Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 25

Dominique

Se alguém me contar que existe outra maneira deliciosa de ser acordada, me avisem porque eu vou querer.

— Ah porra! — gemo quando sinto a língua deslizar pela minha buceta.

— Olha a malcriação! — Nicholas rosna e da um tapa na minha bunda e gemo novamente e acabo gritando:

— Ah porra, isso é bom demais! — O provoco novamente e ele dessa vez ri e bate na outra bochecha.

— Devassinha vou ter que bater na sua boca, por causa desse seu palavreado? — ele adverte e sorrio sabendo que em breve eu iria receber o que eu tanto queria o seu pau na minha boca.

Minha boca já estava salivando querendo sentir o seu gosto novamente em minha boca. Acho que eu nunca iria cansar de chupar o seu pau. Meus pensamentos ficam nublados quando ele desliza a língua para dentro fazendo um vai e vem e gemo e escorre a minha excitação nela.

Minha boceta estava pingando de tesão, meu grelo estava piscando louco para ser feito uma siririca. E da forma que eu estava de com a bunda no alto e o corpo inclinado para baixo. Deslizo a minha mão pelo meu corpo e passo os dedos nela e gemo.

— Sua safada... — ele declara e para de me fuder com a língua, no mínimo ele percebeu o que eu estava fazendo.

— Ele está doendo... — reclamo quando o Nicholas tira os meus dedos dele.

— Eu sou o único, que vai te aliviar... — ele declara e cai de boca com mais gosto e grito novamente.

Desse jeito iria acabar ficando rouca até o final do dia. Sorrio ao saber que iria perder a voz por uma boa causa, a causa mais gostosa que eu estava tendo.

Não sei quanto tempo o Nicholas ficou me lambendo e chupando o meu grelo. Estava sentindo as pernas ficarem trêmulas, e mais um pouquinho de entre chupadas e lambidas gozaria logo, logo. E o Nicholas percebe o que está para acontecer e ele para e acabo choramingando.

—Nicholas seu filho da mãe... — O xingo que ri. Ele me vira fazendo ficar deitada e abre as minhas pernas e fica no meio delas. Como ele é alto o seu pau bate na minha boceta me fazendo gemer de novo.

— O que houve, amor? Algum problema?— O filho da mãe pergunta se fazendo de inocente.

—Me fode... — peço para ele que ri.

— Ainda não... — ele responde e leva seu rosto para perto do meu e vira o meu pescoço e o filho da mãe vai no meu ponto fraco que é as orelhas e morde elas me fazendo gritar. — Estou vendo querida que você está muito sensível não?

— Nicholas me fode... — ordeno e ele só dá um sorriso sacana como se não estou nem aí com a minha ordem.

— Devassinha ainda não... — E ele volta a me morder e vai deslizando pelo meu rosto e encontra a minha boca e a beija até que ficamos sem fôlego.

— Nicholas... Você quer que eu te implore?— pergunto ofegante quando paramos de nós beijar.

— Eu quero, que você implora! — ele me provoca e revirou os olhos.

— Nicholas me fode... — eu peço com delicadeza.

— Ainda não me convenceu... — ele cantarola e revirou os olhos novamente.

— Nicholas me foda... — peço agora com um pouco de paciência.

— Ainda não... — ele provoca e a vontade que eu tinha de atacar, algo na cabeça dele era grande demais. E ouço rir baixinho e aí que a minha vontade cresce mais ainda. Deus esse homem vai ser a minha ruína.

— Senhor Meritíssimo, juiz Nicholas Ruiz, poderia, por favor, bater o seu martelo na minha boceta? — grito frustrada e ao mesmo tempo gemo ao sentir eles deslizando a sua língua entre os meus mamilos e fica brincando com eles como se não tivesse nenhuma pressa para acabar.

E o que o Nicholas faz depois que para de mamar nos meus peitos? Começa a rir e reviro os olhos para ele novamente.

— Algum problema? — O questiono quando ele desliza agora para a minha barriga e começa a lamber ela fazendo círculos até ao chegar no umbigo.

— Nenhum amor só gostei de saber que você quer que eu te martele! — ele brinca e volta a fazer o que estava fazendo até me responder o que eu tinha pedido.

— Sim, meritíssimo você quer que eu falo o que? Me fode com o seu lindo pau? — respondo com sacarmos e ele sorri mais ainda.

— Você sabia que essa linda boca está precisando ser batida?— ele provoca e reviro os olhos e falo.

— Vai eu quero ver como você vai me calar... — peço e o vejo se levantar e sento na cama e o vendo vim mais para perto.

E olhando o seu rosto ali estava me mostrando um homem com determinação e aquilo quase me fez correr não porque eu sei que ele nunca me bateria de verdade. E sim porque com ele desse jeito sabia muito bem que o sexo entre nós seria perfeito.

Quando dou por mim ele leva o seu majestoso martelo para dentro da minha boca no qual eu o recebo com muita avidez.

— Só assim querida, para você ficar quieta! — ele provoca e com uma mão contra a parede e a outra em meus cabelos ele o faz inclinar e tira o pau dentro da minha boca e volta a socar com gosto me fazendo gemer.

Minhas mãos voltam novamente para o meu grelo e começo novamente a bater uma siririca e o Nicholas percebe e tira o meu pau e com baba escorrendo pelo seu pau e pela minha boca ele declara:

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Juiz Pervertido