LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 25

" Não vivo para superar as tuas expectativas... vivo para preencher as minhas... "

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Fiquei admirando-o todo sexy, doida para gozar como uma puta e ainda no controle observei preparar meu vibrador, um chicote com várias tiras de couro, uma vela que realmente espero que seja um fetiche estranho e soque ela na minha boceta! — Apagada é claro!

— Uma boa brincadeira para nós... — vendou meus olhos me deixando nervosa.

Escutei o barulho do vibrador e a adrenalina estava me tomando lentamente, o som irritante ficando cada vez mais alto a ponto da minha respiração começar ficar ofegante.

— Jae... — murmurei seu nome na tentativa que me tocasse.

Estremeci quando tocou na boceta, não foi nada forte demais simplesmente encostou. Inicialmente senti formigar não era gostoso é agoniante.

— Isso tem incomodando muito... — informei sentindo desconforto — para! Não está gostoso!

Seu silêncio tem me deixado furiosa, mas vou me controlar... — chinês arrombado porque insiste em fazendo isso comigo?

Círculos lentos foram se iniciando e senti quando expôs a ponta do meu clítoris e pressionou com força contra ele me deixando agoniada... pensei em gritar, mas um beijo devastador possuiu meus lábios sua mão livre segurou firme meu pescoço para que não nos afastasse visto que a única coisa que consigo mover é minha cabeça. O barulho do vibrador me deixou louca quero jogar esse negócio longe...

— Goza para mim Ninfa, contraia sua boceta. — a agonia está me enlouquecendo neguei com a cabeça louca para parar — Estou mandando, se não fizer o que ordeno não tiro esse vibrador da sua boceta, vai!

Lágrimas começaram a sair dos meus olhos sem eu poder controlar e sentir pressionar com mais vontade esmagando meu ponto sensível e mesmo de olhos fechados flash de luz estouravam na escuridão.

— Mandei contrair essa porra... ANDA! Iniciarei a contagem e na medida que for aumentando a velocidade você vai contraindo, faz isso por mim, prometo que não vai se arrepender... — concordei dando início as contagens e com ele, fui me contraindo — boa menina...

Parou de contar e eu não consigo mais parar de contrair minha cavidade e por conta disso meu corpo entrou em pane como se várias agulhas de uma só vez entrassem em minha carne e gritei ensandecida...

— Isso Ninfa estamos quase lá... filha da puta olha como essa boceta está! — senti sua boca sugar meu grelo mega sensível me levando a loucura seus dedos me separaram e sua língua lambia covardemente todo meu períneo — Vamos, goze, sei que seu corpo quer se libertar saia da sua mente, pare de lutar contra isso.

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