Meu Senhor romance Capítulo 59

Arthur Albuquerque

Vou até ela e digo:

-Relaxa docinho. Sua preparação para o jogo vai ser uma massagem bem gostosa, preciso ver de perto as marcas que fiz.

Ela deita na cama bem relaxada, e eu a ajudo a tirar a calcinha, e o sutiã.

-Tem alguma marca ardendo muito?

-Não meu senhor. Estão ardidas, mais de uma forma controlada.

-Ok!

Pego o óleo que trouxe dela, despejo bastante em seu corpo e começo a fazer a massagem. Primeiro fico em direção a sua cabeça, e massageio os ombros e seu colo.

As marcas estão avermelhadas, como se ela tivesse pego sol. Esfrego bem aonde fiz a letra “A” e vou descendo. Seguro suas duas mamas e massageio, ela suspira...

-Vou poder gozar meu Senhor?!

-Sim docinho... Eu estou muito orgulhoso! Se comportou muito bem no jogo, e quando Bernardo te ofereceu a bebida. Uma submissa exemplar, muito minha...O que acontece quando minha bonequinha se comporta bem?

-Ela ganha recompensas...

Eu sorrio olhando para ela, toda sonolenta na maca, por causa da massagem e porque seu corpo começou a relaxar.

-Vai dormi?- Pergunto a ela...

Ela abre o olho, como se quisesse dispersar o sono e diz:

-Não meu Senhor!

-Hum, pensei que um dos meninos, ia ficar no vácuo.

Ela riu, provavelmente pensando o quanto Bernardo ficaria puto por ela dormi.

Começo a esfregar a sua barriga e ela suspira novamente, já prevendo que eu estou chegando mais perto de sua boceta carnuda e gostosa. As marcas ali estão iguais as do seio, sem muitos problemas.

Ela se mexe na cama, já prevendo o que farei a seguir.

-Não se mexa, se ficar se mexendo vou ter que te prender, e eu não quero docinho.

-Sim meu senhor!

Seus pulsos estão marcados por causa do couro da algema. Passo minhas mãos ali, massageando.

Desço um pouco as duas meias, para ver como está a pele embaixo, já que eu pinguei cera ali. Está apenas avermelhado.

Ponho elas no lugar religando a cinta liga novamente. Pego o óleo e despejo em sua virilha, e começo a massagear sua boceta. Entro entre os grandes lábios, faço carinho no clitóris e ela geme.

-Quer gozar agora ou prefere que eu cuide de suas costas primeiro.

-Quero agora meu Senhor.

Pego a alavanca da mesa em que é para por os pés. Arreganho bem suas pernas e ponho as canelas suspensas nas alavancas.

-Não se mexe Duda, e não tire as pernas daí. Se não eu vou te amarrar.

-Sim meu Senhor!

Me encaixo no meio de suas pernas e começo a masturba – la, lambuzando bem minhas mãos com óleo.

Olho para o lado e vejo Sabrina chupando o Paulo ajoelhada em cima de um tapete de e.v.a com bolinhas minúsculas embutidas.Usamos o tapete para que fique incômodo e cause dor ao bottom, como se fosse ajoelhar em milho. Ela está com uma coleira e uma guia, no qual ele mantém bem rente ao seu corpo.

Sorrio sem me desconcentrar da minha massagem interna na Duda. É um tipo de coisa que eu amo assistir. A tortura pelo prazer! É muito mais prazeroso do que ver uma submissa apanhando e gritando de dor.

Olho para Bernardo e Camila e vejo ela amarrada na cama, com Bernardo entre as suas pernas brincando com um vibrador. Seus mamilos estão pinçados com dois pregadores e ela está com uma mordaça na boca.

Volto a me concentrar na minha bonequinha. Começo a fazer uma massagem em cima do seu ponto G e chupando seu clitóris ao mesmo tempo. Não demora muito e ela cai num orgasmo intenso. Não a solto, continuo...

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