Mais do que paquera romance Capítulo 391

Resumo de Capítulo 391 Érika ousada: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo 391 Érika ousada – Uma virada em Mais do que paquera de Chuva Milagre

Capítulo 391 Érika ousada mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Bia respondeu sorrindo:

- Eu estou aqui para trabalhar. Já me recuperei completamente e é uma chatice ficar em casa sem fazer nada, de maneira que vim procurar Ravi e trabalhar para passar o tempo.

- Trabalhar? - Érika observava Bia. - Perdão, qual é o seu trabalho, Srta. Bia?

- Sou secretária de Ravi - Bia respondeu, sorridente.

Érika rolou os olhos:

-Secretária? É tipo secretária que faz o trabalho e o sexo?

Essa fala fez dissipar a risada de Bia, que ficou séria em um instante:

- Srta. Érika, tenha cuidado das suas palavras.

- Como? Eu só fiz uma pergunta simples e você me mandou ter cuidado. Com essa reação tão grande, será que eu disse a verdade? Você veio cá justamente para se aproximar do presidente Raviel né? Afinal, quem não sabe o seu desejo para ele? - Érika torceu a boca.

Bia apertou as palmas raivosamente:

- Srta. Érika, eu tenho namorado, que é Kristofer. O que você diz agora é completamente uma ficção e eu posso te processar por me caluniar.

- Então, processe já! Eu não tenho medo disso e posso aproveitar para esclarecer tudo, dizendo que você tem namorado mas insiste em morar em casa do presidente Raviel, agora ainda o procura até à empresa dele. Vamos ver quem…

- Basta! - Bia gritou e tremeu. - Srta. Érika, que exagero! Eu sei que você me despreza, mas não pode me tratar dessa forma!

- KKK, você também sabe que eu te desprezo, então porque não posso te tratar de tal maneira? - Érika rolou os olhos mais uma vez.

Bia mordeu o lábio fortemente, com as órbitas de olhos vermelhas.

Saymon, que estava assistindo à cena de braços cruzados, notou que Bia quase ia chorar. Ele sabia que não podia deixar assim e tossiu para interromper essa briga:

- Parem, senhoras. Parem de brigar, tá bom? Srta. Érika, o que é que você veio cá para fazer?

Ele tentou desviar o tópico.

Érika se recordou do seu motivo e deixou de brigar com Bia, amenizando a expressão:

- Eu vim procurar o presidente Raviel.

- Procurar o presidente? - Saymon ergueu as sobrancelhas.

Bia semicerrou os olhos:

- Srta. Érica, o que quer fazer procurando Ravi?

- Isso tem qualquer relação com você? Sabe claramente que eu não gosto de você e ainda perguntou ativamente. Você adora ser pisada?

Érika zombou.

Bia ficou com uma expressão feia.

Saymon moderou a conversa apressadamente:

- Srta. Bia, você pode ir primeiro. O motorista está à sua espera lá fora. Até amanhã.

Bia o agradeceu, ciente de que ele estava a resgatando do embaraço. Depois, ela foi embora.

Todavia, enquanto passava por Érika, ela pausou um pouco, inclinou o rosto ligeiramente e deu uma olhada extremamente gélida a Érika.

Ela nunca se esqueceria da humilhação de hoje.

Um dia, ela ia multiplicar essa vingança.

Após a saída de Bia, Saymon voltou a olhar Érika:

- Vou ligar para o presidente. Aguarde um pouquinho.

- OK - Érika acenou a cabeça.

Saymon pegou o celular e ligou para a linha exclusiva do gabinete de Raviel.

Em breve, veio a voz grossa e indiferente de Raviel:

- Diga.

- Presidente, a Srta. Érika quer falar com você - Saymon respondeu ao dar uma olhada a Érika.

Raviel franziu as sobrancelhas ligeiramente:

- Érika?

- Sim.

- O que é que ela quer falar comigo?

- Ela não disse. Presidente, você quer vê-la?

Comprimindo a boca, Raviel ponderou uns segundos e tomou a decisão finalmente:

- Pode liberá-la.

- Porque não pode corrigir? Tirando crimes hediondos, tudo poderá ser corrigido. Além disso, é impossível Andy fazer algo absurdo. Ela nem tem coragem de matar uma galinha!

- Chega! Se você veio para fazer lobby, por gentileza, saia daqui! - Raviel apontou para a porta, de rosto gélido.

Érika arregalou os olhos e ainda queria dizer algo.

Raviel mandou a saída dela de novo:

- Saia daqui!

Érika mordeu o lábio:

- Então vou embora. Você não tem o mínimo de raciocínio! Porém, antes de sair, eu ainda preciso de reivindicar algo por Andy. Você tem que responsabilizar pela sua má atitude para Andy!

Enquanto dizia, ela respirou fundo e estendeu a mão à direção de Raviel. Sem dar tempo para ele reagir, ela pegou uns fios de cabelo dele.

Raviel aspirou um ar por causa da dor e franziu a testa a tal ponto que até podia espremer um mosquito.

Saymon ficou muito assustado. Perante o rosto apavorante de Raviel, ele temia que o presidente esmagasse Érika. Antes de o presidente ficar furioso, ele segurou o braço de Érika e a puxou para fora.

- O que estava fazendo? Até ousou pegar o cabelo do presidente. Quer morrer? - Fora do gabinete, Saymon soltou o braço de Érika e a repreendeu em voz alta.

Honestamente, Érika também estava com medo.

Mas ao ver o cabelo na mão, ela achava que tudo valia.

- KKK, ele merece isso pelo que maltratou Andy! - Érika bufou.

Saymon suspirou:

- O presidente também não queria fazer assim. Esse assunto é complicado demais.

- Você sabe como é que Andy ofendeu o presidente Raviel? - Com os olhos brilhantes, Érika passou a olhá-lo.

Saymon acenou a cabeça:

- Mais precisamente, não foi por causa da senhora, mas por causa da mãe dela. A senhora foi apenas envolvida.

Mesmo que não fosse Andreia que matou os pais de Raviel, Andreia também estava naquele carro.

O presidente não fez retaliação, o que já á é uma grande tolerância.

- Foi por causa da Sra. Virgínia? - Érika franziu a testa. - Mas a Sra. Virgínia já faleceu. O que é que ela podia fazer?

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