LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 40

Resumo de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ⁴⁰: LUXÚRIA - trilogia

Resumo de Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ⁴⁰ – Uma virada em LUXÚRIA - trilogia de KiolaFritiz

Cᴀᴘɪᴛᴜʟᴏ ⁴⁰ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de LUXÚRIA - trilogia, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Um homem que perde tempo fazendo uma mulher chorar, é porque não tem a capacidade de fazê-la gemer... "

這• JAE HAN • 這

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Caminhamos até o carro em silêncio e assim que estávamos diante do mesmo, minha Ninfa sorriu maliciosa e se não a conhecesse diria estar pensando em algo relacionado a sexo...

— Seu irmão é muito bonito, coitada da Angelina ele vai deixá-la de cabelos brancos... ela é baixinha e bunduda e reparei que ficou no cio! — sorri enquanto a colocava no carro — Vocês são todos safados e o cheiro da excitação refletiu em mim, e presumo que também estou safadinha hoje...

Gargalhei da forma como falou "Hoje" essa mulher é maluca, só pode! Vive com a boceta no cio 24 horas, sete na semana, 30/31 no mês e larga uma dessa de que somente hoje se sente safadinha!

— Está rindo de mim ou para mim? — Revelei sinceramente ser dela.

— Você vive no cio... e com relação ao meu irmão, sim, ele é igual a você. Somos um pior que o outro e de todos sou o mais tranquilo, e se ela ceder aos seus encantos sinto até pena. Ele é dominador e seu ponto forte geralmente é o shibari. — deu de ombro como se não fosse nada de mais — É porque você não conhece a técnica, caso contrário ficaria preocupada.

— Nem quero, e espero que ele passe o pau rapidamente nela e não fique cozinhando a banho-maria como vem acontecendo comigo! — Gargalhei da sua ousadia e alisei sua coxa quando paramos no sinal.

— ... Uma coisa é certa. Hoje sua boceta abraçará o meu pau. — Sussurrei em seu ouvido.

— Acho bom mesmo! — dei uma tapa em sua cara pelo abuso — Me ame logo, porque ainda dói esse tapa.

— Só para de doer quando me amar Ninfa, é você quem tem que estar me amando. — Expliquei entrando no subsolo.

Meio temerosa saiu do carro olhando para todos os lados e creio que esteja receosa de ficar cara a cara com o crápula do Matteo, rapidamente a levei para nossa sala. Imediatamente demos início aos trabalhos, realmente sua ajuda foi extremamente proveitosa e o nosso dia bem produtivo e percebi que nossa dinâmica é perfeita tanto na cama como no escritório.

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— • 16:00 • —

O trabalho foi tão corrido e satisfatório que quando notamos as horas já era bem tarde que nem paramos para almoçar e como foi da preferência dela, finalizamos todas as pendências que tinha e às 16:40 fomos para casa.

Enquanto a deixei no banheiro recebi a nova cama e pedi que jogassem a anterior fora e junto também veio algumas mobílias que precisarei, porque pelo jeito que estamos não demorará muito para que boa parte das minhas coisas estejam aqui.

Escutei seus gemidos e sei que está se satisfazendo resolvi não me meter, por ora não. — Como estávamos sozinhos retirei minhas roupas e a deixei se tocando na banheira enquanto tomava meu banho e assim que alcançou seu prazer, ajudei a sair da água e com seu vestidinho que tanto gosto deitamos na cama.

" Esse biquinho fugindo por esse buraco me deixa de pau duro! "

— Pedirei comida. — Informou e concordei sendo que a palavra me fez roncar o estômago.

Enquanto esperávamos ficamos nos beijando e fiquei extremamente excitado de saber que vou foder sua boceta hoje e ainda melhor, por lembrar que aquele idiota assistirá tudo de camarote vip. — Farei o meu melhor para deixá-lo bem acomodado para nos assistir ao vivo e em cores metendo bem gostoso.

— Quero uma massagem... — sua voz exigente veio com uma alisada na pica que se encontra pronta para jogo e sorrindo retirei sua mão — estamos juntos e esse pirocão é meu, deixe-me alisar o quanto eu quiser — neguei a colocando fixa em cima de mim — não vejo a hora de colocar em prática essa sentada.

Apoiou a mão na cabeceira. Como é levinha facilmente manuseei seu quadril em um sobe desce bem violento lhe mostrando o que a aguarda mais tarde e se tudo der certo teremos até espectador e não negarei, estou doido para que ele a veja sentando feito uma diaba na minha piroca.

O Jantar chegou e fui recebê-lo, não demorou para estarmos comendo mesmo que ainda seja 18 horas, após saciarmos a nossa fome resolvi que devo começar a me aquecer, pois, caso ele chegue e ela fique retraída eu já terei metido com gosto e me fartado nessa boceta.

— Ninfa me fala, o que você estava usando no banheiro que gemia tão gostoso? — Perguntei ficando por cima.

— Nada, apenas a siririca de sempre é que pensei em você seu chinês corpo mole. — Dei uma tapa em sua cara pela ofensa e a vejo sorri.

— Você gosta minha putinha! — com um sorriso lindo concordou com a cabeça — Fala para seu dono o que você quer.

— Merda Jae! Não para, por favor...

— Você não queria pirocada Ninfa? — concordou em silêncio — Filha da puta quero escutar! Me diga, não queria meu paozão caralho?

— Sim! — me apoiei sobre meus punhos e distante dela afundei a piroca mais fundo que podia em sua boceta e a visão dela revirando os olhos estavam me enlouquecendo — Por favor... não para! — Ofegante exigiu pedindo a porra do meu leite...

— DESGRAÇADA! Para de ordenhar minha piroca ou acabarei gozando filha da puta.

Os minutos viraram horas e perdi as contas de quantas vezes gozou e nada era o suficiente para mim. A cada gozada, mas eu a desejava. Estava escuro e acendi a luz do abajur para ver minha Ninfa com sua linda pele negra suando.

Tenho esse momento como único, meu sexo não é gentil, nunca foi, e à forma como sua face se encontra nunca mais sairá da minha cabeça, não é como as outras que cheguei a cometer o coito com a Jessie é bem diferente ela sorri o tempo todo para mim, um sorriso safado de quem está gostando de toda essa putaria profana que estamos cometendo.

— Você é minha Jessie! A partir de agora ninguém nunca mais tocará em você... essa boceta gostosa é somente minha! — Juntei nossos lábios enquanto faço um vai e vem lento e gostoso.

— SOU SUA... ME FODE DESGRAÇADO! QUERO GOZAR FILHO DA PUTA! — juntei nossos lábios novamente e vi se assustar com o barulho da porta abrindo — Jae alguém entrou aqui!

" Sabia de quem se tratava e de pica dura virei para encará-lo com uma cara cheia de ódio... "

— Vagabunda desgraçada! — berrou — Sempre soube que você era uma puta de merda.

— Sai! — gritou me puxando para cima dela — Deixe-me seguir minha vida.

— Puta! Não sei como te aturei por todos esses anos sua vagabunda doente. Infelizmente fiquei com pena de te largar, mas sempre tive nojo de você!

Não ficarei quieto ouvindo isso por muito tempo. Levantei e fui até ele que tentou me dar um soco e sem pena deixei o ódio me dominar e lhe dei de mão aberta uma tapa, dos mais fortes que possuía em meu corpo o jogando longe.

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