Meus Chefes Gêmeos: Anjo e Demônio romance Capítulo 130

Depois disso, eles fumaram juntos.

Ambos nus, encostados na cama, com as pernas cobertas por um lençol fino, cada um com um charuto, exalando fumaça.

Foi por causa de Víctor que Naiara começou a gostar de charutos, por serem mais fortes que os cigarros.

Como Víctor dizia, de qualquer forma era fumo, tudo afetou a saúde, então por que não escolher o que tinha mais sabor?

Eles fumavam em silêncio, compenetrados, e quando restava apenas metade de um charuto, Naiara pulou da cama e foi buscar seu celular na bolsa na sala.

Sérgio havia ligado várias vezes, totalizando vinte e seis chamadas perdidas.

"Atenda", disse Víctor, exalando uma baforada de fumaça que girava sobre sua cabeça como armadilhas sucessivas.

Ela atendeu, mal dando um alô, e a voz aliviada de Sérgio soou do outro lado: "Naiara, finalmente você atendeu."

Pelo canto do olho, ela viu Víctor acenando para ela se aproximar. Enquanto atendia a ligação, caminhou de volta para a beira da cama.

Víctor a puxou para cima da cama, abraçando-a.

Com o rosto pressionado contra o peito de Víctor, ela ouvia Sérgio: "Alô, Naiara?"

"Estou aqui."

"Naiara, está chateada comigo?", a voz de Sérgio era baixa e hesitante, como a de uma criança que cometeu um erro.

"Não."

"Sua voz está estranha."

Falar ao celular com o rosto pressionado no peito de Víctor certamente não era comum.

"Está tudo bem", disse ela. "Estava dormindo."

"Naiara, estou falando sério. Diga-me onde você está que irei até aí."

"Não precisa." De repente, Víctor baixou a cabeça e mordeu suavemente seu lóbulo da orelha. Se não fosse por seu controle, ela teria gritado.

Houve um breve silêncio do outro lado da linha, provavelmente a frieza de Naiara desmotivou Sérgio de continuar.

Verifique o captcha para ler o conteúdoVerificar