LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 14

" Procure alguém que conheça sua pior versão, mas em vez de ir embora, fique e te ajude a ser melhor. "

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Estava me preparando para deitar um pouco quando minha avó ligou, resolvi atender e contar que me separei do Den. Jae saiu para fazer sabe lá o quê e resolvi aproveitei para ter um minuto de privacidade sendo que ela é louca pelo idiota.

Do momento em que atendi até finalizar o clima era bem estranho, pois Jae ficou ofendido por ouvir da minha avó que Den é meu controlador e quando terminou continuei me sentindo estranha. — O que está acontecendo comigo? Todos esses anos parecia estar cega.

Tanto ela quanto o Den têm essa mania de me deixar reclusa e as coisas que disse para o Jae me deixou mal notei que ele não ligou ou fingiu bem demais. — Ela foi grosseira e devo me desculpar por ela mais tarde.

— Perdão por ser rude com sua parentela. — virei para ele chocada com a formalidade — O que foi?

— Nada, quero me deitar um pouco. — segurou minha cadeira me impedindo — Solta, estou cansada!

— Espera um pouco arrumarei nossa cama. — Olhei sem entender e o vi seguir para perto da porta, aí lembrei dos lixos do Den.

— Jae por gentileza, jogue esses sacos lá na rua. — concordou voltando a pegar as coisas que trouxe — O que é isso?

— Vamos dormir no chão e amanhã quando viermos do médico compraremos uma cama. — Vejo se ajoelhar para preparar tudo e deixou o colchão inflável crescendo feito um balão é certo que vai me deixar com dores nas costas.

— Dormirei na minha cama! Mesmo que seja alta demais para mim não prejudicará minha coluna como esse balão aí! Já basta ficar sentada o dia inteiro. — Declarei seguindo para o meu cantinho e logo estava sobre ela.

— Não discutirei com você! — dei-lhe meu dedo do meio com minha unha magnífica pintada de vermelho — Pirralha!

Dei as costas e fechei meus olhos.

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Suponho que peguei no sono, no entanto, acordei com uma massagem boa e os estralos da minha coluna me assustaram despertando-me por completo.

— JAE! — Bradei.

— Shhh... não grita Ninfa — suas mãos grandes voltaram a estralar meu corpo — quero tanto brincar com você, mas hoje não acontecerá primeiramente temos que fazer os exames.

— Você tem alguma doença? — Gemi à pergunta sentindo meu corpo relaxar.

— Não! — respondeu estralando meu pescoço — Dormiremos no chão!

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