LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 137

Resumo de 27: LUXÚRIA - trilogia

Resumo do capítulo 27 do livro LUXÚRIA - trilogia de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de 27, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance LUXÚRIA - trilogia. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

…ᘛ ANGELINA ᘛ…

Fiquei tão concentrada em passar as roupas que quando dei por mim já era 5:00 da tarde e a noite já estava começando a cair.

— Cacete! Ainda não fiz o jantar! — comecei a guardar as roupas nos closet de cada um e estava terminando o do Yan quando ele chegou gritando com alguém.

— Foda-se da seu jeito Chang é sua obrigação saber disso! Até agora é meio milhão de dólares — escutei gritando alguma coisa em seu idioma e continuei meu trabalho — Para seu entendimento nunca gostei dar o cú e não será agora que vou passar a tomar nele por sua incompetência Filho da puta!

Estou ouvindo a discussão sem ter a mínima ideia do que fala e pelo tom não é uma conversa amigável. Guardei as últimas e resolvi sair daqui.

Me deparei com ele totalmente nu de costas para mim e voltei para dentro do closet pensando em como sair daqui sem que saiba da minha presença!

— Que bumbum bonito! — balbuciei baixinho — preciso sair desse quarto já!

— QUE MERDA DE DIA FRACASSADO! — gritou me dando um susto.

— Yan! Está tudo bem?

Me anunciei no intuito de que vestisse alguma roupa para que pudesse sair sem ver sua banana da terra, mas o desgraçado entrou no closet totalmente nu.

— Misericórdia! — cobri a boca chocada com o peso do negócio dele. 

— O que aconteceu? Já era para ter ido para casa Raposa! — a pergunta ficou sem resposta, pois não consigo tirar os olhos do seu… pênis! — Raposa!

— Se tapa! — pedi sem graça  — por favor, com seu negócio de fora não dá para pensar em nada.

— Negócio? Você está bem? Não fala coisa com coisa — apontei para seu pênis — Ah! Desculpa.

— Vou preparar o Jantar! — tentei passar mais impediu — Eu-eu… deixe-me ir Yan.

— Me dê um beijo que eu deixo.

— Não! Já disse que não quero, por favor, para! — admirei morde os lábios com tanta força que ficou vermelho… levei meu dedo até sua boca e desconhecendo minha atitude alisei o mesmo fazendo-o soltar.

— Me fala porque você não me quer? Me dá um bom motivo! — pediu e beijou meu rosto — porra, eu nunca levei um não na vida, caralho!

— Tenho meus motivos para não querer ficar com nenhum homem. — fui bem sincera — olha, não posso perder esse emprego.

— Me conta porra! Você está fodendo com meu ego, raposa. — senti sinceridade em suas palavras — me de, um grande motivo para aceitar o seu “não” e já te aviso que será muito difícil.

— Primeiro, temos uma grande diferença de idade e isso me incomoda um pouco segundo, meu casamento foi péssimo e não quero problemas com meu ex-marido, pois você pediu que tivesse cuidado! Lembra? Terceiro e o mais importante, não posso perder esse emprego…  realmente preciso da renda que ganho aqui. — dei o resumo geral e tentei passar novamente e me impediu.

— Não quero só uma noite de sexo, desejo que seja minha escrava! — neguei com a cabeça — A minha idade não afeta em nada Angelina, sou homem pra caralho confia em mim! A verdade nua e crua é; quero que seja somente minha. — tentou me beijar e virei o rosto — não faz isso comigo… deixe-me provar dos seus lábios.

— Já está bem grandinho para entender o que significa não! Entenda nunca vou ficar com você. — finalmente passei por e quando estava quase chegando na porta do quarto segurou a minha mão — eu preciso fazer o seu jantar antes de ir para casa, minha filha vai dormir comigo e não posso sair daqui muito tarde.

— Não, não pode ser Armando! Isso não é verdade! — meu peito se apertar de um jeito que não sei o que fazer — Vou tentar pegar um dinheiro com meu patrão e vou de táxi.

Yan apareceu preocupado.

— O que aconteceu raposa? — olhei para ele contendo meu choro — está com essa carinha porque?

— Minha filha! — finalmente consegui falar  — abusaram da minha menina Yan.

— Deixe-me colocar uma roupa, vou te levar em casa, só um segundo. — nem me deu direito de resposta.

— Quem está te chamando de raposa Lina? — ignorei a pergunta.

— Em trinta minutos estarei em casa. — desliguei e fui pegar minhas coisas.

Estava cruzando a sala quando lembrei que não tinha desligado o fogo, voltei o desliguei e abafei com com a tampa, a sala já estava quase pronta e rapidamente piquei alguns alfaces temperei a mesma com palmito, carne de siri desfiado e tomate cereja. Deixei sobre a mesa e corre para meu quarto de modo a tentar trocar de roupa, mas não deu tempo pois encontrei Yan no corredor e vou de uniforme mesmo.

— Vamos! — apareceu com uma calça comprida jeans, tênis e um casaco preto de moletom.

— Deixe-me pegar minha bolsa — veio junto comigo e antes de sair segurou minha mão.

— Estou contigo raposa, não sofra sozinha me conta tudo que te disseram. — me puxou para um abraço — estou aqui.

— Obrigada. — agradeci e juntos fomos para a garagem do prédio.

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