Meu Dono do morro Capítulo 36

Eu estava cega de ódio e sofrimento.
Peguei a pistola e atirei no primeiro que estava na minha frente.
Nesse momento, vejo qual vai se meu futuro. Sozinha nesse mundo novamente.
Quando eu pensei que tudo estava bem, eu estava feliz e realizada.
Agora não tenho motivos para viver.
No meu segundo tiro, alguém consegui tirar a pistola de mim. Pelo menos espero que entre esse dois filhas da puta esteja o assassino do Matheus.
Cobra: Tá nervosa docinho. - me segurou por trás.
Lara: Me solta seu filha da puta, invejoso do carai. Você não é ninguém, é um peso no mundo seu merda.
Cobra: Fale o que quiser, mais tarde você vai ter seu castigo em uma foda boa. Vou te fazer calar a boquinha na hora.
Lara: Me solta seu monstro. - me debati.
Gio: Solta ela por favor. - Gio chorava.
Cobra: Você também está aí sua vadia. Apague ela.
Lara: Não, deixe ela. - tarde demais. O cara já havia dado uma pancada forte em sua cabeça fazendo minha amiga desmaia.
Agora você, vou te da o prazer de ter uma foda gostosa comigo. Porque do jeito que o Matheus é viado você não deve ter experimenta uma foda boa.
não vai coloca essa mão nojenta em mim.
Cobra: Veremos.
Foi a última coisa que ouvi antes de um pano branco ser pressionado no meu nariz me fazendo
Acordei em uma quarto imundo, com paredes brancas, mas com marcas vermelhas que desconfio ser sangue. Vari mais o local com olhos e o que eu acabei encontrando foi o auge, havia cabelos pelo chão, dentes e até dedos.
Serei mais uma vítima do Cobra e disso eu não tenho
que ouvi passos, fechei os olhos novamente e fingi
Nem adianta o vadia. - me balançou. - Pela sua respiração sei que esta
Me deixa em paz. - meus olhos encheram de
agora. - me puxou com agressividade e me colocou em pé ficando atrás de mim, roçando seu nojento pau em mim, meu estômago revirou, para mim vomita
nojo, seu verme. Tire as mãos de
Você é tão gostosinha. - sussurrou no meu ouvido apertando meu seio em seguida.