Meu Senhor romance Capítulo 75

Arthur Albuquerque

Estou indo para o quarto de Duda, Açucena acabou de me avisar que serviu o jantar.

Mandei servir o jantar mais cedo, porque tenho planos para Duda hoje.

Depois da tensão dos três dias sem estar com ela, ela vai ter que me deixar muito satisfeito. Afinal estou abrindo mão do seu tempo comigo, para ela realizar sonhos!

A vida é uma troca, e quanto antes ela perceber isso, será melhor para ela. Hoje pretendo tirar seu couro.

Eu odiei a experiência de ser privado de sua presença por três dias.

Pela primeira vez em 6 meses eu não pude observar sua rotina, e o que ela estava fazendo. Me senti com as mãos atadas, e a única opção que tinha era confiar no Ítalo.

Fiquei irritado com isso e as pessoas ao meu redor, tiveram que lidar com o meu mau humor. Bom, antes dela eu vivia mau humorado, então não é nenhuma novidade para meus empregados.

Nesses três meses, a minha obsessão por ela só aumentou. Eu trabalhava ansioso, a espera do momento que estaria com ela. Isso quando não trabalhava de seu quarto.

Ela me acalmava, e por incrível que pareça, eu me sentia criativo em sua presença. O trabalho fluía muito bem, quando estava acompanhado por ela.

Então por isso, que esses três dias foram um inferno. Tivemos juntos de manhã e de noite, quando jantavamos. Ela me chupava e só... Nessas horas contava seu dia, e foi um verdadeiro sacrifício ir dormi no meu quarto, porque ela precisava descansar...

Mais o meu pau não queria saber disso... Ele só queria entrar na sua toca particular e ficar lá até ela pegar no sono, em meus braços.

Mais eu sabia que não podia controlar a sua vida. Ela precisava de momentos consigo mesma, ou com Açucena e outras meninas. Não era saudável o que sentia...Me sentia viciado nela...

Portanto, o que falei quando a tive mais cedo no escritório, falei só da boca pra fora. Ela estava amando estudar... Via o brilho em seus olhos, a cada vez que ela descobria algo novo, ou quando via seus esforços serem compensados por notas boas. Era estimulante vê-la assim. Eu teria que me acostumar a sua ausência.

Era só três dias em 3 meses. Você consegue Arthur!

Outra coisa que estava me tirando o sono. Eu pretendia continuar com ela depois do término do contrato. Não havia nem outra opção.

Eu não estava disposto a abrir mão dela, para ser sincero... Nunca mais...

E estava receoso sobre o que ela queria...

Nos damos muito bem e eu creio que se eu propor um novo contrato ela vai aceitar, mais eu não quero mais contrato.

Quero ela na minha vida.

Se essa obsessão que sinto é amor, eu não sei... Eu só sei que não existe a hipótese de ela ir embora. Só se ela não quiser mais...

Passo a mão pelo cabelo frustrado!

Ela não pode não me querer mais... Ela não vai achar nenhum dominador como eu... É difícil achar o que temos... Essa cumplicidade... E ela gosta de ser cuidada por mim... Gosta de me servir... E ela anda tão feliz e realizada. Não tem porque ela não querer um relacionamento, não é?

Sem contrato, só nos dois...

Construindo uma vida juntos.

Será que eu vou assustar ela com essa proposta?

Quando iniciou este contrato eu tinha certeza sobre o que faria quando terminasse. Ou terminaríamos de vez, ou nossa relação se estenderia fora do contrato. Eu tinha essas duas opções.

Hoje, ao chegar no meio do contrato não tenho certeza de nada. Tenho medo de assustá-la com a minha proposta. Muito medo...

Por isso que eu nem toco no assunto. Vivo fingindo que este contrato não existe, porque tenho medo do que ela vai me dizer se tocar no assunto.

A que ponto chegamos Arthur. Você, senhor de si, com medo do que uma menina irá te dizer.

Inferno!

Bato em sua porta e abro em seguida, ela está penteando os cabelos nua sentada na cama.

-Olá docinho...

Vou até a cômoda pego seu plug e o lubrificante. Ela me olha e começa a ficar com as bochechas rosadas.

-Oi meu Senhor...

Me sento na poltrona e bato na minha perna.

-Vem aqui...

Ela põe a escova em cima da mesinha de cabeceira, se levanta e vem engatinhando até mim.

Eu seguro seu rosto e beijo seus lábios. Logo ficando animado com um simples beijo.

-Antes de jantarmos, quero por isso em você. Deita de bruços no meu colo.

Ela faz o que mando e olho para aquela bunda redonda, sem marcas minhas... Seu corpo está pronto para ser pintado por mim.

Por causa das provas tive que me contentar em não marcá-la, pelo menos nas partes visíveis, para que ninguém fizesse especulações sobre nós.

Dou um tapa em uma das bandas, e ela automaticamente fica vermelha com a marca de meus dedos.

-Estava com saudade disso...

Murmuro batendo na outra banda. Ela geme quando enfio um dedo dentro de sua buceta. Já está molhada pronta para me servir. Ela sempre está, parece que seu corpo anseia pelo momento em que vai me servir.

Passo a mãos por seus grandes lábios e vou até seu buraquinho, começo a coçar ali com um dedo e dou outro tapa em sua bunda.

Volto um dedo para dentro de sua bunda e entro e saio com rapidez. Ela geme.

E mais um tapa...

Cada tapa que eu dou nela, meu pau solta um espasmo dentro da calça. Como desejo essa bonequinha... As vezes tanto, que eu nem tenho explicação.

Começo a pressionar o buraco do seu cú com um dedo, enquanto a masturbo com o outro. Ela geme, e eu vejo ela segurando na poltrona e seus dedos ficarem brancos, com a força que faz.

Pego o plug, bezunto ele de lubrificante e encaixo no seu buraco, deixando entrar aos poucos, até ficar entalado ali.

Dou um beijo em sua bunda e bato mais duas vezes, a levantando e dando um beijo em seus lábios.

-Me espere aqui.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor