LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 156

Resumo de 46: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de 46 – LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz

Em 46, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico LUXÚRIA - trilogia, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de LUXÚRIA - trilogia.

“Esse é meu problema; nunca fui de gostar pouco, ou gosto muito ou não gosto nada.”

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

4 Dias depois...

Consegui controlar a situação aqui de Dubai, mas decidi ficar por mais uns dias. — Minha obsessão por minha raposa chega a ser sem sentido.

Há quatro dias que não entro em contato! Ontem por pouco não peguei o avião e fui para casa, estou muito louco por essa mulher e meu peito se aperta com sua ausência. As vezes me bate uma necessidade de estar perto dela que é fora do normal.

***

Tomei um banho e me arrumei sem pressa, pois aqui em Dubai as masmorras ficam abertas 24h por dia.

— Não estou de luto, posso ir a uma para jogar com alguém, tenho que liberar meu estresse!

Terminei de me arrumar, estava prestes a sair de casa quando meu telefone tocou.— Deve ser o Jun. — Puxei do meu bolso e atendi sem ver quem é.

— Irmão darei uma saída agora! — falei na nossa língua e escutei uma respiração diferente.

— Não entendi nada! — a voz da minha raposa foi o suficiente para meu pau se bate todo na minha cueca — Está aí? Yan, é você? Caramba liguei para outra pessoa! Desculpa.

— Oi! Raposa… sim sou eu, desculpa é que ouvir sua voz me deixou em êxtase. — fui sincero.

— Meu Deus, pensei que era outro chinês… — um sorriso foi emitido e meu coração inchou em meu peito —, é… sua voz fica muito bonita no seu idioma nativo. — merda não sei o que gosta mais desse mulher! Meu pau latejando ou o coração acelerando — Está aí? Oi!

— Sim, estou Angelina, claro que estou! Que saudade estava de ouvir sua voz, desculpe ser sincero, mas falar contigo acelera meu coração e deixa meu pau duro! — fui sincero e fiquei esperando o esporro.

— Senti saudades… — isso foi inesperado.

Respirei fundo para conter a alegria que corre em minhas veias. Sua voz saiu tão linda que meu pau está se contorcendo louco para se libertar da cueca que ficou apertada demais.

— Fala alguma coisa! Estou nervosa com seu silêncio Yan, você não é assim! Fiz mal em te ligar? Como anda as coisas da empresa?

— Desculpa, me dá um minuto, ainda estou curtindo o efeito das duas palavras que você falou! — ela sorriu — Fico feliz, que sentiu saudades de mim.

— A gente comia junto diariamente e na última vez você foi um tanto cruel… é impossível não sentir saudades. — dei pulos de alegria me sentindo um idiota — que barulho é esse?

— Estou comemorando, hm… e aí? A gente vai se pegar quando? me fala que será daqui seis horas é só o tempo de pegar o avião. — falei sorrindo.

— Bobo! — gargalhou e queria está com ela nesse momento — Você vai sair, né? Depois a gente se fala.

— Nem fodendo sairia para interagir com um estranho podendo ficar e ter um esse momento contigo! Não sai mais de em casa raposa. Vamos conversar um pouco pode ser? — perguntei ficando de pé para fechar as janelas e a porta do quarto.

— Como estão as coisas por aí? — perguntei pressionando minha rola que já está dolorida.

— Liguei para saber quando voltará — senti sua voz triste.

— Posso saber onde e com quem está? — questionei para saber se podemos fazer uma chamada de vídeo.

— Não entendi? Você quer saber dos meus gostos sexuais! É isso? — disse que sim — Minha vida sexual não era tão legal assim.

— Independente, nessa vida franca você tinha algo que gostava? — perguntei animado.

Soltei o cinto e tirei minha calça com muita agilidade.

— Vai! Me fala do que gostava! — pedi novamente admirando a barraca que meu pau fez com o tecido da minha cueca louco para se libertar.

— Quando acabava. — minha rola ficou mole com sua melancolia — e você? — cocei minha cabeça agoniado.

— Tá, vou te contar dos meus gostos. — desliguei a luz e liguei o abajur — Está preparada?

— Não, mas vamos lá, manda! — cobrindo a boca para esconder um sorriso safado minha raposa pediu.

Porra! Essa é novidade… nunca a vi assim tão safadinha. Vou me aproveitar desse momento para fazer uma safadeza por vídeo chamada.

— Sou muito exigente Raposa, porém se minha escrava for uma boa menina e me agradar será mimada em todos os sentidos. Não sou fã de dormir junto ou beijar na boca, pois isso gera outro tipo de relação que não é o meu objetivo — me olhou assustada.

— Você queria me beijar Yan… — falou tão baixo que quase não ouvi — e pediu para ser sua escrava, o que difere a minha pessoa das outras?

— Primeiro que nunca tive uma escrava tão nova, pensava que estivesse na faixa dos 30 anos, mas sua filha tem o quê? 15 ou 16… hm, julgo que tenha 38 e ainda sim será a escrava mais nova que já me envolvi. — trabalhei com suposição de modo a ter as informações necessárias.

Respirou profundamente antes de dizer:

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia