Meu Senhor romance Capítulo 74

Resumo de Capítulo 70: Meu Senhor

Resumo do capítulo Capítulo 70 de Meu Senhor

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Meu Senhor, Felícia Vaz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

3 meses depois.

Eduarda Amorim

-Acabou o tempo! Podem entregar as provas e irem para suas casas. Até às próximas avaliações.

Ele sorri para os alunos e todos se levantam, pegando suas coisas e a prova.

Hoje é o último dia de provas e eu estou aliviada, foram três meses produtivos. E eu me sai bem nas primeira provas do semestre.

Arthur que está ansioso. Porque tem três dias que passo o dia todo na faculdade.

A faculdade é a distância, mais as provas e algumas aulas são presenciais.

As aulas ele tirou de letra, mais as avaliações não.

Vejo Ítalo o tempo todo atender ele no celular.

A três dias só nos vemos na hora do café, e do jantar. Ele não tem dormido comigo, para me deixar descansar, mais faz questão de me fazer contar tudo em pequenos detalhes, o que Ítalo já relatou para ele. Porque eu não dou um passo sem ter esse armário nas minhas costas. Até na hora das provas ele fica ao meu lado.

Achei que fosse ter problemas com a direção da faculdade, mais pelo contrário, todos receberam bem a presença de Ítalo dentro da sala de avaliação.

Agora os olhares curiosos, eram muitos. Todos devem se perguntar, quem é essa menina que anda cercada de segurança o tempo todo? Será que é alguém famoso ou filha de alguém famoso?

Nenhum deles tiveram a coragem de chegar perto de mim.

Pela plataforma da faculdade, conheci alguns alunos virtualmente. Porque precisava fazer trabalhos em grupo... Mas pessoalmente, eu sabia que ia ser impossível com Ítalo em meu encalço.

Suspiro e entrego a avaliação ao professor agradecendo, e saindo em seguida.

-Ítalo vou no banheiro.

Ele concorda com a cabeça. Nos dirigimos para o banheiro, eu entro e ele fica na porta montando guarda.

Quando chego lá, há uma menina lavando as mãos, ela me olha e sorri.

-Quem é você? Alguma YouTuber famosa?

Eu olho para ela e sorrio.

-Não, sou Eduarda.

-Prazer, Mônica... Desculpe, mais despertou minha curiosidade ver você o tempo todo com um brutamontes no encalço.

-Tudo bem... Eu já estou acostumada...

-Não vai me contar se é famosa?

-Eu não sou famosa, e não posso falar porque ando com seguranças...

-Okay, posso viver com isso... Vou te passar meu número, pelo o que pude entender, fazemos o mesmo curso. Vai ser bom trocar experiências com alguém.

-Sim, claro.

Pego meu celular, desbloqueio e dou na mão dela.

Ela anota e me devolve.

-Foi bem nas provas? – ela me pergunta.

-Sim, e você?

-Deu para o gasto!

Ela sorri. Entro na cabine, e quando saio, ela continua dentro do banheiro me esperando.

-Você é linda sabia? Mais quanto mais eu olho pra você, mais tenho certeza de que não é famosa.

Eu gargalho...

-Eu disse que não sou famosa.

-Mais se fosse, não me diria que é famosa, não acha?

-Faz sentido. Preciso ir Mônica. Foi um prazer te conhecer. Vamos nos falando...

-Sim... Até Eduarda...

-Até ...

Saímos juntas do banheiro e Ítalo vê nossa interação. Logo manda mensagem para o Arthur.

Eu reviro os olhos, quando ele disse que ia stalkear todos meu passos, eu não imaginei que seria assim.

O que será que ele pensa?

Que vou fugir dele?

Nunca... Eu amo nossa relação e descobri que estou apaixonada por ele. Nunca fugiria, nem se eu quisesse...

Nesses últimos três meses ficamos mais íntimos do que já éramos. Ele continuou mais uma semana na dele, depois da confusão com Sílvio, mais depois voltou ao normal. Talvez tenha sido culpa pela situação ter fugido do controle.

Desenvolvemos uma rotina muito confortável para nós. Agora me sentia em casa, considerava o casarão como parte de mim.

Me apeguei mais ainda a Açucena, cozinhávamos juntas e trocávamos receitas. Tinha meus deveres como submissa que eram cumpridos religiosamente. Quase todos os finais de semana jogávamos, as vezes em grupo e às vezes só nos dois.

No resto da semana, éramos um casal. Ele cuidava de mim com todo esmero possível. Eu via que ele gostava de fazer isso, e em retribuição eu cuidava dele, e cumpria com todas as obrigações que ele criava para mim.

Nesses três meses fui punida? Milhares de vezes, mais também fui paparicada muito mais vezes do que posso contar.

