterrada em seus problemas emocionais do passado que tem medo de dar uma chance ao olho junto mais novo aqui! Tem muitas coisas envolvidas, como a diferença de idade, um ex idiota! Uma filha que se eu pudesse andar, ia arrebentar ela na porrada.

— Que isso, Ninfa? — ficamos sem entender essa revolta toda pela criança.

— Enfim, o ex é um verdadeiro homem das cavernas e quando tiver a oportunidade, por favor dê na cara dele Yan! Mas daquelas bem dadas. — sorri do pedido — sério, ela me contou o que passou e olha que fui muito maltratada, mas o que a Angel vive, vai bem além do que aconteceu comigo! Se você realmente quiser ficar com ela, digo, se envolver em um relacionamento sério e amoroso… te ajudo!

— Que relacionamento? A quero como escrava! — fui sincero, na verdade, acho que sim.

— Não seja cego! Está apaixonado por ela, admita que te ajudo! Em troca quero uma cadeira nova que vi em uma reportagem! O cara que fez é o Xidá-cu — olhei para o Jae e não aguentei, às 11 da noite nós três sentados na sala tivemos uma crise de rir fodida que meu abdômen está dolorido — Ui! Socorro, Jae preciso de água, amor! Nossa, não aguento de tanto que ri.

— Esse nome é coisa da sua cabeça! Isso não existe! — consegui falar depois de um bom tempo tentando respirar com tranquilidade — você para de fazer bullying com os nomes dos olhos juntos.

— Desculpa, é que tinha cu no final e não lembrei o resto. Enfim, é nítido que gosta dela e não vou te ajudar a ter uma escrava, visto que ela nem sabe o que é isso. Me dá a cadeira que voa do tal Vádá-cu que te ajudo.

Escutamos Jae se engasgando com a água na cozinha e foram necessárias mais meia hora para pararmos de rir.

A madrugada entrou com a gente conversando e obtive algumas informações sobre a Angelina que me deixaram ainda mais louco para conhecê-la e talvez, digo talvez… a Jazz tenha razão — estou apaixonado por ela.

A conversa se prolongou até Jae levar a Jessie para dormi e fui me deitar.

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…ᘛ 06:00 AM ᘛ…

Despertei com os gemidos da minha cunhada. — puta merda!

— Não estou sabendo disso! Vou averiguar e entro em contato. — não me dei por satisfeito e comecei a culpá-lo pelo grande furto.

Entramos em uma discussão muito calorosa. Estava prestes a mandá-lo tomar no cu novamente, quando Angelina entrou na cozinha. Desliguei o telefone na cara dele para observar minha raposa que está incrivelmente bonita.

— Bom dia! — dei passos largos e segurei sua mão — se me permite uma observação?

— Sem piadinhas por favor, meu dia hoje não está bom Yan. — alisei meu rosto impaciente e decidi não falar mais nada, soltei sua mão e segui para o fogão.

Não vou descontar nela meus problemas. Me servi de um pouco de chá, pensei que já tinha seguido o seu caminho e quando me virei estava parada me encarando.

— Pode ir! — Informei, e terminei de beber meu chá.

Saí pela porta que ela entrou e fui para o elevador — preciso liberar bastante endorfina!

Estava indo em direção a portaria de modo a pedir instruções de como chegar na academia, mas o elevador parou no 13°, A loira oferecida entrou.

Merda! Preciso malhar em outro lugar, já tinha me esquecido dela, a mesma fica me olhando é do tipo inconveniente ao extremo.

— Bom dia! — me cumprimentou e respondi por educação — está indo malhar?

— Sim! — peguei meu telefone e fingi que estava mandando uma mensagem, mas ela iniciou uma conversa.

— Que bom! Assim podemos nos conhecer melhor. Me chamo Aline e você é?

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