Meu Senhor romance Capítulo 64

Arthur Albuquerque

Me levanto da cama ainda sob efeito do orgasmo que tive. Ter Duda amarrada me olhando com outra pessoa, só me fez gozar igual um adolescente. Foi tão gostoso!

Me excita torturar ela... Me excita muito..

E ver ela ali toda babada nos olhando, sem desviar os olhos foi afrodisíaco. Fora que ouvi alguns gemidos dela, durante a cena. Então não vai ser surpresa nenhuma eu verificar se isso a excitou, porque sei que a excitou. Suas bochechas estão vermelhas e suas pupilas dilatadas, seu colo todo vermelho, demonstrando o quanto a temperatura corporal, subiu com a cena.

Eu queria provar para ela que era apenas uma cena, que ela poderia lidar com isso. Eu só fiz sexo anal na Sabrina, mais quem a beijou e quem a tocou foi o Paulo. Dava pra ver a cumplicidade dos dois de longe. Até um simples leigo entenderia isso.

E era isso que eu queria amostrar a ela.

Os dois ainda continuam de chameguinho na cama, quando me levanto e vou até ela.

Ela me acompanha com o olhar. Passo o dedo em seu colo e vejo que ela está suada.

Vou para trás da cadeira e desço minha mão até o meio de suas pernas levantando o vestido. Eu não preciso nem enfiar meu dedo nela, para saber o quanto excitada ela está. O estofado da cadeira está úmido de sua lubrificação.

-Gostou do que viu, né sua safada? -ela confirma com a cabeça.- Paulo, acho que essa bonequinha gostou da penetração dupla tanto quanto Sabrina gostou...

Paulo ri e diz:

-Estou as ordens, numa próxima vez pode nos chamar, mais Bernardo vai ficar magoado.

Eu gargalho... Não sou nem louco de dar o cuzinho da minha boneca para ele arrombar.

Sinceramente, eu não sei como Camila aguenta.

- Fazemos segredo!

Falo para ele retirando a mordaça da boca da minha bonequinha.

A solto da cadeira e digo:

-Vá para seu quarto se limpar, me espere lá nua, ajoelhada ao lado da porta.

Ela confirma e se levanta, indo em seguida.

-Vocês podem ficar aqui até amanhã se quiserem, agora tenho contas para acertar com Duda.

-Vamos embora daqui a pouco Arthur... E olha... Pega leve, ok?

-Paulo...

-Tá... Não vou me meter... Só pega leve...

-Tchau Sabrina, foi um prazer!

-Igualmente mestre!

Ela diz toda sonolenta jogada na cama. Me visto novamente, enquanto os dois se esquecem que eu estou no quarto. Eu sorrio... é bom ver Paulo tão feliz, ele merecia mais do que eu ou Bernardo,  encontrar a pessoa certa.

Eu saio do quarto e vou para o quarto dela. A encontro do jeito que pedi que estivesse.

Entro no quarto, tiro os sapatos e me sento em sua cama me recostando, nos travesseiros.

-Vem aqui.

Ela engatinha ate a cama e sobe, se sentando em minha frente por cima das pernas.

-Senta aqui.

Abro minhas pernas e mando ela sentar de frente para mim, com a bunda no colchão e as pernas por cima da minhas, encaixada.

-Comece a me relatar como foi a cena que você acabou de ver, com os detalhes que  lembra. Quero saber de tudo.

Ela suspira e começa a falar:

-Mestre Paulo estava com Sabrina sentada em seu colo , com as costas dela encostada em seu peito. Enquanto ele a tocava , meu senhor chegou na frente dela nu, e mandou ela chupar seu pau. -pego seus cabelos e os ponho para trás, deixando  seus seios a minha amostra. – O Senhor, a segurou pelo cabelo mais não a tocou. Achei estranho, pois sempre me toca na nuca, quando faço sexo oral... mais com ela não fez assim, apenas fez um rabo de cavalo e empurrou seu membro na garganta bem profundamente,  enquanto Mestre Paulo a masturbava, lambia e mordia suas costas. Ficaram um tempo assim... depois mestre Paulo mandou ela ajoelhar no chão e começou a comandar a boca dela no sexo oral. Ele fazia ela chupar e socava o membro em sua garganta, depois direcionava ela para seu pau, segurando sua nuca ali. Ele comandou o sexo oral feito no Senhor.

Eu passo meus dedos sobre seus seios acarinhando ali. Eles estão durinhos, me mostrando que  está excitada em contar a história.

-Ate aí você sentiu ciúmes, Eduarda?

-Não meu Senhor, nem senti a sensação que senti ontem quando o Senhor, me disse que jogaria com ela.

-E você sabe por quê?

-Sim, meu Senhor! Porque percebi que o Senhor não a toca do jeito que me toca.

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