Eu estava cega de ódio e sofrimento.
Peguei a pistola e atirei no primeiro que estava na minha frente.
Nesse momento, vejo qual vai se meu futuro. Sozinha nesse mundo novamente.
Quando eu pensei que tudo estava bem, eu estava feliz e realizada.
Agora não tenho motivos para viver.
No meu segundo tiro, alguém consegui tirar a pistola de mim. Pelo menos espero que entre esse dois filhas da puta esteja o assassino do Matheus.
Cobra: Tá nervosa docinho. - me segurou por trás.
Lara: Me solta seu filha da puta, invejoso do carai. Você não é ninguém, é um peso no mundo seu merda.
Cobra: Fale o que quiser, mais tarde você vai ter seu castigo em uma foda boa. Vou te fazer calar a boquinha na hora.
Lara: Me solta seu monstro. - me debati.
Gio: Solta ela por favor. - Gio chorava.
Cobra: Você também está aí sua vadia. Apague ela.
Lara: Não, deixe ela. - tarde demais. O cara já havia dado uma pancada forte em sua cabeça fazendo minha amiga desmaia.
Cobra: Agora você, vou te da o prazer de ter uma foda gostosa comigo. Porque do jeito que o Matheus é viado você não deve ter experimenta uma foda boa.
Lara: Você não vai coloca essa mão nojenta em mim.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Dono do morro