Meu Senhor romance Capítulo 71

Arthur Albuquerque

Acabamos de chegar em casa e eu digo, logo que abro a porta.

-Vai para o quarto de jogos Duda. Você me deve um acerto de contas. Daqui a pouco estarei lá.

Ela suspira, confirma com a cabeça e vai para lá.

Eu tô precisando relaxar, e ela também. Eu preciso sentir que ela é minha... Eu preciso...

Pego um whysky e viro todo, depois eu encho o copo novamente.

Que noite de merda!

O que era pra ter sido um encontro de família, se tornou uma sequência de coisas desagradáveis.

E tudo por causa daquele babaca.

Meu telefone toca, pego e vejo que é meu pai.

Na boa, não estou com a cabeça pra falar com ele e nem para ouvir sermão.

Desligo o telefone e me encaminho para o quarto. Só uma boa trepada agora é que vai por a minha cabeça no lugar. Sentir a Duda se fundindo em mim, é que vai me fazer pensar direito novamente.

Chego lá e ela já está de joelhos e nua perto da porta. Ponho o copo em cima de cômoda.

-Vem aqui Duda.

Ela vem engatinhando até a minha frente.

-Levanta!

Tiro a gravata e pego a sua mão, direcionando para a frente do espelho. Pego suas duas mãos e amarro para trás com a gravata.

A olho pelo espelho e vejo que ela está parada me olhando, mordendo os lábios.

Pego um banco sem encosto alto boto na frente do espelho e digo.

-Deita de lado, pois quero que você se veja no espelho.

Ela vai até lá e deita o corpo no banco deixando aquela bunda perfeita pra cima.

Volto ao armário e pego a palmatória.

-Hoje não vamos fuder uma baunilha picante bonequinha... Cansei de ser bonzinho... Você sabe porque está precisando de uma lição?

-Porque escondi do meu Senhor um fato importante!

-Pensou demais bonequinha!

-Sim meu Senhor, me perdoe!

Eu rio... Porque ela está cansada de saber que desculpas não adiantam demais.

-Você não aprende Duda ... Quando vai aprender?

-Eu vou aprender Senhor, eu prometo...

-Eu não quero segredos, mesmo que isso signifique ficar apenas algumas horas sem contar. Aconteceu você tem que me contar. Eu não posso controlar o que não sei.

-Agora sei Senhor!

Seus cabelos estão soltos, e foram todos para seu rosto por causa da posição. Seguro na fivela da coleira para mantê-la no lugar. Ponho seu cabelo todo para um lado e digo.

-Olhe no espelho Duda. Quero que você veja as marcas se formando nessa bunda gostosa. Vai receber dez lambadas e vai contar cada uma delas.

-Sim meu Senhor!

Me posiciona do lado e bato a primeira na sua bunda.

-Um...

Dou mais uma na outra banda, e meu pau dentro da calça pulsa, doido para que eu o solte para que possa participar da punição.

Mais uma...

-Dois...

Olho para ela, e ela está com os olhos vidrados no espelho, aliso do lado que acabei de bater e bato no outro lado,  pegando ela de surpresa. Ela dá um gritinho e diz:

-Três...

Eu aliso o lado que bati e bato mais abaixo. E suspiro, como gosto de ver essa bunda marcada por mim. Meu pau está quase arrebentando minha calça. Inferno!

-Quatro...

A bunda está vermelhinha, cheia de marcas bem definidas. Vou para a outra bunda e quando lembro o que Silvio fez, boto mais força na batida.

Ela geme...

-Cinco...

Boto meu dedo dentro dela, ela está derretendo. Tão quente e gostosa!

Ela geme quando começo a estimular, paro e dou mais uma lambada.

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