Meu Senhor romance Capítulo 43

Arthur Albuquerque

Chegamos no quarto juntos.

O jogo nessas reuniões, sempre começam conosco jogando com nossas parceiras, no meio trocamos de parceria. Sempre há platéia.

Existem pessoas que como eu, se excitam em ver . Podem ver, menos tocar e interagir.

Aqui na casa do Paulo é mais fácil, já que a parede que dá para o corredor é toda envidraçada. Mais na minha casa por exemplo, eu preciso fazer um lugar  que as pessoas fiquem, tipo uma arquibancada.

Nesses jogos também os participantes se dividem pelos cômodos, não há privacidade. Como disse o Bernardo, é uma verdadeira putaria, vamos dizer que é uma orgia organizada.

Cada um dos participantes ,trazem suas próprias ferramentas, se usarem alguma coisa. A única regra é que respeitem a hierarquia e o que o outro deseja e transem com camisinha.

Nunca temos problemas, porque as pessoas que vão são todos conhecidos de décadas, poucos solteiros ... Mais casais e trisais.

Entramos na sala de Paulo... a dele é escura. Paredes num tom cinza, cama de madeira pesada e antiga, com docel... Lençóis de seda escuro. O chão dele e todo de carpete preto, e seus móveis para bdsm são de madeira escura e acolchoado também escuro.

Ele tem uma iluminação boa, que  pode ser manipulada de acordo com o clima que quisermos.

Seguro minha menina pela nuca e a levo para a cama do centro.  Vou até o armário em que ele guarda as coisas e pego alguns apetrechos e vou em direção a ela.

-Tire a saia.

Ela começa a retirar e me olha em espectativa.

Encaixa a algema de couro em seus pulsos, fechando com o fecho de cinto.

-Deite

Ela deita na cama, e eu prendo seus dois braços no fecho que já tem na cama.

Tiro seus saltos, lambendo seus pés. Ela me olha daquele jeito lânguido... agora é só eu e ela. Eu adorando o corpo da minha submissa. Boto seus pés na cama e pego as algemas de couro , pondo em seu tornozelos. Deixando ela bem aberta para mim.

Me sento em cima dela, lambo seu colo e vou para sua nuca, abrir o fecho do bore, abaixo e deixo seus seios amostra.

Abocanho um apertando o outro, deixando ele bem molhado e com o biquinho duro. Faço o mesmo com o outro biquinho.

Pego os prendedores de mamilo e começo à prender seus biquinhos neles. Os que peguei tem uma corrente os ligando e é ideal para o que tenho em mente.

Enquanto isso, vejo Bernardo prender a Camila na cruz de Santo André e Paulo começa fazer outra amarração na Sabrina. Mais essa com ela deitada numa mesa com pés reguláveis de altura. Ele a amarra com os braços para trás e mais duas armações nas pernas, juntando as cochas com as canelas, deixando ela exposta e completamente imobilizada.

Prendo os prendedores de mamilos, puxo um pouco a corrente para saber se estão bem presos.

-Está muito apertado?

Sussurro em seu ouvido...

-Não meu Senhor.

Dou um beijo em sua bochecha e me levanto de cima dela indo pegar um chicote que eu amo, o de montaria.

É para fazer o sangue circular em pequenas áreas. É o que preciso para fazer ela gozar com poucos toques. Pego uma venda para ela ficar mais excitada, já que o cérebro é o grande responsável para o orgasmo acontecer. E como ela gosta de ser surpreendida. Será bem legal...

Ponho a venda e digo:

-Relaxa docinho .. Faça de conta que só nos dois estamos aqui.

Ela suspira e confirma com a cabeça.

Eu me levanto novamente e fico ajoelhado entre as suas pernas. Passo minha mão pelos seus seios, ornados com os prendedores, desço a mão pela sua barriga  escondida pelo bore, e chego até a sua virilha.  Abro  os colchetes do bore na parte de baixo e subo para cima, deixando exposto sua boceta linda, lisinha e macia.

Passo o dedo ali pelos grandes lábios. Toco o clitóris escondido e sempre vermelho, desço a mão e vou para o seu buraco, constatando que ela já está tão molhada, só com essa provocação.

Enfio um dedo dentro dela e ela geme completamente entrega a nossa cena. Subo mais o bore, deixando sua barriga um pouco exposta. Seguro as correntinhas dos prendedores e puxo um pouco fazendo ela gemer e repuxar um pouco os braços.

Puxo mais uma vez e dou uma chicotada em sua barriga.

Ela leva um susto e geme junto.

Vou alternando os lugares das chicotadas.

Puxo o prendedores, chicote na barriga, puxo os prendedores, chicote na lateral do seio, puxo os prendedores, chicote na lateral do quadril. Até que dou uma chicotada no seu clitóris já inchado da minha manipulação.

Ela grita e levanta a cabeça, passando a língua pelos lábios e prendendo eles, depois com os dentes.

-Esta gostoso docinho?!?

-Sim, meu Senhor!

-Quer gozar pra mim??

-Ahhh Senhor... Sim... Quero muito...

Abro seus grandes lábios e começo a manipular o clitóris novamente e depois que relaxa dou várias chicotadas ali, rápido e ela se desespera...

-Senhor!!!!

Paro e caio de boca chupando com força e ela se derrama na minha boca, se molhando toda com o orgasmo sem controle que tem. Solto seus pés e me encaixo em suas pernas, abocanhando todo a sua parte íntima. A prendendo ali, deixando ela indefesa e puxando ao mesmo tempo a cordinha dos prendedores de seio.

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