Resumo de Capítulo 258 Juntando Provas – Mais do que paquera por Chuva Milagre
Em Capítulo 258 Juntando Provas, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mais do que paquera.
- O quê? - O policial se assustou com as palavras dela.
Renata apontou para Andreia com raiva:
- Sua puta, o que você está falando? Não foi Judy que cometeu suicídio? Acaso foi outra pessoa?
- Exatamente, eu suspeito que seja outra pessoa. - Andreia disse olhando para ela.
Raviel ficou em silêncio, apenas arrumando os cabelos de Andreia que estavam um pouco bagunçados.
Vendo o comportamento íntimo dos dois, os olhos de Renata se arregalaram em descrença:
- Vocês... vocês...
Antes que ela terminasse de falar, o policial interrompeu:
- Srta. Andreia, você tem alguma evidência?
O policial parou na frente de Renata, olhando para Andreia com uma expressão séria.
Andreia balançou a cabeça:
- Não tenho nenhuma evidência, são apenas algumas dúvidas minha.
E depois, ela contou essas dúvidas.
Quanto mais o policial a ouvia, mais séria sua expressão se tornava, e então chamou o capitão.
O capitão estendeu a mão para Andreia e disse:
- Srta. Andreia, obrigado por fornecer para a gente uma pista tão importante. Se for verdade, então este caso provavelmente não seria um simples caso de suicídio.
- Por nada. Eu também quero saber se Judite estiver morta ou não! - Andreia respondeu e enquanto estava prestes a estender uma mão para apertar as mãos com o capitão.
Mas antes que ela pudesse tocar na mão do capitão, o homem ao seu lado agiu com antecedência e apertou a mão do capitão por ela.
Vendo isso, Andreia e o capitão ficaram surpresos.
Mas logo Andreia soltou um sorriso.
Porque ela sabia que essa era a possessividade de Raviel como um homem, que não queria que ela apertasse a mão dos outros homens.
O capitão também percebeu isso e recolheu a mão de volta, meio embaraçado.
Nesse momento, Renata de repente pegou a mão do capitão e perguntou ansiosamente:
- O que você quer dizer? Judy não está morta? Não foi ela que cometeu suicídio?
- Desculpe, não podemos falar que é verdade, só temos essa suspeita. - O capitão recuou a mão com a expressão séria.
Renata balançou a cabeça violentamente e disse:
- Isso é impossível. Quando Judy pulou do prédio, eu estava chegando ao quarto dela depois de pegar comida, e ela ainda estava se despedindo de mim pela porta da ala.
- Você viu Judite sentada no parapeito da janela? - O capitão disse estreitando os olhos.
Andreia e Raviel também olharam para ela.
Renata moveu os lábios:
- Eu não vi. No momento a porta foi fechada, eu só ouvi a voz de Judy. Então, quando abri a porta e entrei, ela havia caído.
Depois de falar isso, ela de repente se agachou e cobriu o rosto, chorando com muita tristeza.
Andreia sabia que ela não mentiu.
Em outras palavras, ela não sabia se Judite tinha pulado do prédio.
Levando em consideração que Judite não gostava de Renata, caso Judite tivesse forjado a própria morte, era normal que ela não soubesse.
- Ela não viu Judite, ou seja, ainda não tem certeza se Judite pulou do prédio e, pelo que eu sei, o cadáver está totalmente irreconhecível, então a melhor maneira de confirmar se o cadáver for de Judite é fazer um teste de DNA. - Raviel ergueu os olhos e disse com uma voz fria.
O capitão acenou com a cabeça:
- Presidente Raviel está certo. Vou notificar o médico forense. Quando o resultado for divulgado, eu informarei a vocês dois.
Raviel murmurou e olhou para Andreia:
- Vamos embora.
- Ok. - Andreia sorriu para ele, pegou seu braço e saiu com ele.
Nenhum deles prestou atenção e nem mesmo olhou para Renata.
Chegando ao lado da estrada, Raviel tirou a chave do carro e apertou:
- Entra em meu carro. Vou pedir para alguém levar seu carro de volta.
- Ok. - Andreia encolheu os ombros e entrou no carro dele.
