Duda
“Bonequinha, estou indo até você em cinco minutos, prepare-se...”
“Sim, Meu Senhor.”
Meu coração começa a bater em disparada, ansiosa para vê -lo já que eu não cumpri com a minha obrigação, agora de tarde.
Será que é possível eu já está sentindo falta dele a esse ponto? De ficar chateada, quando não posso cumprir minhas obrigações.
Desligo a tv, tiro o roupão e me ajoelho ao lado da porta esperando ele entrar.
Fico em espectativa e começo a ouvir tudo a minha volta. O tic tac de um relógio que tem no corredor, minha respiração ansiosa. O som do vento na janela. O ruido de talheres na cozinha, e finalmente os passos dele vindo em minha direção. Escuto quando ele para na frente da minha porta, quando abre a mesma, e entra fechando em seguida.
Ele afaga meus cabelos e diz:
-Boa menina.
Continua andando até a poltrona e se senta.
-Se aproxime Duda.
Eu começo a engatinhar até ele, e paro a sua frente com as mãos no colo e olhando para baixo.
-Vou permitir que você me toque, por alguns minutos. Tire meus sapatos.
Começo a desamarrar o cadarço de um e tiro, depois vou para o outro. Sinto o olhar dele sobre mim, mais não posso olhar porque ele não me pediu para olhar.
-Agora as meias.
Faço o que ele diz:
Ele estica a perna e põe os seus pés, em cima do meu colo.
-Eu acho que eu mereço uma massagem Duda, você não acha?
-Sim, meu Senhor!
Começo a massagear um de cada vez, enquanto dou atenção a um dos pés, ele passa o outro pelos meus seios, amassa, desce pela barriga e cutuca meu ventre. Depois sobe e põe o dedo na minha boca.
-Chupa meus dedos...
Continuo massageando um, e chupado o dedo do outro.
-Isso, boa menina. Agora lambe entre os dedos. (Ele suspira e diz:) - Hum, que boca gostosa. Vamos ver quantos dedos cabem nessa boquinha Duda? Põe todos que você conseguir.
Faço o que ele manda... Esquecendo do outro pé que estava massageando. Seguro seu pé e ponho todo seus dedos na minha boca, arreganhando ao máximo...
-Isso... Como você vai se sentir quando tiver com dois paus na boca chupando? Tem que treinar desde agora a alargar essas boquinha.
Eu seguro seu pé e chupo todos os dedos com vontade. Enquanto faço massagem no outro com a outra mão.
-Que gulosa! Agora o outro bonequinha.
Troco e faço o mesmo.
- Isso, você aprende rápido a me servir. A reunião de hoje foi estressante, como sei que ainda está dolorida e eu não vou poder usar seu corpo hoje, vai ter que caprichar no boquete da tarde.
-Sim, meu Senhor!
Ele desafivela o cinto, abaixa a calça e tira. Faz o mesmo com a cueca.
-Vai para a parede Duda.
Ele aponta para a parede e vou engatinhando, e ele vem atrás.
-Vira pra mim e continua ajoelhada, sem se sentar.
Ele me imprensa na parede, segura meu cabelo bem na raíz da nuca e enfia o pau na minha boca com força.
-Abre a boca.
Começa a entrar e sair, até encostar na minha goela. A cada entrada que ele dá eu sinto a garganta arder, e um cado de saliva sair, ele faz isso várias vezes. Tento me concentrar para não sentir ânsia de vômito, como me ensinaram no internato. Começa a sair lágrimas do meu olho que se misturam com a saliva, que já me molha tudo. E ele continua a fazer a mesma coisa. A cada entrada ele urra um pouco, às vezes mantém lá dentro por alguns segundos e depois tira.
-Agora chupa bonequinha. Bem gostoso...
Eu começo a chupar e ele comanda a minha cabeça com o quadril e com um agarro na coleira da parte de trás, que ele segura junto com uma parte do meu cabelo.
A nuca pinica, a coleira puxada machuca o pescoço, mais eu não paro de chupar em nenhum momento. Depois que ele já judiou bastante da minha boca ele goza em meu seios e depois espalha tudo ali.
Eu continuo prensada na parede. Minha cabeça está inclinada para cima com os meus olhos o contemplando.
Esse Deus grego, com os olhos mais lindos que já vi, parecem duas esmeraldas. Eu acho que eu passaria o dia todo olhando para ele, afinal eu curto um voyeurismo também, principalmente se é para contemplar ele.
Ele enruga a testa, solta a minha nuca e se afasta balançando a cabeça.
-Vai para o banheiro e me espera dentro do box, vamos tomar um banho juntos.
Eu vou engatinhando para o banheiro. Sinto olhar dele em minha bunda, mais não olho para trás em nenhum momento.
Um tempo depois ele entra dentro do box junto comigo, e começa a me lavar sem falar nada. Lava meu cabelo, passa shampoo, e depois condicionador. Me ensaboa toda e diz:
-Como foi sua tarde?
-Boa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....