Luíza
Assim que chegamos na cobertura, fui mandada diretamente para o quarto de jogos que já conheço bem e já sei como devo espera-lo, fora isso todo o resto é uma grande surpresa, minha única certeza é o quanto ele explorará tudo que pode de mim me levando ao extremo do prazer.
Não tenho parâmetros para comprara, muito menos conhecimento o bastante, mas o Lucca — pelo menos para mim — é um ótimo Dom, ele sabe sempre o que está fazendo, nunca ultrapassa os limites de sua parceira, nunca precisei utilizar das tais palavras de segurança pois ele parece conhecer cada parte minha perfeitamente bem.
Penso que deve ter aprendido isso com a tal Madame Dayse, além das experiências que teve durante os anos. Devo agradecer a quem veio antes de mim? — Sorrio comigo mesma — não sinto ciúmes do passado dele, foi comigo que ele decidiu namorar, foi comigo que ele decidiu que poderia adequar o modo seu modo de vida, então não vejo motivos para ciúmes, nem mesmo tendo a Naomi no nosso encalço.
Quando ele apareceu no quarto estava usando apenas a calça social preta que usou para ir ao jantar na casa da sua família com um sorrisinho perverso nos lábios — como pode ser tão gostoso desse jeito? — Essa é uma pergunta que provavelmente sempre vou me fazer, porque parece impossível que um ser humano seja tão perfeito desse jeito. Cada pedaço do corpo desse homem parece ter sido esculpido pelos Deuses, dando total apoio ao apelido que meus amigos puseram nele.
Lucca me atiçou como pôde e resolveu usar um aparelho que ainda não havia utilizado comigo, um cavalete que se assemelha bastante com aquele cavalo que os ginastas usam em seus exercícios, só que esse era preto acolchoado, tinha um tipo de amarrar para cada parte do corpo e tem uma leve inclinação dando ao Dominador um milhão de possibilidades do que fazer. No meu caso fiquei debruçada com a cabeça pendurada — essa parte é a pior porque não tem apoio algum — posso dizer que ele foi mais criativo do que imaginei, usou brinquedos, chicotes me levando além do que imaginei ser possível quando falamos de prazer. Fiquei completamente imóvel, pois fui amarrada no tronco, braços e pernas.
O estado que fiquei foi de qualquer pessoa olhar e dizer: “Ela está acabada!”, exatamente assim que me senti, mas não de um jeito ruim, muito pelo contrário. Quando fui retirada do aparelho ele me segurou, pegando no colo em seguida porque definitivamente não havia condição nenhum de que eu permanecesse de pé sem que desabasse logo em seguida. Estava de olhos fechados, quando ele começou a andar na direção do banheiro, ele me colocou sentada na bancada sem me soltar em quanto colocava a banheira para encher cheia de sais de banhos de camomila para ajudar a acalmar minha pele marcada pela sessão de agora pouco — a todo momento eu estava inerte, mas ele falava comigo a todo instante — quando a banheira estava cheia ele me pôs dentro dela com cuidado entrando em seguida puxando meu corpo para que ficasse encaixada ao seu corpo o que me fez relaxar ainda mais, tendo em vista que agora havia seu peitoral sarado para apoiar minhas costas. Agora estamos aqui curtindo esse momento de relaxamento.
—Não pense que vai dormir Luíza, eu disse que só começamos. Esse banho é só para nos limpar e acalmar um pouco o corpo depois de tanto prazer — ele fala alisando meu braço, afastando meu cabelo e beijando minha nuca. É, ele realmente vai acabar comigo hoje!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu CEO Dominador
Ué, cadê o resto do livro ?...
Ué, concluido assim, 4 capitulos?...
Mas capítulo por favor...