Resumo de Capítulo 60 – Meu Vizinho Pervertido por Turquoise Grace
Em Capítulo 60, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu Vizinho Pervertido, escrito por Turquoise Grace, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu Vizinho Pervertido.
Kate abriu a porta do freezer e mordeu o lábio inferior, olhando ansiosa para o sorvete de café e caramelo e pensando se deveria se incomodar em pegar uma tigela. Decidiu que não, pegando uma colher e voltando para o sofá. A condensação escorria pelas laterais azuis do pote enquanto ela passava pelos canais distraidamente. Decidiu-se por uma reprise de um programa de crimes reais e descansou o pote entre as pernas cruzadas, enfiando o sorvete na boca.
O desconcertante caso arquivado não foi suficiente para impedi-la de pensar em Colton, e ela se perguntou o que ele estava fazendo e quando planejava voltar para casa. Pegou o celular e digitou o número dele, prendendo a respiração enquanto esperava o rosnado rouco de sua voz. A chamada foi direto para a caixa de mensagens, e Kate soltou um gemido frustrado. Ele era teimoso para caralho. Digitou uma mensagem e clicou em enviar, rezando para que ele ligasse o celular em breve.
“Me desculpa por ter sido escrota. Por favor, volta para casa. Sinto sua falta :* “
Enquanto os créditos finais do episódio passavam pela tela, Kate olhou para o pote de sorvete quase vazio e esfregou a barriga com tristeza. Esticou os longos membros enquanto se levantava, jogando o que restava do pote de sorvete no freezer e despejando a colher na pia, antes de ir para o banheiro.
Uma dor de cabeça surda latejou contra a base de seu crânio, e quando ela sentou no vaso sanitário, abaixando a calcinha em torno de seus tornozelos, suspirou. Tudo o que ela queria era dormir firmemente abraçada nos braços confortáveis de Colton.
Kate se levantou e lavou as mãos, voltando para o vazio do sofá. Era uma pequena sala de estar; um sofá de dois lugares que já tinha sido do tamanho perfeito para se espalhar e assistir TV, mas que agora parecia enorme e vazio sem a estrutura robusta de Colton ocupando a maior parte do espaço.
Ela decidiu ligar para ele de novo e se atrapalhou com as almofadas do sofá antes de encontrar seu telefone. Quando a tela piscou, sua respiração ficou presa na garganta.
Uma chamada perdida de Colton.
Ouvindo a mensagem de voz, Kate enrugou a testa, esforçando-se para distinguir a confusão arrastada e infundida com o álcool. A mensagem terminava com um “foda-se” enfurecido. Kate se perguntou se era para ela ou para alguém ao seu redor. Ela apertou a rediscagem, esperançosa de que desta vez ele atendesse a ligação.
No segundo toque, sua voz embriagada ecoou pelo telefone, menos abafada do que antes: "O que você quer?"
Kate ouviu o clique de um isqueiro, seguido por Colton dando uma tragada profunda e soprando uma rajada de fumaça no celular. Ela passou irritada os dedos pelos cabelos e suspirou: “Não consegui entender a sua mensagem de voz. Você já está bêbado?”
“Pff, não”, ele bufou, esvaindo-se em uma tosse aguda. “Sabe, as pessoas que pensam que os outros são trapaceiros são os verdadeiros trapaceiros”.
“Isso não faz sentido, Colton. Você parece meio perdido. Você pode só voltar pra casa? Estou preocupada com você".
"Você mandou?", Kate ergueu uma sobrancelha, olhando para a tela do celular e esperando a foto: “Não veio nada”.
"Não", ele retrucou frustrado. “Eu vi”.
“Ok, bom, foi você quem falou sobre confiança esta noite, Colton. Estou te dizendo, qualquer foto que essa pessoa tenha te mostrado é besteira. Provavelmente nem sou eu! Você está bêbado pra caralho. Nem consegue falar sem enrolar a língua. Não tenho dúvidas de que a sua visão está toda embaçada à essa altura”.
Ele murmurou algo para alguém perto dele, ignorando a declaração dela, antes de cuspir um final venenoso: “Vai se foder, Kate”.
Colton desligou a chamada, deixando Kate confusa, frustrada e furiosa. Ela jogou o telefone contra o braço da cadeira, observando com satisfação enquanto ele pulava, caindo no tapete macio sob a mesa de centro. Ela foi para o quarto, batendo a porta com um baque forte. Foi satisfatório, mesmo sem Colton do outro lado.
Kate abriu suas gavetas e puxou uma de suas camisetas velhas sobre o peito e mergulhou sob as cobertas. Acendeu o abajur e vasculhou a gaveta em busca de seu livro, varrendo as páginas com os olhos. Não conseguia entender nada do que lia, sem registrar as palavras como normalmente faria, mas era o suficiente para distrair seus pensamentos do estúpido e tatuado cabeça de vento que ela desejava desesperadamente que voltasse para casa em breve.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Meu Vizinho Pervertido
O final do livro , por favor...
Mais livros dessa autora por favor...
Maravilhoso esse livro ,prova que quando se quer mudar , agente muda....