LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 135

“QUEM NÃO TEM ATITUDE. DORME COM A VONTADE.”

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A lavanderia esquentou de um jeito que meu tesão está me enlouquecendo.

— Quero a resposta da minha pergunta agora! — questionei parado a uma distância que logo não existirá mais — ANDA!

— Qual? Você me faz tantas — sonsa desconversou.

— Quer realmente que pare com minhas investidas? — sério perguntei — preciso de uma resposta!

— É… olha eu… — ficou calada e caminhei até ela — tem realmente que me deixar assim? Custa responder o que deseja de acompanhamento e ir trabalhar?

Se não me deu, um “NÃO” de imediato isso significa que tenho chance.

— Vou matar sua curiosidade. — cheguei bem pertinho que deu um passo para trás encostando na máquina de lavar — Você seria meu prato ideal, posso te comer? — disse que não — Então, pode ser salmão. —  beijei o canto da sua boca e levemente seus lábios.

— Para de falar essas coisas! — neguei com a cabeça.

— Você é a única que não saciaria a minha fome! Te, comeria com muita vontade! De manhã ao acorda… ah, prevejo que minha pica vai despertar antes de mim toda as manhãs. — alisei seu ombro até alcançar sua nunca — Te colocaria de bruços e mataria a fome da minha piroca.

— Yan! — suas mais se espalharam em meu abdômen.

— Depois, hm, iríamos tomar um banho e se estivesse bem, pois meu sexo é bem violento, ia foder sua xota novamente de baixo da água só para ouvir o barulho úmido do meu quadril indo de encontro a sua bunda… seria uma melodia deliciosamente fodida. Ah! — gemi só de imaginar a cena — DIGA! FALA QUE NÃO ME QUER NOVAMENTE, BASTA UMA ÚNICA PALAVRA! PRONÚNCIA O “NÃO” SÓ MAIS UMA VEZ QUE SUMO DA SUA VIDA.

— YAN! — tentou sair, mas fechei a porta nos trancando na lavanderia — por favor

A resposta não foi um NÃO e julgo que devo continuar.

— Em seguida te ajudaria a fazer o café da manhã e com toda certeza ia chupar essa boceta contigo em pé perto da pia! Eu sei ser insano, mas foda-se é o meu sonho! — alisei suas costas até alcançar seu pescoço — quando gozasse gostoso na minha boca, aí sim, iria trabalhar.

— Isso… não é real, seu lunático — informou amarrotado minha camisa, pois fechou as mãos sobre a mesma — Ah… para de falar isso — a filha da puta gemeu baixinho.

— Na hora do almoço estaria me esperando sem calcinha, essa sainha de empregada que deixa sua bunda imensa ainda mais gostosa pararia toda embolada no seu quadril… — a virei de costa para mim e levemente me esfreguei em sua bunda — Fecha os olhos e imagina seu futuro… seja lá o que você deseja que eu seja para ti, enterrando a pica nesse rabo até gozarmos gostoso.

Segurei seu quadril com força e a diaba rebolou contra meu pau.

— Sabe o significado de cárcere privado? — disse que sim — será sua nova realidade! Pronto! Esse é o acompanhamento que desejo para o jantar. Hmm, fui bem específico né?

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