Minha amizade com os meninos e suas submissas também tinha aumentado demasiadamente. E meus laços com meus sogros eram sólidos e carinhosos. Ganhei uma grande amiga chamada Eleonora. E uma grande aliada, ela sempre me orientava em muitas coisas.

A verdade é que eu não via a minha vida mais longe dessas pessoas. Eu não deveria ter me envolvido tanto, mais acabei pegando as espectativas de minha sogra para mim, e não conseguia imaginar a minha vida mais de uma outra forma.

Eu conseguia me imaginar velhinha ao lado de Arthur.

Eu conseguia imaginar um futuro ao lado dele.

Não conversamos mais sobre contratos. Eu sabia que estávamos na metade do segundo contrato, e tinha medo que ele não quisesse renovar quando chegasse a hora. Ainda não me sentia confortável em abordar este assunto, pois ainda era difícil para ele, eu argumentar suas ordens. Ele achava que eu  tinha que me preocupar apenas com o que cabia a mim, as outras coisas ele decidia.

Se ele não entrasse no assunto do contrato, eu não deveria tocar.

Tinha medo de sua decisão, já que ele sempre foi inconstante com isso.

No final do contrato seria quase um ano que estaríamos juntos...

Será que não seria um prazo bom para ele querer trocar de submissa?

Será que ele não estaria enjoado de mim?

Minha sogra me disse que não, então andava esperançosa quanto ao meu futuro e rezava para que ela estivesse certa.

Entro no carro acompanhada de Beto e Ítalo.

-Podemos ir Senhora?

-Sim Beto. Como meu Senhor passou o dia?

-Impaciente...

Os dois dizem ao mesmo tempo.

E eu sorrio...

Esses três dias tem sido difíceis para ele.

Abrir mão do meu tempo tem deixado ele mau humorado.

Quando ele ficou sabendo que minhas provas seriam três dias seguidos, e o dia todo, ele achou um absurdo. Ligou para a faculdade, acredito que tenha tentado espaçar isso, mais não deu muito certo. No final ele teve que ceder.

Sem dúvida, hoje minha noite  começaria na sala de jogos. E provavelmente amanhã também, já que hoje é sexta feira.

Ele chupa meu seio enquanto abre a sua calça e põe seu pau para fora, me penetrando em seguida, sem nem ao menos me preparar.

Eu grito de dor e surpresa.

-Que delícia! Você sabe como eu senti falta disso?

Ele segura meu queixo com uma das mãos e lambe meus lábios.

-Eu também senti falta meu Senhor!

-Três dias Duda... Três dias sem entrar em você... Me segurando por causa dessa benditas provas ... Três dias dormindo separado, porque sabia que você precisava descansar...

Ele começa a se mexer dentro de mim. Num vai e vem rápido. E aos poucos a dor vai sumindo e vai ficando gostoso.

-Se eu soubesse que ia ser assim, eu não teria concordado com isso bonequinha.

-São só três dias meu Senhor.

-A cada três meses...

-Sim meu Senhor!

-Você acha que vai dar certo isso?

-Ohhhh, não sei meu Senhor!!!

-Porque eles não podem espaçar isso, me diz? Porque eles  tem que manter a minha bonequinha longe de mim, três dias seguidos.

-Podemos passar as noites juntos...

-E você vai fazer as provas como?

-Eu consigo meu Senhor!

Ele olha para mim ,com os olhos anuviados e me beija mordendo meus lábios até eu sentir dor.

Começa a ir com rapidez, segura minha nuca junto com meu cabelo e puxa a minha cabeça para trás.

Urra aumentando as investidas e de repente se derrama dentro de mim, não esperando eu gozar. Ele para , encosta a testa na minha e diz.

-Isso foi pra mim Duda. Não para você. Mais tarde eu te compenso...

-Eu me contento só em ficar assim com meu Senhor! Senti saudade ...

Falo baixinho...

Eu amo a companhia dele, e não tem porque eu menti sobre isso.

Ele beija a minha boca ainda dentro de mim e volta a encostar a testa na minha.

-Vá para seu quarto. Me espere para jantar com você e relaxe um pouco, porque nossa noite vai ser movimentada.

-Sim meu Senhor.

Ele sai de dentro de mim, vai até a sua mesa, pega o lenço umedecido, se limpa e guarda o pau novamente dentro da calça.

Me ajuda a descer da mesa. Seu gozo desce pela minhas pernas quando fico em pé.

Ele recolhe minha roupa, me dá um beijo e diz.

-Pode ir, não tem nenhum empregado dentro de casa.

-Sim, meu Senhor!

-Até mais tarde Duda!

-Até meu Senhor !

Pego minha mochila e vou para meu quarto.

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