Meu Senhor romance Capítulo 8

Arthur Albuquerque

Estamos sentados no escritório da Madame Lavoisier. As duas lêem o contrato refeito, com a novas mudanças pelo meu advogado.

Eu já assinei, e aguardo com impaciência para que elas assinem também.

Estou louco de vontade levar minha menina para casa.

Louco de vontade de ter ela a minha mercê, me deixando louco com aqueles lábios de feiticeira.

Estou doido pra meter nela até ela gritar de dor e de desejo.

Confeço que fiquei confuso quando jantamos juntos. Ela é linda, mais eu não sabia que ela fosse mexer tanto comigo.

Tudo me atraía nesta menina.

Até aquela barriguinha sobressalente. Não vejo a hora de segurar nela, quando meter meu pau por trás.

Ela é muito macia e gostosa. Um cheiro fantástico, com o perfume certo a deixará irresistível, desde o jantar eu não tiro ela da minha cabeça. Quero té-la amarrada a noite toda, só a estimulando.

Vai ser fantástico!

Eu comecei a perceber, que desta vez, três meses será pouco, para o tanto de coisas que minha mente pervertida consegue imaginar eu fazendo com ela. Quando a entregar novamente para a madame, ela estará arrombada e acabada, para outros dominadores.

Fecho os olhos e volto para o meu foco na sala.

Eu em?!?! Pra onde estava indo meus pensamentos?

Olho para ela, que está sentada ao meu lado com um vestido larguinha preto curto, e sandálias rasteirinhas. Não gosto de minhas submissas sem salto, mais não é que ela fica linda de rasteirinha também?

Os cabelos estão presos num coque. Odeio coques, e a primeira coisa que farei depois que ela assinar o contrato, é desfazer esse coque.

Suspiro demonstrando minha impaciência.

Vejo madame Lavoisier me olhar de rabo de olho. Ela assina o contrato e da ao meu advogado para que ele confira.

Minha menina assina o dela e faz o mesmo, esperando o advogado conferir também.

-Tudo certo Senhor. Só falta reconhecer firma, e o contrato estará em vigor.

-Ok, está pronta Duda?

-Sim Senhor.

Me levanto e aperto a mãos da Madame, por cima da mesa e digo:

-Foi um prazer fazer negócios novamente com a Senhora, Madame.

Nos vemos em três meses.

-Combinado.

Ela diz sorrindo e apertando a minha mão.

Duda sai de perto de mim e a  abraça, me deixando surpreso. Realmente as duas tem uma relação.

- Obrigada por tudo Senhora.

-Nós vemos em três meses. Se cuide, seja obediente e generosa!

-Sim Senhora!

Ela dá um beijo na testa dela e da sinal para que ela me acompanhe.

Eu a espero e seguro em sua cintura a guiando para o lado de fora, junto com o advogado. Chegando ao lado de fora do colégio Beto já está com a porta aberta e eu a empurro para que entre. Entrego a mochila ao Beto e entro em seguida.

-Vem cá, senta aqui.

Bato nas minhas pernas e ela senta no meu colo de ladinho.

Desfaço o seu coque e deixo a cascata de cabelos castanhos, cair pelas suas costas e rosto.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Senhor