LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 179

CORPO (s.m.)

É aquilo que o Mundo mais percebe sobre a pessoa que sou, em vez de me perguntar sobre os meus planos, as minhas conquistas e o meu passado. É a parte da minha existência que aparece na frente do espelho, infelizmente escuta comentários alheios e irracionalmente se condena quando alguém acha que algo nele é feio. Nada nele é feio, tudo nele é meu.

É a casa que habito; e se algo nela mudar, que seja escolha de quem mora aqui e não de quem só veio visitar.

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Voltei para o quarto tentando não parecer eufórico demais, visto que sou um adulto e devo me porta como tal! — Merda estou tão animado que está sendo difícil controlar minha vontade de gritar e sai por aí comemorando como se tivesse acabado de ganhar a coisa mais extraordinária do mundo.

Enfim! Fiquei sério e me aproximei.

— Tem certeza? — disse que sim — Não minta para mim Raposa, tem total certeza disso?

— Tenho! — juntei nossos lábios em um beijo sincero e apaixonado — Quero saber como será minha vida contigo daqui para frente.

Com minha respiração desregulada me afastei um pouco e alisei seu lindo rosto suado, nós beijamos por mais um tempo com calma a coloquei deitada e comecei a passar a pomada por todo o seu corpo.

Devagar iniciei as amarrações do tronco e das pernas deixei seus braços soltos, pois vou prende-los no balanço. Pedi para que juntasse a panturrilha nas coxa o máximo que desse.

— Sou minucioso e vou deixar suas pernas imóveis, essa corda aqui! — mostrei uma com três novinhos em um curto espaço — Ficará contra seu clitóris, entrada e ânus, não vai te machucar, prometo! Porém se se mover corre o risco de gozar então parada, você é iniciante e nem sei quantas vezes já gozou para ter um controle dos seus limites.

— Se for demais eu falo contigo. — juntei nossos lábios antes de continuar os preparos.

Minha raposa não reclamou um minuto sequer. Puxando o ar pelo nariz e soltando pela boca por conta da tremenda adrenalina que corre para o meu sangue, liberei as cordas que tem no teto para que pudesse suspender o seu corpo no balanço. Jae é doente! Porra um gancho de metal! Sorri porque vou usá-lo. Prendi a corda principal na cabeceira da cama de metal pesado.

— Vou introduzir esse gancho no seu ânus prometo que terá um orgasmo muito gostoso. Se você apagar pode ter certeza que vou te acordar. — informei, pois todas que joguei Ice Play não deram conta do orgasmo intenso.

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