這• JAE HAN • 這
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— Caramba! Nossa Jae! — em agradecimento juntou nossos lábios — Essa realmente dou conta agora ficar de quatro é impossível isso eu sei.
A coloquei deitada de bruços com as pernas abertas e suspendi o seu quadril arrumando-a de quatro.
— Você não anda Jessie, mas suas pernas são firmes e aguenta ficar nessa posição sem eu precisar te ajudar — a deixei de quatro sobre a cama e me afastei — isso só mostra que o seu ex-namorado é um preguiçoso.
— Concordo plenamente com você ele é um filho da puta desgraçado! — Analisei bem a posição que ficou após ter a visão na sua boceta rosadinha.
— Não minto, ele é maluco de não te colocar nessa posição, estou aqui tentando me segurar com uma vontade louca de afundar minha rola nessa boceta... ah! Ninfa, não vejo a hora de poder te saciar. — Aproximei-me para colocá-la em sua posição normal ou perderei o controle.
— Eu também não vejo a hora... — sorrindo virou de barriga para cima — tenho que preparar a janta.
— Não precisa se preocupar hoje pediremos comida... — animada aceitou e logo fez o pedido, enquanto preparava as coisas para nossa brincadeira a deixei esperando a refeição e fui tirado dos meus devaneios quando escutei uma voz masculina.
— Nossa! — fiquei esperando para ver se ia continuar conversando com ela — Quer mesmo me seduzir né moça! Já falei que não transo com cadeirante.
Um ódio súbito tomou conta do meu ser que quando dei por mim, já estava diante dele lhe dando uma tapa, bem-dado.
— JAE! — olhei tranquilo para ela — Não precisava...
— Desculpa! Pensei que ela... — Segurei seu pescoço.
— Já pagou Ninfa? — disse que sim — Some!
Desesperado saiu correndo quando tornei a olhar para Jessie pensei que receberia um esporro, porém em seu rosto tinha um lindo sorriso.
— Deveria ter dado dois. Esse cara é um idiota, pedi para levar aqueles dois sacos com os lixos do Deniel ele falou que não comia cadeirante, imbecil! — Girou na cadeira com nosso jantar sobre o colo.
Seguimos juntos para à mesa.
— Se tivesse aqui esse filho da puta estava sem os dentes. — Sorriu animada.
— Estou excitada só de imaginar... — vi respirar profundamente e a puxei para meu colo — ahh...
— Gozei pensando em você, antes de acordar. — confessei beijando seu pescoço — O desejo de te foder é maior que o da tortura.
Coloquei seu peito para fora e suguei com força enquanto se equilibrava para tirar meu pau da calça. Sorri por já estar duro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia
Pelo amor de Deus. Cadê a continuação desse livro Brasil? 😭...
Alguém pode me informar onde está o 3° livro? 😩...