Resumo de Capítulo 241 Você Pediu Minha Opinião Antes de Estar com Outros Homens? – Uma virada em Mimada amada esposa pelo Lourenço de Andrea Jacinto
Capítulo 241 Você Pediu Minha Opinião Antes de Estar com Outros Homens? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Mimada amada esposa pelo Lourenço, escrito por Andrea Jacinto. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
"Nossa..."Achando que tinha encontrado um malfeitor, Camila arregala os olhos e começa a se debater.
Mas o homem tem mãos de aço, e, usando uma delas, agarra a sua cintura com força.
Com a outra palma enorme, ele cobre os seus lábios, não dando nenhuma chance para ela gritar por socorro.
Ela sente que perdeu qualquer capacidade de resistir. Seu oponente é muito forte, e a aprisiona sem deixar brechas.
"O que…"Ele imprensa o corpo dela na parede.
Na escuridão do corredor das escadas de incêndio, sem nenhuma fonte luminosa, ela não enxerga um palmo diante de si mesma. Os contornos do rosto à sua frente são imperceptíveis.
Finalmente, a grande palma da mão masculina deixa de cobrir a sua boca. Ela respira fundo, prestes a pedir ajuda.
Mas já no instante seguinte seus lábios estão novamente bloqueados, desta vez pelos lábios finos dele.
"Mas como…"Ela arregala bem os olhos, surpresa, e põe ambas as mãos no peito dele para tentar resistir.
O medo de sofrer abuso por algum bandido a deixa tensa.
Mas basta ele a beijar que sua respiração penetra os sentidos dela por completo.
O coração trêmulo e horrorizado de repente se acalma, e o medo enfim se esvai.
Mas, no momento seguinte, esse medo se transforma em arrependimento e em nova resistência!
Ela tenta afastá-lo com todas suas forças, mas o corpo dele é como uma muralha que parece esmagá-la até a morte.
Lutar? Isso é algo que não existe diante dele.
Com uma das mãos, ele a abraça, enquanto a outra desliza pelo seu pescoço...
"Mas…"Camila ergue o punho para bater nele e tentar interromper esse ato tresloucado.
É a saída de incêndio. A qualquer momento, alguém pode aparecer!
Mas ele continua ali, passando dos limites com ela, a ponto de alguém presenciar tudo...
Ele já rasgou o decote do vestido dela. Se alguém entrar agora, certamente vai vê-la ali, exposta.
Camila quase chora de raiva. Esse homem não tem a menor condição!
É incapaz de demonstrar o mínimo respeito por ela.
Quem ele acha que ela é? Um brinquedo para ele se divertir?
Por fim, quando ele tenta aprofundar o beijo, ela abre a boca, resoluta, e o morde com força.
Por um instante, o cheiro de sangue perpassa a boca dos dois.
Ela não imaginava que fosse morder com tanta força a ponto de sangrar de vez.
Com tanto medo que sentia, ela até relaxa. Mas o homem parece imune à dor, e continua insistindo com a língua...
Este beijo está indo longe demais; isso sem falar dessa mão.
Então ele mesmo sente que vai perder o controle e, por medo de não conseguir se segurar e dar um trato nela ali mesmo, ele a deixa ir, recuando dois passos.
Rapidamente, ela fecha o vestido, nota que está livre e se vira para sair dali.
"Só mais meio passo, e eu pego você agora mesmo!" A voz dele é bem rouca e até ofegante.
Assustada, Camila puxa de volta o pé que tinha acabado de sair e se vira para aquela figura no escuro com ódio no rosto!
"Você não tem o mínimo respeito, Lourenço!"
"Estou tocando minha própria mulher, onde faltei com o respeito?" Tinha que ser o jovem Lourenço!
Quem mais se atreveria a agarrar uma mulher dessa forma?
Só ele mesmo teria tamanha ousadia.
"Você é louco!" Mesmo estando muito zangada, ela não esquece que ele não é de brincadeiras.
Se ela quisesse mesmo fugir dali, ele ficaria furioso e daria um jeito nela na mesma hora!
Mas para quê? O pior de tudo é que ela continua com medo desse homem.
Ele já está acostumado a bancar o indiferente e a abraçar o mundo. E agora, também está se acostumando a perder a cabeça?
Lourenço aperta os olhos e encara o rosto limpo e penetrante de Camila.
Quando estava com ele, ela se achava feia.
Foi só deixá-lo que ela se tornou bela como uma deusa.
Dizem que as mulheres querem agradar a si mesmas. Essa garota não faz o menor esforço para agradá-lo. Será que não acha que é necessário?
"Você gosta de Nicolau?" A pergunta dele parece até educada, mas é na verdade de uma frieza sufocante.
Camila sente vontade de balançar a cabeça e dizer que gosta muito de Nicolau, mas muito mesmo. Tudo para derrubar o moral dele!
No entanto, depois de sentir o hálito frio emanando de todas as células de seu corpo, as palavras que saem de seus lábios se transformam: "Não".
"Muito bem." Se ela dissesse que gostava do rosto pálido de Nicolau, ele logo iria estragar aquela cara, para ver se ela ainda gostava.
"Lourenço, me solte, eu tenho que ir embora."
Camila conhece toda a sua crueldade e não quer brigar com ele, pois não vai levar a nada.
Ela só quer ir embora; quer que ele perceba o quanto é perigoso estar com ele.
"Mês que vem eu viajo." Do nada, Lourenço puxa um assunto. Ele então sussurra: "Talvez eu demore bastante."
O coração de Camila bate forte. Para onde ele estaria indo?
Em uma de suas lembranças passadas, o jovem Lourenço sofreu um acidente, vindo quase a perder a vida.
Isso foi em um lugar muito distante. Antes de partir, ele disse as mesmas palavras.
Que viajaria no mês que vem, e que talvez demorasse.
Mas ele disse isso à avó, e não a ela, que apenas estava do lado e ouviu.
De repente, ela entra em pânico e agarra a manga de sua camisa: "Você vai para Ali Khan? Você pode desistir?"
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