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Meu Dono do morro por Hinovel
Mat
Cheguei na boca e os vapor estava fazendo a contagem da droga nova que chegou.
Alex: A mina está uns dez minutos te esperando.
Mat: Onde?
Alex: Na sua sala.
Mat: Quem deixou ela entra?
Alex: A mina é toda cheia de si, está se achando o caralho.
Mat: Se fude ela, no meu morro quem manda é eu. - entrei na sala e ela estava sentada cruzada as pernas. - Yara certo? - ela se virou para mim.
Yara: Certo. Está atrasado. - arrumou a blusa aumento o decote.
Mat: Não tenho hora. - sentei na minha cadeira.
Yara: Mas eu tenho.
Mat: Seu pai aceitou os meus termos? Dei a real ideia daquilo que quero, nem a mais nem a menos.
Yara: A mais você vai querer, tenho certeza.
Mat: Já disse.
Yara: Meu pai concordou com seus termos e os meios. - passou a língua nos lábios vermelho de batom. - Mas ele olhou mais além, e tem outras propostas.
Mat: Quais?
Yara: Roubos. Como você tem muitos soldados seria fácil esse trabalho. Seus vapores não precisa apenas traficar, rouba é uma boa e lucra bastante, principalmente os pequenos rouba que os b.o são menores.
Mat: Não vou tirar dinheiro de pobre coitado. Quem compra droga na minha mão, compra porque quer. Eu não os obrigo e dou um prazo longo pra pagar. Não quero fude com a vida de ninguém, não roubo e muito menos meus vapores.
Yara: Traficante bondoso? Poupa me.
Mat: Já disse que não roubo, apenas tráfico. O que eu quero do seu pai é apenas a porra da drogas e as armas de primeira. Se o assunto não for esse não quero trato com vocês.
Yara: Está perdendo uma. - se curvou sobre a mesa aproximando o rosto do meu. - Mas como me simpatizei com você, vou tenta convencer meu pai.
Mat: Faça o que quiser.
Yara: Me espere aqui na boca, vou sair e liga para ele e seus aliados. Volto com a resposta.
Mat: Não tenho o tempo do mundo pra ficar te esperando. - me afastei dela e me levantei e ela se levantou em seguida.
Yara: Mas vai vale a pena. Se meu pai não quiser fazer negócios com você e te recompensor te um jeito bem agradável. - dei um sorriso malicioso. - Volta já. - saiu e bateu a porta.
Alex: Aei? Deu em alguma coisa? - entrou em seguida.
Mat: A porra querendo que fazemos roubo. Tá ligado? Rouba cara, se fude.
Alex: Rouba o que? Bancos?
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