LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 13

" Não há como negar... um sussurrar bem baixinho no ouvido, é uma arma sensual que faz a pele arrepiar. "

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這• JAE HAN • 這

Estou me recuperando do meu clímax totalmente natural já que gozei intensamente só por ouvir seus gemidos. — Essa mulher ainda não sabe, mas torturá-la será o mesmo que me torturar e nunca fiquei tão interessado em transar com alguém como estou com ela.

— Ninfa! — senti sua respiração calma demais — Tomaremos um banho juntos... acorda!

— ... Hmm, deixe-me dormi mais um pouco. — me coloquei de pé com ela nos meus braços — O quê? Para com isso ou cairei Jae! — Gritou me assustando.

— Jessie pare de gritar! Primeiro porque vou te segurar e segundo o chão não está tão abaixo de você, se cair não vai se machucar então pare com esses gritos por obséquio... — pedi, pois, de fato, esse jeito escandaloso me irrita.

— Eu... estou com medo me põe na cadeira — neguei com a cabeça —, por favor.

— Confia em mim Jessie, cuidarei muito bem de você — concordou com a cabeça, mas seus olhos diziam que não, entrei com ela no boxe aparando seu corpo de costas para mim a deixando em pé suspensa com minhas mãos segurando em sua costela a mantendo segura — vai, pode tomar seu banho.

— Nossa! Já tinha me esquecido dessa sensação mesmo que ilusória de ficar em pé... obrigada! — senti ligar a água e se ensaboado afastei suas pernas para se lavar — Estou dolorida.

— Imagino, me empenhei muito em te proporcionar a dor — declarei sincero — você me deixa com raiva Jessie e isso eu não posso sentir.

— Desculpa, prometo que vou me controlar, na verdade, tentarei, sendo que isso faz parte de quem eu sou. — neguei com a cabeça — Você não me conhece para estar tão convicto.

— Você é assim para chamar atenção, não tem motivo disso comigo se disser meu nome em um sussurro terá de mim toda atenção do mundo. — Tentou me encarar e pedi para tirar o excesso de sabão para não arriscar que caia.

Finalizou e a coloquei sentada na cadeira para tomar meu banho e rapidamente me segurou em sua mão com o susto me afastei.

— Jae, quem tem limites de me tocar é você! Não tenho essa frescura, deixa... por favor! — neguei, porém, ela o pegou mesmo assim — Podemos treinar uns gemidos?

— Hã? Como assim treinar? Não preciso gemer Ninfa nem você, não vejo necessidade disso. — Segurou com firmeza me puxando para perto.

— Claro que tem! Você deve gemer sim! Eu não vou trepar com um defunto... — Me senti ofendido.

— Está maluca? Estou vivo e não me compare com um! Por obséquio, Jessie nunca mais diga isso! — sorriu da minha exigência — Você consegue fazer isso por mim?

— Posso... jamais vou te comparar com um, prometo! — vi sinceridade e por sua benevolência beijei seus lábios — Então... você precisa gemer Jae, gosto de gemidos e ver você gozar mudinho foi bastante estranho para mim.

— Sinto muito sempre pratiquei o coito dessa forma, os seus são perfeitos, nunca tive uma interação sexual assim tão barulhenta. — fui sincero e notei sua cara de espanto — Minhas culturas diferem, não digo que todo chinês não geme falo por mim e minha família, nossos ensinamentos são hereditários tanto eu quantos meus dois irmãos somos assim.

— Sério que vocês não gritam quando chegam ao ápice do prazer? — confirmei sutilmente com a cabeça — Quanto a mim, existe uma enorme diferença sendo que os meus pais transavam muito e seus gemidos sempre foram gostosos de ouvir.

— Depois você vai me contar direitinho como foi à sua infância preciso saber com exatidão o momento que você virou essa Ninfo... — acatou e me levou a boca me puxando cada vez mais forte até eu me sentir completamente duro em sua boca.

Jessie é diferente de tudo que já tive na minha cama, sua libido exagerada é extremamente sensual e envolvente. A maneira como me olha à forma como me tem em sua boca é incrivelmente sexy.

— Geme Jae... solta sua respiração pela boca. — pediu sedutoramente que quando vi já estava começando a surgir pequenos gemidos, não foi forçado era natural. Tive que me apoiar na parede ou cairia — Aproxime-se mais deixe eu te levar no fundo da minha garganta.

Exigiu tentadoramente com a boca toda babada, um sorriso de canto me deixou enfeitiçado. Nunca fui chupado dessa forma, em dados momentos me sugava com urgência em outros me lambia como uma gata diabólica arrancado de mim gemidos ensandecidos, com sua língua me acariciava lentamente e em todas elas me olhando de um jeito provocante, invadindo minha mente com sua sedução.

— Enche minha boca de leite Jae, mata essa sede que estou sentindo de você vai filho da puta... — Me levou ao fundo da sua garganta enquanto acariciava meu saco.

— Ninfa... — segurei a respiração sentindo o gozo me levar ao delírio.