LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 28

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這JAE HAN 這

— Me conta mais sobre isso, porém fazendo suas massagens... vai, você me deve isso! — lhe dei um tapa estalado na cara — estou começando a me acostumar com isso!

Sorri por sua cara safada e juntei nossos lábios e se não me afastasse, seria embriagado por sua safadeza.

— Para! Deixe-me terminar a explicação... — balançou a mão no ar para continuar os relatos — Então, as poucas escravas que tive todas são bem bonitas, independentemente da idade. — sorri por lembrar de uma em especial — Era bom e gostoso induzir o orgasmo doloroso de cada uma delas, todavia você é excêntrica.

— Porque diferente? Por ser negra, cadeirante ou por minha doença psicológica? Preciso saber em que te atraio, pois, não tenho nada para te oferecer, olha para mim... — Senti tristeza em suas palavras.

— Você me excita ao extremo, sinto prazer de estar com você e não me refiro somente ao prazer da companhia. É tesão, vontade de te foder loucamente e se eu te der agora o que você realmente quer de fato, isso pode se tornar um círculo vicioso ainda maior para nós dois, porque provavelmente você não conseguirá respeitar o lugar nem o momento, não quero isso para gente.

— Sempre fui assim, desejando mais, querendo mais, obcecada por muito mais. É exagerado? Sim, no entanto, é desse jeito que te expliquei, exagerado e repetitivo! Desde quando provei o sexo me tornei dependente dele e às vezes a vontade de praticar me domina. Passo por isso há anos, contudo nunca tive vontade de trair o Den, porque tinha amor entende? Apesar de tudo sinto que sem esse miserável sentimento estou descontrolada... — Sequei uma lágrima que escorreu por seu rosto.

Sentei atrás dela para massagear seus ombros e o choro veio alto.

— Escutar da boca dele que ficou comigo por pena foi o fim. Sinceramente Jae, acredito que não sou suficiente para você! Estou aqui sendo sincera em te contar à minha verdade e mesmo chorando, sofrendo e com ódio por toda humilhação que passei me odeio ainda mais por estar excitada. — cobriu o rosto com as mãos — Meu sofrimento me excita! Como sou idiota!

Tentou se bater e segurei suas mãos.

— Ninfa, quero realmente ter isso contigo, porém sou um homem muito reservado e essa intimidade que temos me leva a crê que somos dois doentes atrás de respostas... eu não quero te curar, à minha vontade é que domine o seu psicológico e do jeito que anda meu medo é que algum homem se aproveite de você... — Tive que ser bem sincero com ela deixando claro meu maior temor.

— Não seja ridículo, quem perderá tempo em querer ficar comigo? Isso sim! É doença, ninguém me deseja Jae, estou começando a acreditar que nem você. Que, no fundo, estou aqui somente para ser torturada enquanto você se satisfaz.

" Ouvir isso me deixou péssimo e por um instante penso que talvez ela tenha razão. "

— Concordo com você, na verdade, parcialmente, porque não posso afirmar se é realmente isso que passa na minha cabeça e suponho que teremos de descobrir juntos, combinado? — disse que sim — A única coisa que posso afirmar com toda certeza é que você me excita, sendo que isso é muito difícil e logo na primeira vez que escutei você falando, meu pau ficou duro.