Meu Dono do morro Capítulo 73

Mat
Cheguei na boca e os vapor estava fazendo a contagem da droga nova que chegou.
Alex: A mina está uns dez minutos te esperando.
Mat: Onde?
Alex: Na sua sala.
Mat: Quem deixou ela entra?
Alex: A mina é toda cheia de si, está se achando o caralho.
Mat: Se fude ela, no meu morro quem manda é eu. - entrei na sala e ela estava sentada cruzada as pernas. - Yara certo? - ela se virou para mim.
Yara: Certo. Está atrasado. - arrumou a blusa aumento o decote.
Mat: Não tenho hora. - sentei na minha cadeira.
Yara: Mas eu tenho.
Mat: Seu pai aceitou os meus termos? Dei a real ideia daquilo que quero, nem a mais nem a menos.
Yara: A mais você vai querer, tenho certeza.
Mat: Já disse.
Yara: Meu pai concordou com seus termos e os meios. - passou a língua nos lábios vermelho de batom. - Mas ele olhou mais além, e tem outras propostas.
Mat: Quais?
Yara: Roubos. Como você tem muitos soldados seria fácil esse trabalho. Seus vapores não precisa apenas traficar, rouba é uma boa e lucra bastante, principalmente os pequenos rouba que os b.o são menores.
Mat: Não vou tirar dinheiro de pobre coitado. Quem compra droga na minha mão, compra porque quer. Eu não os obrigo e dou um prazo longo pra pagar. Não quero fude com a vida de ninguém, não roubo e muito menos meus vapores.
Yara: Traficante bondoso? Poupa me.
Mat: Já disse que não roubo, apenas tráfico. O que eu quero do seu pai é apenas a porra da drogas e as armas de primeira. Se o assunto não for esse não quero trato com vocês.
Yara: Está perdendo uma. - se curvou sobre a mesa aproximando o rosto do meu. - Mas como me simpatizei com você, vou tenta convencer meu pai.
Mat: Faça o que quiser.
Yara: Me espere aqui na boca, vou sair e liga para ele e seus aliados. Volto com a resposta.
Não tenho o tempo do mundo pra ficar te esperando. - me afastei dela e me levantei e ela se levantou em seguida.
Yara: Mas vai vale a pena. Se meu pai não quiser fazer negócios com você e te recompensor te um jeito bem agradável. - dei um sorriso malicioso. - Volta já. - saiu e bateu a porta.
Deu em alguma coisa? - entrou em seguida.
A porra querendo que fazemos roubo. Tá ligado? Rouba cara, se
Alex: Rouba o que? Bancos?
Mat: Antes fosse. Querem roubos pequenos. Rouba gente pobre que mal tem comida em casa.
Alex: Isso aí eu não faço não, nem que eu perca meu cargo. Quer me coloca pra fora coloca.
Mat: E eu disse que aceitei? - dei um tapa na sua cabeça. - Quero essa porra não. No meu morro quem manda sou eu, vou aceita ninguém querer passa por cima de mim.
Alex: Isso brow. É ela? Bonitinha né?
Mat: Dá pro gasto. - acendi um cigarro. - Bora termina a contagem da drogas. Ela vai volta pra dá a decisão final do Italiano.
Passei a tarde inteira resolvemos os b.o e esperando a porra que não voltava nunca.
- entrou sem
Mat: Pra caralho.
resolvi. Meu pai aceitou. O assunto entre vocês é apenas de drogas e armas como você queria.
Muito bem. Quando a primeira mercadoria
demora um pouco. Precisamos fazer a contagem e a estratégia para chegar tudo em
Mat: Beleza.
Posso partir agora ou ficar um pouco mais. - me encarou.
que mais te prende
Jura que não sabe? - mordeu os lábios. - Poderíamos nós divertir, aqui mesmo ou em algum lugar se
Mat: Não tô afim.
seja estraga prazeres. Sei que me quer, percebi isso desde que coloquei os pés aqui.