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Meu CEO Dominador romance Capítulo 8

Lucca

Segunda-feira chega até que bem rápido e eu passei o final de semana inteiro, remoendo o que o Mike me disse na sexta, sobre minha submissa ideal, talvez, só talvez, realmente deva estar onde não procurei ou pelo menos bem mais perto que imaginei.

Todas as vezes que fechava os meus olhos pensando nisso, só enxergava aquela Ragazza dos olhos mais lindos que já vi.

Nunca em toda minha vida me senti assim, como se estivesse perdendo completamente o controle, afinal, sou um Dominador e porra, controle é algo que devo ter, porém, ela me tira do eixo sem fazer absolutamente nada. Preciso muito saber que poder é esse que a Srta. Milani tem sobre mim e o meu amigo aqui embaixo. SIM, o que tenho entre as pernas não pode ver, nem pensar nela que já b**e continência, pronto para a batalha.

Estou chegando atrasado na empresa — coisa que eu não gosto — graças aquela Feiticeira. Desde que pus os olhos nela, não consigo tira-la da minha cabeça, fiquei tanto tempo divagando que perdi a porra da hora.

Quando passo pela parte de trás da recepção vejo que o elevador já está fechando — não sei por qual motivo não peguei o elevador privativo. Pouparia tempo e não precisaria passar por aqui — acelero meus passos pondo a mão para impedir que as portas se fechem por completo e quando entro suspirando aliviado, dou de cara com Luíza. Nós nos cumprimentamos, falamos sobre o atraso dela — já descobri que ela não tem carro, talvez possa usar isso ao meu favor — logo ficando em silêncio esperando chegar em nosso andar, mas como já não bastava estar nessa caixa de metal com ela botando a prova todo meu autocontrole, o elevador simplesmente para, na mesma hora a acalmo dizendo que aqui na empresa há gerador e logo voltaríamos a subir. Nesse meio tempo a luz de emergência ascende, chego mais perto ficando ali de cara com ela, sentindo cheiro maravilhoso que só ela tem, me aproximo ainda mais. Devagar. Luíza não se mexe nem fala nada — tomo isso como incentivo, espero estar certo — levo minha mão aos seus lábios, Cazzo! Quando passo meu polegar contornando sua boca deliciosa ela cora — nem deve ter percebido. Como pode ficar ainda mais linda envergonhada? — Eles são macios ao toque e logo imagino minha boca grudada na dela ou em volta do meu pau — puta que pariu Lucca, foco — vou me aproximando e quando nossos lábios roçam de leve um no outro, o maldito elevador começa a subir novamente. Subimos o restante que falta em completo silêncio, cada um com seus pensamentos e os meus são todos bem pervertidos.

Chegando ao nosso andar, apenas digo a ela que no final do expediente venha até minha sala, não dou maiores explicações e falo firme, autoritário. Talvez tenha até soado um tanto rude? Sim, porém não foi minha intenção, mas sou masoquista e é bom torturar um pouquinho aquela lindeza. Provavelmente deixei a Ragazza morrendo de medo de ser demitida,

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