Meu Vizinho Pervertido romance Capítulo 18

Resumo de Capítulo 18: Meu Vizinho Pervertido

Resumo de Capítulo 18 – Meu Vizinho Pervertido por Turquoise Grace

Em Capítulo 18, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu Vizinho Pervertido, escrito por Turquoise Grace, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu Vizinho Pervertido.

Encolhida na cama, com o braço tatuado de Colton enrolado firmemente em sua cintura, Kate soltou um suspiro satisfeito. Eles estavam conversando por horas sobre coisas aleatórias. Colton tinha contado a ela sobre como ele conheceu Austin, como ele jogava futebol na escola, mas era péssimo, então mudou para o boxe. Contou sobre como começou a lutar clandestinamente para ganhar dinheiro, mas conseguiu escapar dessa vida devido às conexões de seu pai. Kate perguntou sobre sua família, mas Colton mudou de assunto. Ele não foi sutil de forma alguma, e ela percebeu que era melhor deixar quieto. Seu corpo ficou tenso e seu cabelo arrepiou sob o toque dela. Claramente aquele era um assunto delicado.

A respiração dele se tornou profunda, e seu peito subia e descia lentamente. Os olhos de Kate viajaram para a tatuagem que ele tinha no peito: um crânio preto e cinza com uma cobra apertando-o, que cobria a maior parte de seu músculo peitoral esquerdo. O desenho continuava em seu ombro e abaixo do bíceps esquerdo. Ela se perguntou se aquilo tinha algum significado, decidindo indagá-lo quando ele acordasse.

Cílios escuros cobriam seus olhos magnetizantes, e seus lábios carnudos escondiam o piercing de língua enquanto ele exalava suavemente. Ele era um pouco moreno, e sua barba preta por fazer cobria a mandíbula afiada. Estava claro por quê as mulheres o bajulavam, por quê se permitiam ser tratadas como um pedaço de carne por uma noite. Kate odiava que agora fosse uma delas, mas não podia se arrepender dos momentos que tinham passado juntos.

“Vá dormir”, ele murmurou, puxando-a para ele com o braço, o cheiro forte de perfume em seu pescoço emanava de onde ela se aninhou.

Kate soltou uma risadinha de leve: "Eu gosto de olhar para você."

“Já ouvi isso antes.”

"Tenho certeza que sim", ela disse, tentando conter o ciúme que a invadia. Ela tinha ouvido Colton comer mulheres genéricas por meses, mas agora era diferente.

Antes que ele tivesse a chance de dizer alguma coisa, uma batida forte soou por todo o apartamento. Colton resmungou, puxando-a para mais perto. A batida ficou mais alta, mais impaciente, e Kate suspirou, levantando-se. Colton observou com olhos curiosos enquanto ela vestia uma calça de pijama e um suéter, cobrindo o contorno de seus seios através de uma regata branca. As batidas aumentaram, e Kate revirou os olhos.

Ela arrastou-se para fora do quarto, sentindo o piso de madeira frio em seus pés descalços. O corpo de Colton estava tão quente.

"Já vai", ela resmungou, abrindo a porta de madeira e estreitando os olhos para o loiro desgrenhado em pé diante dela.

“Eu te liguei sem parar por horas. Mandei mensagem a noite toda. Onde caralhos você foi ontem à noite? Eu fiquei preocupado”, Austin bradou, passando por ela e entrando no apartamento.

Kate sentiu a raiva correr em suas veias ao se lembrar dos acontecimentos da noite anterior: a mão de Austin agarrando o cabelo da mulher, sua cara de prazer, seus quadris fodendo a boca dela como se ele não trepasse há meses. “Ah, tenho certeza que você estava muito preocupado.”

"O que isso significa? Você tinha ido embora quando eu voltei do banheiro.”

Kate ferveu de raiva. Ele achava que ela era estúpida a esse ponto.

"Banheiro? É esse o nome dela?”

O rosto de Austin empalideceu, e ele passou a mão timidamente pelos cabelos: "O que... Do que você está falando?"

“Saia do meu apartamento.”

“Me ouve”, ele implorou, agarrando seu punho quando ela fez menção a abrir a porta da frente e chutá-lo para fora. “Só me deixe explicar.”

“Explicar o quê, Austin? Você foi chupado por uma mulher aleatória no pub enquanto eu estava lá. Parece tudo muito claro para mim.”

“Você... você armou pra ele? Você queria que eu visse? Era esse o seu plano?”

O olhar de Colton baixou para o chão, e ele soltou um aceno sutil: "Sim, eu armei. Foi porque... ele não te merece, Kate. Você mesma disse! Ele levou menos de cinco minutos para ser convencido. Tudo o que fiz foi apresentar os dois, eu juro”.

“Eu... eu acho que preciso de um tempo”, ela murmurou, afastando os dedos dele para longe de seu rosto. “Ele é um merda, Colton, mas o que você fez foi errado também. Você queria que eu me machucasse para que eu me jogasse na cama com você.”

“Isso não foi... Eu disse ontem à noite que não queria te comer. Se essa fosse minha intenção, eu teria feito isso em um instante, mas não fiz.”

“Por favor, vá embora”, Kate sussurrou.

Os olhos escuros se arregalaram, exasperados, antes que finalmente Colton soltasse os braços dela e saísse do apartamento. Ele não discutiu.

A porta se fechou com um clique suave. Kate a trancou e se sentou na sala. A cama só a faria lembrar dele. Ela não fazia ideia do que estava acontecendo. Colton tinha a tratado como um lixo, tinha a deixado revoltada há apenas algumas semanas, e agora era como se ele fosse uma pessoa completamente diferente. Aquilo era genuíno, ou Austin estava certo? Era tudo parte de algum jogo doentio?

Kate pegou seu telefone e mandou uma mensagem para Paloma, implorando para ela ir até lá. Ela explicou o básico: que tinha visto Austin sendo chupado por outra mulher no pub. Seu telefone tocou um minuto depois.

“Eu não posso, bebê. Tô com a Floss. Mas venha aqui. Traga algumas roupas e fique uns dias. Parece que você precisa de um tempo longe daí.”

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