Raviel também abriu a porta, colocou o cinto de segurança e ligou o carro.
No caminho de volta para o estúdio, o estômago de Andreia roncou um pouco alto.
- O que foi? - Vendo Andreia olhando para ameixa azeda, cujos olhos ficaram vermelhos de repente, Raviel se sentiu nervoso e perguntou a ela rapidamente.
Andreia enxugou as lágrimas dos olhos com um guardanapo e respondeu com um sorriso:
- Tudo bem, estou muito feliz, obrigada, Ravi!
Ao ouvir isso, Raviel se sentiu aliviado, e os cantos de seus lábios se curvaram divertidamente:
- Por nada. Coma rápida, não está com fome?
- Ok. - Andreia acenou, fechou o guardanapo, pegou um talher e começou a comer.
Depois do jantar, eram quase quatro horas da tarde.
Andreia decidiu não voltar ao estúdio e foi diretamente ao jardim de infância para pegar as crianças.
Raviel concordou. Ele ligou para Saymon e pediu para ela enviar os documentos a serem aprovados para o apartamento e, em seguida, levou Andreia para o jardim de infância.
Eles chegaram bem a tempo, bem na hora em que as duas crianças saíram do jardim de infância.
Quando saíram do jardim de infância de mãos dadas e viram o carro de Raviel estacionado ao lado da rua, seus olhos brilharam e eles correram para a frente do carro.
Andreia abriu a porta do carro por eles.
Quando as duas crianças a viram, gritaram de surpresa:
- Mamãe!
- Queridos! - Andreia saiu do carro e acariciou as cabecinhas deles.
Raviel, no banco do motorista, soltou a mão do volante; com o punho apoiado no queixo, ele tossiu levemente, como se quisesse chamar a atenção deles.
As duas crianças se entreolharam, riram e gritaram docemente:
- Papai!
Havia um traço de satisfação nas pupilas profundas de Raviel; ele ergueu o queixo e disse:
- Bem, entrem no carro.
Eles concordaram e entraram no carro com a ajuda de Andreia.
Mas quando Andreia estava prestes a entrar no carro, de repente ela sentiu um olhar, e então o sorriso de seu rosto foi desaparecendo. Ela virou a cabeça e olhou para trás.
- O que foi? - Raviel não pôde deixar de perguntar ao perceber que ela estava demorando a entrar no carro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mais do que paquera
Esse final não condiz muito com a estória, parece que está faltando páginas...
E Levi segue de otario na estória, Erika não tem responsabilidade afetiva nem por ela mesma vai ter por Levi?? E pra quer pelo amor essa gravidez nesse relacionamento?? Futura abominação o filho desses dois. Só sinto por Levi, pois parece uma boa pessoa....
Relacionamento muleta não dá certo, uma hora as muletas quebram 🤔...
Que a Erika é uma protagonista sem amor próprio já estava claro no decorrer da estória, mas fico me perguntando qual a intenção da autora com essa gravidez de um psicopata??? Uma Bia no futuro??? Não porquê se nascer com todo o genes do pai, será mil vezes pior que a Bia. Muito sem noção e totalmente desnecessária essa inclusão de gravidez para uma protagonista submissa a relacionamento abusivo. E ainda criou um otario para o felizes para sempre!! Isso é fazer o leitor de palhaço 🤡 🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡...
É muito surreal e depreciativo criar e desenvolver uma protagonista que toma decisões da forma que a Andreia está fazendo, É a mesma coisa de chamar as mulheres de burras e sem noção da realidade...
Já li livros com protagonistas burras, mas igual essa Andreia nunca. Por mais que faça parte do mistério do livro é até uma ofensa às leitoras esse enredo de uma personagem sem noção do perigo para ela e para os filhos se colocando nas mãos de um louco....
Meu Jesus, me desculpe a autora mas a Andréia é muito negligente como mãe. Como deixar duas crianças de menos de 05 anos sozinhas??? E isso está ocorrendo desde o início do livro Ela ainda queria ficar no hospital deixando as crianças com fome Que mãe é essa em!...
O livro parece interessante mas os desencontros está ficando cansativo...