Mais do que paquera romance Capítulo 148

Resumo de Capítulo 148 Esperando por Dez Anos: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo 148 Esperando por Dez Anos – Mais do que paquera por Chuva Milagre

Em Capítulo 148 Esperando por Dez Anos, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mais do que paquera.

Daniel ainda estava com soluços, e antes que ele dissesse, Amélia, que ficava de pé fora do carro, tomou a iniciativa de pedir as desculpas:

- Sinto muito, Srta. Andreia, foi minha culpa. O zíper de minha roupa torceu o cabelo de Dani.

- Cabelo? - Andreia tocou o topo da cabeça de Daniel, virou-se para olhar e viu alguns fios de cabelo curtos pendurados no zíper das roupas de Amélia.

A cuidadora continuou se desculpando e disse:

- Sinto muito, Srta. Andreia, não fiz de propósito, eu...

- Imagina! - Andreia disse com relutância para interrompê-la. - Eu acredito que você não quis fazer isso.

O zíper tinha dentes densos, quaisquer pequenos pelos podem ser torcidos.

Então isso parece ser um acidente né?

A cuidadora ficou feliz, cruzou as mãos e disse:

- Obrigada, Srta. Andreia.

- Está tudo bem. Pode voltar. Devemos ir também - Andreia deu um tapinha no ombro de Daniel e apontou para o banco do carro, indicando que ele se sentasse mais perto do outro lado.

Ele moveu sua bunda e sentou-se do outro lado.

Andreia foi fechar o porta-malas, entrou no carro e disse o endereço ao motorista.

Enquanto o táxi ia embora, Amélia ergueu a mão e enxugou o suor frio na sua testa; em seguida, abaixou a cabeça e removeu com cuidado o cabelo do zíper, tirando uma pequena bolsa selada de seu bolso, abrindo-a e colocando o cabelo para dentro.

Depois de fazer isso, um homem vestido como guarda-costas foi até ela.

A janela do carro se baixou e o guarda-costas virou a cabeça, usando óculos escuros e perguntando sem expressão:

- Onde está o cabelo?

- Aqui está - Amélia passou a bolsa lacrada.

O guarda-costas estendeu a mão para pegá-lo com seus olhos por trás dos óculos de sol brilhando, então ele fechou a janela do carro e saiu.

Meia hora depois, o guarda-costas chegou ao hospital de Wagner.

Kristofer já estava esperando no consultório e, além dele, também estavam Raviel e Bia.

- O cabelo! - Vendo o guarda-costas entrando, Kristofer se levantou.

O guarda-costas olhou para Raviel, vendo que Raviel acenou, entregou a bolsa selada.

Kristofer pegou o cabelo, deu uma olhada e caminhou rapidamente até o armário bioquímico e tirou a amostra de sangue de Raviel.

- Ok, não vou mais te acompanhar, vou fazer a teste. - Kristofer empurrou os óculos e saiu do consultório.

Bia olhou para as costas dele, levantou os cantos da boca um pouco; mas rapidamente voltou a normal, como se fosse apenas uma ilusão agora.

- Ravi, para quem Kris vai fazer um teste de paternidade? - Bia sentou-se ao lado de Raviel, colocou a mão no braço dele, esfregou a parte onde o sangue foi tirado com o polegar e perguntou em voz baixa.

- Não sei - Raviel retirou a mão dela e se levantou, arrumando as mangas; mudando de assunto, ele disse:

- Você terá alta em breve, que presente você quer?

Sabendo que Raviel não queria responder, Bia ficou um pouco triste, mas ela ainda sorriu e disse:

- Eu quero um piano, você sabe, quando eu sofri um acidente de carro há dez anos, ganhei o campeonato internacional juvenil de piano. Eu quero praticar piano novamente.

- Ok - Raviel acenou com a cabeça e concordou com ela -, vou mandar Saymon ir ao exterior para comprar um para você.

- Obrigada, Ravi - Bia ficou muito feliz, levantou-se e o abraçou por trás; ela colocou o rosto nas costas dele enquanto fechou os olhos, demonstrando um profundo apego por ele.

Raviel não esperava que ela o abraçasse de repente, e esse seu comportamento repentino deixou seu corpo se tornar rígido de repente. Ele se sentiu um pouco desconfortável, mas não a afastou. Depois que Bia a soltou Raviel só pôde afrouxar um pouco seu corpo.

Neste momento, uma batida na porta soou. Raviel e Bia olharam para a porta.

A enfermeira parou do lado da porta segurando um porta-registros médicos, sorriu para os dois e disse:

- Presidente Ravel, é hora do exame de Srta. Bia.

- Tá bom - Raviel acenou para Bia.

Bia estava um pouco relutante segurando seu braço, e disse:

- Ravi, não quero exame, esses exames são muito dolorosos para mim.

- Eu sei, mas é tudo para seu próprio bem. Haja paciência! Faça o exame - Raviel levantou a mão e a ajudou a ajeitar a peruca dela.

- Eu sei, mas e daí? Eu nunca tive amor por Bia. Você sabe do motivo que eu cuido ela muito bem sem condições! - Raviel endireitou o colarinho e disse sem expressão.

Kristofer ficou congelado por uns minutos e demorou um tempo para dizer alguma palavra:

- Mas Bia já te espera há dez anos.

- Eu tenho que aceitar ela apenas porque me esperou por dez anos? Você também espera por ela há dez anos, e ela sabe disso, mas ela aceita seu amor? - Raviel disse olhando para ele com frieza.

Os olhos de Kristofer tremeram e ele deu um sorriso irônico, dizendo:

- Tá bom, não falamos nisso mais. Eu sei o que você queria dizer. Não vou te impedir de namorar Andreia, mas você não pode deixá-la saber que você está apaixonado por outra antes de ela ter alta. Temo que Bia não pudesse aguentar um estímulo mental assim.

Raviel ergueu ligeiramente o queixo e concordou.

De repente, o celular em seu bolso tocou.

Raviel o pegou, olhou para trás e colocou no ouvido, dizendo:

- Qual é o problema?

- Presidente, você se esqueceu? Você tem uma reunião na Associação de Design hoje - Saymon o lembrou.

Ao ouvir, Raviel esfregou um pouco as sobrancelhas. Ele realmente se esqueceu desse assunto!

- Você vem me pegar, e eu vou participar - Raviel ordenou.

- Claro, senhor - Saymon respondeu.

Raviel desligou a chamada, virou-se e saiu do hospital.

O lugar de reunião ficava no prédio de escritórios da Associação de Design. Saymon estacionou o carro na vaga em frente ao prédio e rapidamente saiu do carro para abrir a porta para Raviel.

Quando Raviel saiu do carro, viu um táxi amarelo se aproximando à distância e finalmente parou ao lado dele.

Quando a porta do carro se abriu, os pezinhos pisaram para fora do carro com um salto alto de oito centímetros de altura, muito elegantes; e as panturrilhas eram extremamente esbeltas.

Só de olhar para aquelas panturrilhas, as pessoas queriam ver se o rosto da dona era tão perfeito quanto as panturrilhas

Logo apareceu a dona das panturrilhas, que tinha um rosto lindo assim como sua formosura deslumbrante para cachorro.

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