Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2111

Resumo de Capítulo 2111 Não é o que parece: Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 2111 Não é o que parece do livro Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário de Vanessa Chandler

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2111 Não é o que parece, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário. Com a escrita envolvente de Vanessa Chandler, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Onde você estava?”, perguntou ele, encarando-a com severidade, contendo as emoções e forçando sua voz a soar calma.

“Bem, fui almoçar com um amigo”, respondeu devagar.

Um ex-colega agora é um amigo? Este amigo vai se transformar em outra coisa em algum momento? Sua expressão ficou séria e Lucas se aproximou da esposa que brincava com os dedos e olhava para todos os lugares menos para ele.

“Que amigo? Eu conheço? Como foi? Onde foi?”

O bombardeio de perguntas a irritou.

Que interrogatório é este? Por que eu deveria dizer? Ele não me contou que saiu do país por causa do trabalho!

“Um almoço é só um almoço. Por que essas perguntas?” Juliana pegou a bolsa e deixou o quarto. “Vou comprar umas frutas para a senhora”, disse, dirigindo-se à idosa.

Talvez a culpa a estivesse fazendo agir daquela forma, mas não tinha ideia de por que se sentia daquele jeito. Não havia nada entre ela e Caetano, mas os últimos acontecimentos fizeram parecer que tinha feito algo errado.

Suspirando, a mulher deixou o lugar e bateu na própria cabeça com o punho.

O que estou fazendo? Por que não conto a verdade? De que adianta ficar brava com ele? Por que achei que isso seria melhor do que contar?

Dane-se. Explico quando eu voltar.

O mercado estava cheio de pessoas que acabavam de sair de seus respectivos trabalhos e iam às compras.

Olhando em volta, pegou coisas que Daiane, o filho e o marido gostavam. Não havia muito no carrinho para si mesma, talvez porque não estivesse com muito apetite.

“Os biscoitos que Lucius gosta..”, murmurou procurando entre os corredores com cuidado.

Achei!

Então apressou-se pelo corredor, mas os biscoitos estavam numa prateleira muito alta e não conseguia alcançar. Como usava tênis, pulou várias vezes, esticando o braço, mas não teve sucesso.

“Você quer esta?” Um braço longo surgiu atrás dela.

Por que continuamos nos esbarrando aonde quer que eu vá? É algum tipo de magia?

“Tem certeza de que não precisa de mais nada?”, insistiu.

“Não, obrigada. Tchau”, disse sem demora, saindo depressa.

Que cara estranho. Por que fica aparecendo toda hora? Isso não está certo, andamos muito próximos ultimamente. Preciso ficar longe dele.

De volta ao hospital, Lucas estava sentado no sofá folheando uma revista sem prestar atenção, o peito pesado com as emoções emaranhadas.

“Por que está tão para baixo?”, suspirou a idosa ao lado. “É só falar. Coisas podem acontecer se não o fizer. Além disso, comunicação é a chave em um relacionamento.”

A velha tinha um ponto. Precisavam conversar.

Mas como começo? E sobre o que vamos falar? Se ela não toma a iniciativa para me contar o que está acontecendo e eu tiver que perguntar, não seria acusado de suspeitar dela de novo? O homem baixou a cabeça e deixou os ombros caírem.

“Ah, vai ficar tudo bem. Vou conversar com Juliana quando ela voltar, então não fique assim”, garantiu a idosa. “Relaxe. Não vai acontecer nada. É só que as coisas andam muito agitadas.”

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