Meus Chefes Gêmeos: Anjo e Demônio romance Capítulo 66

Sonhar belos sonhos pode trazer alegria ao coração.

Na manhã seguinte, ao acordar, Naiara sempre estava sorridente.

Enquanto escovava os dentes, ela ligava para o hospital. O médico informou que a mãe de Afonso já estava se preparando para a cirurgia e que o hospital estava pronto para receber o órgão doador. Assim que o rim chegasse, a operação seria imediatamente realizada.

Naiara passou o dia inteiro esperando uma ligação do hospital.

Ela estava ansiosa, algo que até Sérgio percebeu.

Ele levantou a cabeça do computador: “Naiara, há algo te preocupando?”

Ela estava prestes a responder quando o telefone tocou. Ela atendeu rapidamente, e o médico lhe disse: “O doador acabou de falecer, o rim está a caminho.”

Naiara juntou as mãos e suspirou aliviada.

Ela pediu licença a Sérgio: “Sr. Moura, preciso ir ao hospital.”

“Algum problema com seu parente?”

“Não, ela está bem, mas vai ser operada. Preciso ir.”

“Quer que eu te leve?”

“Não é necessário.” Ela pegou sua bolsa e correu para fora do escritório.

Ela correu para o hospital, procurando por uma fonte de rim que já deveria ter chegado.

Mas a cirurgia ainda não havia começado, e ela perguntou ansiosa. O médico disse: “Deveria ter chegado, mas pelo que soubemos, ficou preso no trânsito da via expressa.”

“E agora? Em que parte da via expressa?”

“Srta. Borges, não se preocupe. Um rim pode sobreviver de 18 a 72 horas fora do corpo, ainda temos tempo.”

Naiara se acalmou, mas o tempo era incerto e ela esperava que o rim chegasse logo para que a cirurgia pudesse ser realizada.

Em suma, nada poderia dar errado.

Dez e quinze.

Ela respirou fundo, lavou o rosto no banheiro e maquiou-se.

Quando o relógio bateu onze horas, ela finalmente ouviu o som da porta se abrindo.

Ela correu para recebê-lo; ele tinha um cheiro de perfume, provavelmente estava com Catarina.

Ao vê-la, ele disse de forma indiferente: “Por que você veio?”

“Eu te mandei uma mensagem no WhatsApp.” Ela se agachou para trocar seus sapatos.

“É mesmo?” Ele apoiou no ombro dela enquanto trocava os sapatos, tirou o casaco e o jogou sobre ela antes de entrar na sala.

Passando pela sala de jantar, ele viu a mesa posta e sorriu: “Decidiu cozinhar? Está tarde, vamos fazer um lanche noturno?”