Resumo de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ¹⁷ – LUXÚRIA - trilogia por KiolaFritiz
Em Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ¹⁷, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico LUXÚRIA - trilogia, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de LUXÚRIA - trilogia.
REFÚGIOS.M (s.m.)
é o nome que eu dei pros seus braços quando me envolviam em dias ruins. foi pra onde eu corri quando meu mundo desabou. é ter você pra escutar meus desabafos. é quando sua voz me diz "vai ficar tudo bem". é a sala da sua tia, a tv ligada e nós dois no sofá, fugindo do frio. é um encontro com quem te faz sorrir.
É quando alguém abafa o soluço do nosso choro com um abraço sincero.
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— Não mentirei para você, dominarei à sua fome de prazer alimentando a minha... te torturando e não pegarei leve contigo, nem adianta apelar para sua deficiência porque isso não funcionará comigo. — essas palavras sim, fizeram latejar a boceta, fiquei excitada com essa ameaça — Provavelmente vai me odiar e pelo pouco que te conheço você vai me ofender e isso me deixará puto.
— E-e... o que acontecerá comigo? — sorriu se pressionando contra minha boceta permitindo sentir sua rigidez — Ah! ...
— Será extremamente castigada e embora reclamando, no fundo, valerá a pena... quando estiver pronta, dominando seu controle sexual — beijou meus lábios com desejo que me fizeram gemer — aí sim, vou te foder como sempre quis, em todas as posições que aquele filho da puta não te comeu e pode ter certeza, que eu vou! E farei de um jeito que mesmo fora da sua boceta continuará me sentindo dentro dela...
Fiquei tão excitada a ponto de sentir escorrer a lubrificação por minha bunda.
— Merda Jessie! Vamos logo tomar café ou farei besteira... — Tentou se afastar e segurei seu braço.
— Me faz gozar! Eu te imploro por tudo em quem você acredita Jae, não me deixa assim, atenda minha súplica... — pedi desesperada e se pudesse me rastejava somente para sentir seu toque em mim — faço tudo que ordenar só mata essa vontade descontrolada que estou sentindo agora, te imploro.
— Não! — Imediatamente subiu um ódio que me dominou de um jeito que acertei sua cara com violência.
Segurou minhas mãos bem acima da cabeça com uma brutalidade visto que na realidade estava me machucando e com um olhar furioso mirou meu rosto, sei que se pudesse me puniria como insiste em afirmar, porém, isso não mudou em nada e ainda assim quero que me foda mesmo que eu seja agredida.
" Meus olhos começaram a lacrimejar por conta disso, realmente passei dos limites e não quero ser assim. "
— Vai me odiar por tudo que vou te fazer passar essa semana, mas no final verá que valeu a pena eu não desisto de você porque me pediu para que não fizesse. E como sou um homem de palavra, honrarei com ela.
Estou maluca, desejo loucamente que ele me bata, mas não fez nada sua face deixa claro que deseja me dar porrada e sua atitude foi encostar a testa na minha e sua respiração lenta foi me acalmando, quando vi estava em sincronia com a dele.
— Tentei sentar na cadeira, mas a dor de cabeça acabou me deixando tonta e caí no chão... — como faz desde o dia que me conheceu colocou-me na cama e pressionou a base da minha nuca rapidamente a dor de cabeça começou a diminuir até sumir por completo — Jae me perdoa? Não queria ter sido tão rude, não sei o que aconteceu comigo.
— ... Tudo bem, agora me conta, sua dor de cabeça melhorou? — informei que sim e com agilidade me colocou sentada — reagendei a nossa consulta para às 11 horas darei algo para comer e depois finalizarei o que iniciei lá no quarto.
— Posso saber o que você está fazendo naquela maldita cama?
— Preparando para mais tarde, vamos tomar o nosso café matinal estou faminto. — concordei e logo estávamos nos deliciando com uma panqueca maravilhosa e um copo de suco de laranja — Com relação aos (tapas) que me deu pode ter certeza que vou me vingar disso, assim como um homem não deve bater em uma mulher a própria também não deve agredi-lo dessa forma.
— Desculpa! — Me retratei.
Após finalizarmos o café me deixou deitada e voltou a fazer a barulheira com sabe lá o quê resolveu fazer e nem tenho como fiscalizar, somente aguardar para descobri. Estou sozinha no banheiro com meus pensamentos me dando conta da besteira que fiz.
" O que aconteceu comigo? Preciso me controlar ou farei besteira"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia
Pelo amor de Deus. Cadê a continuação desse livro Brasil? 😭...
Alguém pode me informar onde está o 3° livro? 😩...