Meu Senhor romance Capítulo 59

Resumo de Capítulo 57: Meu Senhor

Resumo do capítulo Capítulo 57 do livro Meu Senhor de Felícia Vaz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 57, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu Senhor. Com a escrita envolvente de Felícia Vaz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Arthur Albuquerque

Vou até ela e digo:

-Relaxa docinho. Sua preparação para o jogo vai ser uma massagem bem gostosa, preciso ver de perto as marcas que fiz.

Ela deita na cama bem relaxada, e eu a ajudo a tirar a calcinha, e o sutiã.

-Tem alguma marca ardendo muito?

-Não meu senhor. Estão ardidas, mais de uma forma controlada.

-Ok!

Pego o óleo que trouxe dela, despejo bastante em seu corpo e começo a fazer a massagem. Primeiro fico em direção a sua cabeça, e massageio os ombros e seu colo.

As marcas estão avermelhadas, como se ela tivesse pego sol. Esfrego bem aonde fiz a letra “A” e vou descendo. Seguro suas duas mamas e massageio, ela suspira...

-Vou poder gozar meu Senhor?!

-Sim docinho... Eu estou muito orgulhoso! Se comportou muito bem no jogo, e quando Bernardo te ofereceu a bebida. Uma submissa exemplar, muito minha...O que acontece quando minha bonequinha se comporta bem?

-Ela ganha recompensas...

Eu sorrio olhando para ela, toda sonolenta na maca, por causa da massagem e porque seu corpo começou a relaxar.

-Vai dormi?- Pergunto a ela...

Ela abre o olho, como se quisesse dispersar o sono e diz:

-Não meu Senhor!

-Hum, pensei que um dos meninos, ia ficar no vácuo.

Ela riu, provavelmente pensando o quanto Bernardo ficaria puto por ela dormi.

Começo a esfregar a sua barriga e ela suspira novamente, já prevendo que eu estou chegando mais perto de sua boceta carnuda e gostosa. As marcas ali estão iguais as do seio, sem muitos problemas.

Ela se mexe na cama, já prevendo o que farei a seguir.

-Não se mexa, se ficar se mexendo vou ter que te prender, e eu não quero docinho.

-Sim meu senhor!

Seus pulsos estão marcados por causa do couro da algema. Passo minhas mãos ali, massageando.

Desço um pouco as duas meias, para ver como está a pele embaixo, já que eu pinguei cera ali. Está apenas avermelhado.

Ponho elas no lugar religando a cinta liga novamente. Pego o óleo e despejo em sua virilha, e começo a massagear sua boceta. Entro entre os grandes lábios, faço carinho no clitóris e ela geme.

-Quer gozar agora ou prefere que eu cuide de suas costas primeiro.

-Quero agora meu Senhor.

Pego a alavanca da mesa em que é para por os pés. Arreganho bem suas pernas e ponho as canelas suspensas nas alavancas.

-Não se mexe Duda, e não tire as pernas daí. Se não eu vou te amarrar.

-Sim meu Senhor!

Me encaixo no meio de suas pernas e começo a masturba – la, lambuzando bem minhas mãos com óleo.

Olho para o lado e vejo Sabrina chupando o Paulo ajoelhada em cima de um tapete de e.v.a com bolinhas minúsculas embutidas.Usamos o tapete para que fique incômodo e cause dor ao bottom, como se fosse ajoelhar em milho. Ela está com uma coleira e uma guia, no qual ele mantém bem rente ao seu corpo.

Sorrio sem me desconcentrar da minha massagem interna na Duda. É um tipo de coisa que eu amo assistir. A tortura pelo prazer! É muito mais prazeroso do que ver uma submissa apanhando e gritando de dor.

Olho para Bernardo e Camila e vejo ela amarrada na cama, com Bernardo entre as suas pernas brincando com um vibrador. Seus mamilos estão pinçados com dois pregadores e ela está com uma mordaça na boca.

Volto a me concentrar na minha bonequinha. Começo a fazer uma massagem em cima do seu ponto G e chupando seu clitóris ao mesmo tempo. Não demora muito e ela cai num orgasmo intenso. Não a solto, continuo...

-Sabrina?!?- ela arregala os olhos para mim e eu não entendo. Porque essa reação?

-Sim... Sabrina, algum problema?

-Não meu Senhor! Me desculpe, pensei que o Senhor fosse jogar com Camila.

Pensando de novo Duda? Me irrito profundamente...

-Pensou Duda?

Ela abre a boca e fecha novamente. Olha pra mim e diz...

-Desculpe meu Senhor!!!

-Prontos?

Pergunta Bernardo chegando perto, apenas de calça social.

Eu já falei pra ela para não me contrariar, mais ela sisma em fazer isso, não é mesmo?

-Bernardo, mudei de idéia... Quero penetração sim, e... -seguro ele pela nuca e falo. -Não seja gentil!

Viro as costas e saio até a Sabrina...

Vejo quando ela engole em seco.

Quem mandou pensar?!??

Não dou autorização para ela cogitar em pensar, imagine num jogo. 

Onde já se viu?!?! Eu jogo com quem eu quiser...

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