Resumo do capítulo Capítulo 42 do livro Meu Senhor de Felícia Vaz
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 42, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu Senhor. Com a escrita envolvente de Felícia Vaz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
Arthur Albuquerque
Chegamos no quarto juntos.
O jogo nessas reuniões, sempre começam conosco jogando com nossas parceiras, no meio trocamos de parceria. Sempre há platéia.
Existem pessoas que como eu, se excitam em ver . Podem ver, menos tocar e interagir.
Aqui na casa do Paulo é mais fácil, já que a parede que dá para o corredor é toda envidraçada. Mais na minha casa por exemplo, eu preciso fazer um lugar que as pessoas fiquem, tipo uma arquibancada.
Nesses jogos também os participantes se dividem pelos cômodos, não há privacidade. Como disse o Bernardo, é uma verdadeira putaria, vamos dizer que é uma orgia organizada.
Cada um dos participantes ,trazem suas próprias ferramentas, se usarem alguma coisa. A única regra é que respeitem a hierarquia e o que o outro deseja e transem com camisinha.
Nunca temos problemas, porque as pessoas que vão são todos conhecidos de décadas, poucos solteiros ... Mais casais e trisais.
Entramos na sala de Paulo... a dele é escura. Paredes num tom cinza, cama de madeira pesada e antiga, com docel... Lençóis de seda escuro. O chão dele e todo de carpete preto, e seus móveis para bdsm são de madeira escura e acolchoado também escuro.
Ele tem uma iluminação boa, que pode ser manipulada de acordo com o clima que quisermos.
Seguro minha menina pela nuca e a levo para a cama do centro. Vou até o armário em que ele guarda as coisas e pego alguns apetrechos e vou em direção a ela.
-Tire a saia.
Ela começa a retirar e me olha em espectativa.
Encaixa a algema de couro em seus pulsos, fechando com o fecho de cinto.
-Deite
Ela deita na cama, e eu prendo seus dois braços no fecho que já tem na cama.
Tiro seus saltos, lambendo seus pés. Ela me olha daquele jeito lânguido... agora é só eu e ela. Eu adorando o corpo da minha submissa. Boto seus pés na cama e pego as algemas de couro , pondo em seu tornozelos. Deixando ela bem aberta para mim.
Me sento em cima dela, lambo seu colo e vou para sua nuca, abrir o fecho do bore, abaixo e deixo seus seios amostra.
Abocanho um apertando o outro, deixando ele bem molhado e com o biquinho duro. Faço o mesmo com o outro biquinho.
Pego os prendedores de mamilo e começo à prender seus biquinhos neles. Os que peguei tem uma corrente os ligando e é ideal para o que tenho em mente.
Enquanto isso, vejo Bernardo prender a Camila na cruz de Santo André e Paulo começa fazer outra amarração na Sabrina. Mais essa com ela deitada numa mesa com pés reguláveis de altura. Ele a amarra com os braços para trás e mais duas armações nas pernas, juntando as cochas com as canelas, deixando ela exposta e completamente imobilizada.
Prendo os prendedores de mamilos, puxo um pouco a corrente para saber se estão bem presos.
-Está muito apertado?
Sussurro em seu ouvido...
-Não meu Senhor.
Dou um beijo em sua bochecha e me levanto de cima dela indo pegar um chicote que eu amo, o de montaria.
É para fazer o sangue circular em pequenas áreas. É o que preciso para fazer ela gozar com poucos toques. Pego uma venda para ela ficar mais excitada, já que o cérebro é o grande responsável para o orgasmo acontecer. E como ela gosta de ser surpreendida. Será bem legal...
Ponho a venda e digo:
-Relaxa docinho .. Faça de conta que só nos dois estamos aqui.
Ela suspira e confirma com a cabeça.
Eu me levanto novamente e fico ajoelhado entre as suas pernas. Passo minha mão pelos seus seios, ornados com os prendedores, desço a mão pela sua barriga escondida pelo bore, e chego até a sua virilha. Abro os colchetes do bore na parte de baixo e subo para cima, deixando exposto sua boceta linda, lisinha e macia.
Passo o dedo ali pelos grandes lábios. Toco o clitóris escondido e sempre vermelho, desço a mão e vou para o seu buraco, constatando que ela já está tão molhada, só com essa provocação.
Enfio um dedo dentro dela e ela geme completamente entrega a nossa cena. Subo mais o bore, deixando sua barriga um pouco exposta. Seguro as correntinhas dos prendedores e puxo um pouco fazendo ela gemer e repuxar um pouco os braços.
Puxo mais uma vez e dou uma chicotada em sua barriga.
Ela leva um susto e geme junto.
Vou alternando os lugares das chicotadas.
Puxo o prendedores, chicote na barriga, puxo os prendedores, chicote na lateral do seio, puxo os prendedores, chicote na lateral do quadril. Até que dou uma chicotada no seu clitóris já inchado da minha manipulação.
Ela grita e levanta a cabeça, passando a língua pelos lábios e prendendo eles, depois com os dentes.
-Esta gostoso docinho?!?
-Sim, meu Senhor!
-Quer gozar pra mim??
-Ahhh Senhor... Sim... Quero muito...
Abro seus grandes lábios e começo a manipular o clitóris novamente e depois que relaxa dou várias chicotadas ali, rápido e ela se desespera...
-Senhor!!!!
Paro e caio de boca chupando com força e ela se derrama na minha boca, se molhando toda com o orgasmo sem controle que tem. Solto seus pés e me encaixo em suas pernas, abocanhando todo a sua parte íntima. A prendendo ali, deixando ela indefesa e puxando ao mesmo tempo a cordinha dos prendedores de seio.
-Bê, penetração e sexo oral... Não a amordace, não venda seus olhos e nem tire amarras, eu quero fazer isso no final e quero olhar ela quando estiver com você.
Bê confirma com a cabeça, pegando uma água também.
-Alguma recomendação Arthur?
- Apenas que não a venda... Você sabe o que fazer, nunca erra... Só faça o shibare, ela gostou bastante!
-Okay...
Deixo eles confabulando e vou dar a água para minha menina.
-Pode retirar o bore docinho.
Ela fica em pé e começa a tirar o bore pelos pés, ficando nua e linda. Olho para a parede de vidro e acho que estão todos os convidados ali... Alguns se tocando, outros apenas assistindo ao show, com uma bebida nas mãos. Não dá pra ver muito e nem identificar ninguém, já que as luzes do outro lado do vidro estão apagadas e as nossas acesas, para que eles possam ver a cena.
Ela olha para a plateia e fica vermelha, provavelmente de vergonha. Para uma primeira vez em público ela está se saindo bem. Achei que fosse demorar para gozar, mais foi exatamente no tempo dela, o que me faz crer que ela se esqueceu da plateia, ou não se importou com ela.
Vamos ver como ela vai se comportar sem venda agora...
-Lembra da palavra de segurança?
-Sim meu Senhor!
-Se sentir que está desconfortável pode murmurar o amarelo. Paulo vai mudar o jogo na hora. Se você ver que não vai conseguir fale o vermelho. Aí ele vai parar de vez...
-Sim meu Senhor!
-Se concentre em mim, vai ser mais fácil esquecer a platéia.
-Vou ficar bem, meu senhor... Pode ficar tranquilo.
Sorrio, puxo ela pelo gancho da coleira e te dou um beijo.
-Na posição submissa Duda...
Ela na mesma hora se ajoelha ao lado da cama. Se senta por cima dos joelhos, põe os dois braços nas pernas, abaixa a cabeça e espera.
-Linda demais!!!!
E eu o que faço?!?
Babo igual um adolescente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....