Mais do que paquera romance Capítulo 38

Resumo de Capítulo 38 Sem prova: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo 38 Sem prova – Mais do que paquera por Chuva Milagre

Em Capítulo 38 Sem prova, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mais do que paquera.

- O que está dizendo? - Judite parecia não entender.

Andreia semicerrou os olhos bonitos:

- Você sabe claramente o que estou dizendo. Isso foi feito por Ofélia superficialmente, mas foi você a verdadeira culpada, que induziu Ofélia a fazer isso.

Anteontem, quando Raviel estava prestes a sair após a inspeção no departamento de design, Judite tossiu à direção dela.

Naquele momento, Andreia estava apenas confusa sobre esse ato dela. Até que viu o monitoramento ontem à noite, finalmente percebeu que era um sinal de Judite para chamar Ofélia afora.

Deveria ser naquela hora que Judite mandou Ofélia roubar o rascunho dela.

- Você disse que eu a induzi? Você tem qualquer prova? - Judite desatou a rir, de braços cruzados, como se ouvisse uma grande piada.

Andreia arrumou o cabelo solto para trás dos ouvidos e disse em voz indiferente:

- Eu não tenho prova de fato, por isso que não te revelei quando você piscou os olhos a Ofélia há pouco.

Judite escondeu-se muito bem e não fez nada pessoalmente.

A menos que própria Ofélia admitisse. Porém, ao tomar conhecimento da sua punição, Ofélia ainda não confessou nada relacionado a Judite. Só existiam duas possibilidades: ela recebeu de Judite um suborno de valor formidável, ou foi ameaçada.

- Afinal você não tem evidências. Assim que não tiver provas, você está fazendo a difamação. Eu posso processar você, Andreia! - Viu-se um riso insidioso no canto de boca curvado de Judite.

Andreia a olhou destemidamente:

- Se quiser me processar, pode chamar a polícia agora mesmo. Assim podemos confrontar-nos na corte. Chama Ofélia para ir também e pergunta a ela na frente do juiz se ela fez isso sob sua ordem. O que você acha, Sra. Judite?

Judite, cuja expressão ficou rígida, aparentemente não esperou que ela estivesse a favor de chamar a polícia.

Por um momento, Judite se encontrou embaraçada.

Andreia sorriu e disse, como se não enxergasse o embaraço dela:

- Era de se esperar que eu chamasse a polícia quando descobri o desaparecimento dos rascunhos. Eu não fiz isso só porque isso iria trazer más influências ao Grupo Barisque Royale. Mas se for Sra. Judite que chama a polícia, os impactos não serão trazidos por mim. Por isso...

- Fora daqui! - de rosto horrível, Judite gritou alto, apontando a porta.

Se deixasse Andreia, essa vagabunda, permanecer aqui, ela iria morrer de raiva absolutamente.

Ela realmente não imaginou que Andreia, que era fraca no passado, se tornasse uma cara tão difícil agora.

Andreia sorriu ligeiramente e não levou a sério a fúria de Judite:

- Parece que Sra. Judite não pretende processar-me. OK, então vou embora primeiro.

Ao falar, ela caminhou para fora da porta.

Depois de sair do gabinete de Judite, Andreia pausou os passos e pegou o celular do bolso. A tela estava iluminada, apresentando o processo de gravação de áudio.

Originalmente, ela planejava induzir Judite a admitir que ela tinha mandado Ofélia fazer isso, mas não esperou que Judite fosse mais cautelosa do que imaginava, que não admitiu nada.

E mais, ela conhecia Judite muito bem, que iria continuar a mirá-la. Ela precisava ficar mais alerta.

Pensando nisso, Andreia apertou as palmas, fez um suspiro leve e depois afrouxou os punhos e voltou para o escritório geral.

Após três dias.

Andreia foi ao gabinete de Raviel com os novos rascunhos desenhados.

Depois de dar uma olhada, Raviel convocou a reunião da diretoria imediatamente.

Esta vez, sob a aprovação unânime de todos os altos executivos, ela virou a designer-chefe do projeto Nascido do Fogo.

Judite, que também estava presente na reunião, teve dor de cotovelo, mas não tinha como impedir. Só podia ver Andreia ser aplaudida pelos altos executivos.

Claro que Andreia sentiu o olhar ciumento de Judite. Ao invés de lhe prestar atenção, ela explicou seu conceito de design pacificamente.

- Quando vai terminar o design final? Vou pedir a Saymon para arranjar modelos.

- Presidente Raviel, não é urgente arranjar modelos, que poderia ser encontrado a qualquer hora. Vou terminar o design final rapidamente também. O problema principal de agora é o material - o tecido. - Andreia se levantou depois de arrumar os rascunhos.

- Qual é o problema do tecido? - O rosto de Raviel se tornou sério.

- O problema é grande. - Andreia teclou no computador e virou a tela para ele. - O primeiro gráfico é o estoque dos tecidos de alta qualidade que está no armazém da empresa agora. O segundo gráfico é a categoria e quantidade dos tecidos de que o projeto Nascido do Fogo precisa. No entanto, entre esses tecidos, dois terço estão faltando no armazém e precisamos estocar mais.

Raviel fixou o olhar na tela atenciosamente:

- Não tem problema estocar mais. Mas eu vi que você notou “tingir” na coluna de cor em seus gráficos. O que significa? É preciso tingir novamente?

- Sim, porque há muitas cores e é impossível que cada tecido tenha a cor que nós precisamos. Então naquele momento, precisamos comprar tecidos brancos e fazemos a coloração por nós próprios. - Andreia acenou a cabeça e respondeu.

Judite, parada ao lado, viu os dois tão próximos, como se ninguém pudesse intrometer neles. Uma sensação de crise tremenda surgiu no coração dela.

E essa sensação também a lembrou de que não era suficiente só expulsar Andreia. Ainda precisava arranjar outros jeitos e tomar iniciativa a ter alguma relação concreta com Raviel. Seria melhor deixar tudo feito e irreversível!

Só naquele momento ela poderia sentar-se firmemente na posição de noiva dele, em vez de ser tão nervosa como atual, sempre receando que o lugar dela fosse roubado.

Pensando nisso, Judite cerrou os dentes e saiu da sala de conferências.

A saída dela foi notada por Andreia e Raviel. Porém, ambos dois não prestaram atenção e continuaram a discutir sobre a questão de tecidos.

- Vejo que em seus gráficos há muitos tecidos que precisam ser tingidos novamente. - Raviel apontou a tela de computador com seu dedo longo.

Andreia respondeu:

- Isso mesmo. Por isso, presidente Raviel, eu preciso de uma sala de tingidura.

- Você sabe tingir? - Raviel levantou a sua dúvida e não concordou de imediato.

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