LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 26

— Ah! ... — Escutei gemer tendo a certeza que ele gozou gostoso e eu não!

— Você é um Idiota! — declarei ofegante por conta dos orgasmos múltiplos que tive — Te odeio!

O silêncio se fez presente e por um bom tempo só ouvia minha respiração e o choro me invadiu.

— Jae... — chamei por ele — Jae!

— Estou aqui... — sua mão me alisou deixando-me mais calma — sinto muito se não foi prazeroso para você Ninfa! Se tivesse feito o que mandei teria sido bem satisfatório... estou louco para foder essa boceta... — informou retirando minha venda — mas está impossível de tão sensível.

— Você é um filho da... — rapidamente me beijou antes que conseguisse finalizar a ofensa — Hmm...

Passou a mão em meu rosto secando minhas lágrimas. Os cuidados são totalmente diferentes de minutos atrás.

— Paramos por aqui, amanhã temos que trabalhar e quero você bem. — Senti segurar meu corpo me soltando das amarras.

— Queria gozar gostoso Jae, e não foi assim. Cadê o prazer? Tive orgasmos longos e intensos, mas não senti prazer... — Confessei muito sincera.

— Culpa sua, te ensinei como se faz e seria uma experiência única se não tivesse pensando em mil coisas simultaneamente! — Decidi não falar mais nada ou mandarei esse idiota tomar no meio do cu dele.

Começou a me soltar em seguida fez uma massagem com um óleo bem cheiroso em todo meu corpo. Assim que finalizou fui para minha cadeira sozinha, pois estou muito chateada e recusei sua ajuda.

Fui para banheiro liguei a água da banheira e com cuidado entrei tranquilamente visto que sei agora como sair. Deixei encher um pouco e fiquei pensando no que fez comigo.

— Será que realmente foi culpa minha? Porra, é tudo novidade para mim ele tinha que ser mais específico. E as chicotadas me levando a um gozo doloroso... quer saber! Não quero mais pensar nisso! — Me permiti relaxar com a sensação que deveria ter sido prazerosa aquela merda toda.

Comecei a chorar por achar mais uma vez, que escolhi o homem errado. Custava me foder como um homem normal? — Que ódio!

Essa falta do sexo está me enlouquecendo, preciso transar ou arrumarei quem me foda como eu gosto. Olhei tudo à minha volta e avistei o pote do sabonete líquido...

— Por ora, isso servirá! — ia soca na minha boceta quando escuto a porta sendo aberta — Sai! Deixe-me gozar em paz!

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia