Meu Senhor romance Capítulo 71

Resumo de Capítulo 67: Meu Senhor

Resumo do capítulo Capítulo 67 do livro Meu Senhor de Felícia Vaz

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 67, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu Senhor. Com a escrita envolvente de Felícia Vaz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Arthur Albuquerque

Acabamos de chegar em casa e eu digo, logo que abro a porta.

-Vai para o quarto de jogos Duda. Você me deve um acerto de contas. Daqui a pouco estarei lá.

Ela suspira, confirma com a cabeça e vai para lá.

Eu tô precisando relaxar, e ela também. Eu preciso sentir que ela é minha... Eu preciso...

Pego um whysky e viro todo, depois eu encho o copo novamente.

Que noite de merda!

O que era pra ter sido um encontro de família, se tornou uma sequência de coisas desagradáveis.

E tudo por causa daquele babaca.

Meu telefone toca, pego e vejo que é meu pai.

Na boa, não estou com a cabeça pra falar com ele e nem para ouvir sermão.

Desligo o telefone e me encaminho para o quarto. Só uma boa trepada agora é que vai por a minha cabeça no lugar. Sentir a Duda se fundindo em mim, é que vai me fazer pensar direito novamente.

Chego lá e ela já está de joelhos e nua perto da porta. Ponho o copo em cima de cômoda.

-Vem aqui Duda.

Ela vem engatinhando até a minha frente.

-Levanta!

Tiro a gravata e pego a sua mão, direcionando para a frente do espelho. Pego suas duas mãos e amarro para trás com a gravata.

A olho pelo espelho e vejo que ela está parada me olhando, mordendo os lábios.

Pego um banco sem encosto alto boto na frente do espelho e digo.

-Deita de lado, pois quero que você se veja no espelho.

Ela vai até lá e deita o corpo no banco deixando aquela bunda perfeita pra cima.

Volto ao armário e pego a palmatória.

-Hoje não vamos fuder uma baunilha picante bonequinha... Cansei de ser bonzinho... Você sabe porque está precisando de uma lição?

-Porque escondi do meu Senhor um fato importante!

-Pensou demais bonequinha!

-Sim meu Senhor, me perdoe!

Eu rio... Porque ela está cansada de saber que desculpas não adiantam demais.

-Você não aprende Duda ... Quando vai aprender?

-Eu vou aprender Senhor, eu prometo...

-Eu não quero segredos, mesmo que isso signifique ficar apenas algumas horas sem contar. Aconteceu você tem que me contar. Eu não posso controlar o que não sei.

-Agora sei Senhor!

Seus cabelos estão soltos, e foram todos para seu rosto por causa da posição. Seguro na fivela da coleira para mantê-la no lugar. Ponho seu cabelo todo para um lado e digo.

-Olhe no espelho Duda. Quero que você veja as marcas se formando nessa bunda gostosa. Vai receber dez lambadas e vai contar cada uma delas.

-Sim meu Senhor!

Me posiciona do lado e bato a primeira na sua bunda.

-Um...

Dou mais uma na outra banda, e meu pau dentro da calça pulsa, doido para que eu o solte para que possa participar da punição.

Mais uma...

-Dois...

Olho para ela, e ela está com os olhos vidrados no espelho, aliso do lado que acabei de bater e bato no outro lado,  pegando ela de surpresa. Ela dá um gritinho e diz:

-Três...

Eu aliso o lado que bati e bato mais abaixo. E suspiro, como gosto de ver essa bunda marcada por mim. Meu pau está quase arrebentando minha calça. Inferno!

-Quatro...

A bunda está vermelhinha, cheia de marcas bem definidas. Vou para a outra bunda e quando lembro o que Silvio fez, boto mais força na batida.

Ela geme...

-Cinco...

Boto meu dedo dentro dela, ela está derretendo. Tão quente e gostosa!

Ela geme quando começo a estimular, paro e dou mais uma lambada.

-Você não disse Duda...

-O que Senhor?

Ela fala num sussurro enquanto morde o banco.

-Você não contou...

-Dez, meu Senhor... Dez... Ahhhhhhh, Senhor!

-O que Duda?

-Me deixe gozar...

-Implora, quem sabe eu não deixe...

-Senhor por favor, me deixe gozar... Seja bonzinho com sua bonequinha... Por favor Arthur! Por favorzinho...

Eu solto uma gargalhada!

-Garota abusada!!!

-Não, não, não... Sou boazinha...

Paro, olho para aquela bunda toda vermelha, linda e dou mais uma lambada dessa vez com a minha mão.

-Acho que foi muito suave a surra.

-Sou sua, meu Senhor, faça o que quiser comigo ...

Aumento os movimentos novamente e quando estou quase chegando lá, falo...

-Goza Duda! Me mostra que você é minha!

-Eu sou sua meu Senhor! Eu juro...

Ela começa a tremer e a gritar, eu a seguro pelos braços para que ela não caia. Sinto seu corpo amolecendo e a seguro até os tremores passarem...

-Muito bem bonequinha!!!

Ela suspira e diz.

-Estou perdoada?

-Ainda nem começamos Duda... Até o final da noite, eu espero que você me convença a te perdoar... Está preparada para me servir bonequinha?!??

-Sim meu Senhor! Sempre...

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