Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 34

Resumo de Capítulo 34 Desapontamento!: Me casei com o Deus da guerra

Resumo de Capítulo 34 Desapontamento! – Uma virada em Me casei com o Deus da guerra de Joel Castro

Capítulo 34 Desapontamento! mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Me casei com o Deus da guerra, escrito por Joel Castro. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O rosto de Emma obscureceu-se depois que ela foi cortada da conversa.

“Não seja arrogante só porque está à frente desse projeto. Você tem que agradecer a seu tio por recomendá-la, de outro modo, eu nunca teria dado essa chance a você.”

O significado das suas palavras era bem claros.

As palavras faziam pouco de Emma. Ela trabalhou muito sem nem reclamar... O quanto tinha sofrido?

Kevin não a ajudou em nada e tinha lhe passado a rasteira em segredo diversas vezes. Agora Francis estava mesmo pedindo que ela agradecesse ao tio.

Agradecer o quê? Tornar sua vida difícil?

“Vô, eu entendo que o senhor sempre tomou partido deles.”

Emma respirou fundo. “Mas o senhor não deveria ter alguns princípios para diferenciar verdades de mentiras?”

“Que ousadia!”

Francis estava furioso e bateu a palma da mão na mesa. “Como se atreve a falar comigo assim?”

Olhava fixa e furiosamente para Emma. Não achava que ela fosse tão mal educada.

“Wagner! Foi assim que educou sua filha? Se não sabe ensinar seus filhos, não traga nenhum ao mundo!”

Francis continuou seu esporro, “De que vale ter um filho que pega dinheiro e não traz de volta? Quer que eu conte com você? Para fora, já!”

Wagner queria defender-se, mas percebeu que não acharia as palavras certas.

Ele viu a dor no rosto de Emma e se sentiu culpado. Estava envergonhado enquanto pai, por não poder proteger a própria filha de ataques, e ela tinha que sofrer tamanho desdém e humilhação!

Wagner fechou os punhos bem apertados. Nunca tinha sentido tal desespero.

“Emma, vamos.”

Voltou um olhar duro a Francis. Pela primeira vez, sentia que seu pai estava muito distante dele.

Emma não disse mais nada, e empurrou a cadeira de rodas de Wagner para fora.

Francis ainda gritava irado com eles lá atrás.

“Sanguessugas! Toda uma família de sanguessugas! Nem um pingo de gratidão! Eu devia estar cego ao dar a uma chance para sua família!”

Wagner e Emma sentiam dor em seus corações. Palavras tão insultuosas lançadas em suas caras por alguém tão próximo.

Nenhum dos dois parecia bem ao sair pela porta da casa.

Suas faces estavam cobertas de sofrimento silencioso, desamparo, desapontamento e raiva!

Ele se culpava, sentia vergonha de si mesmo.

Se ele não tivesse ficado paralítico, eles não estariam nessa situação agora.

Ainda que Francis a desprezasse por ser mulher, pelo menos ele poderia ser capaz de protegê-la e não deixar que os outros a atormentassem.

“Pai, eu não o culpo. Sério, nunca culpei você por nada.”

Emma balançou a cabeça. “Você e a mãe me amam muito e eu sei que ambos sempre me deram só do melhor, você não tem que se culpar.”

Hoje ela viu claramente que sua família não tinha lugar aos olhos de Francis.

No fim, não mereciam sequer um par de boas palavras de Kevin.

Wagner puxou os cabelos. Odiava sentir-se tão impotente. Quanto mais Emma tentava consolá-lo, mais vergonha ele sentia.

“Pai, é sim sua culpa que Emma tenha sofrido tanto.”

Ethan tinha permanecido em silêncio esse tempo todo, e olhou o retrovisor.

Emma respondeu, “Ethan, o que você está dizendo!”

“Foi por você ser tão fraco, então todos na Família Lawrence olham a sua família com superioridade, pisando na mãe e Emma. Elas são mulheres, mas tiveram que aguentar tanta provocação, nada mais justo do que você sentir vergonha.”

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