Arthur Albuquerque
Acabamos de chegar em casa e eu digo, logo que abro a porta.
-Vai para o quarto de jogos Duda. Você me deve um acerto de contas. Daqui a pouco estarei lá.
Ela suspira, confirma com a cabeça e vai para lá.
Eu tô precisando relaxar, e ela também. Eu preciso sentir que ela é minha... Eu preciso...
Pego um whysky e viro todo, depois eu encho o copo novamente.
Que noite de merda!
O que era pra ter sido um encontro de família, se tornou uma sequência de coisas desagradáveis.
E tudo por causa daquele babaca.
Meu telefone toca, pego e vejo que é meu pai.
Na boa, não estou com a cabeça pra falar com ele e nem para ouvir sermão.
Desligo o telefone e me encaminho para o quarto. Só uma boa trepada agora é que vai por a minha cabeça no lugar. Sentir a Duda se fundindo em mim, é que vai me fazer pensar direito novamente.
Chego lá e ela já está de joelhos e nua perto da porta. Ponho o copo em cima de cômoda.
-Vem aqui Duda.
Ela vem engatinhando até a minha frente.
-Levanta!
Tiro a gravata e pego a sua mão, direcionando para a frente do espelho. Pego suas duas mãos e amarro para trás com a gravata.
A olho pelo espelho e vejo que ela está parada me olhando, mordendo os lábios.
Pego um banco sem encosto alto boto na frente do espelho e digo.
-Deita de lado, pois quero que você se veja no espelho.
Ela vai até lá e deita o corpo no banco deixando aquela bunda perfeita pra cima.
Volto ao armário e pego a palmatória.
-Hoje não vamos fuder uma baunilha picante bonequinha... Cansei de ser bonzinho... Você sabe porque está precisando de uma lição?
-Porque escondi do meu Senhor um fato importante!
-Pensou demais bonequinha!
-Sim meu Senhor, me perdoe!
Eu rio... Porque ela está cansada de saber que desculpas não adiantam demais.
-Você não aprende Duda ... Quando vai aprender?
-Eu vou aprender Senhor, eu prometo...
-Eu não quero segredos, mesmo que isso signifique ficar apenas algumas horas sem contar. Aconteceu você tem que me contar. Eu não posso controlar o que não sei.
-Agora sei Senhor!
Seus cabelos estão soltos, e foram todos para seu rosto por causa da posição. Seguro na fivela da coleira para mantê-la no lugar. Ponho seu cabelo todo para um lado e digo.
-Olhe no espelho Duda. Quero que você veja as marcas se formando nessa bunda gostosa. Vai receber dez lambadas e vai contar cada uma delas.
-Sim meu Senhor!
Me posiciona do lado e bato a primeira na sua bunda.
-Um...
Dou mais uma na outra banda, e meu pau dentro da calça pulsa, doido para que eu o solte para que possa participar da punição.
Mais uma...
-Dois...
Olho para ela, e ela está com os olhos vidrados no espelho, aliso do lado que acabei de bater e bato no outro lado, pegando ela de surpresa. Ela dá um gritinho e diz:
-Três...
Eu aliso o lado que bati e bato mais abaixo. E suspiro, como gosto de ver essa bunda marcada por mim. Meu pau está quase arrebentando minha calça. Inferno!
-Quatro...
A bunda está vermelhinha, cheia de marcas bem definidas. Vou para a outra bunda e quando lembro o que Silvio fez, boto mais força na batida.
Ela geme...
-Cinco...
Boto meu dedo dentro dela, ela está derretendo. Tão quente e gostosa!
Ela geme quando começo a estimular, paro e dou mais uma lambada.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor
LIVROMUITO BOM, BEM ESCRITO, ROTEIRO MUITO ENVOLVENTE, PARABENS, MAL POSSO ESPERAR PELA HISTÓRIA DE PAULO E SABRINA, APESAR DE ARTHUR SER O PROTAGONISTA DESTE PRIMEIRO LIVRO, MEU CRUSH FOI PAULO, ACHEI ELE UM FOFO....