Minha Esposa Muda romance Capítulo 174

"Essa Rosana, não sei como teve tanta sorte, para ser notada pelo nosso Presidente Duarte. Dizem que ela é bonita, mas eu acho que nem chega aos pés da beleza da nossa Diretora Costa."

"Exatamente, ela também não tem a capacidade de nossa Diretora Costa."

Eles haviam fofocado secretamente sobre isso inúmeras vezes e, até agora, continuava sendo um mistério não resolvido.

Mas isso não os impedia de sentir inveja e discutir o assunto de vez em quando.

Érica olhou em volta antes de sussurrar: "Por falar na Diretora Costa, ouvi dizer que ela foi colega de faculdade do Presidente Duarte e que, desde que o Presidente Duarte entrou na empresa, ela já estava lá. De repente, tive uma suposição ousada".

"Que suposição?"

Érica falou em voz baixa: "Será que eles tiveram um caso? E essa Rosana, na verdade, é só uma fachada?"

"Você tem coragem de falar uma coisa dessas? Não quer mais trabalhar aqui?" - Uma colega ao lado se assustou e rapidamente voltou para sua mesa.

"Ah, vamos lá, estamos apenas conversando, tudo bem. Você não notou? Toda vez que a Diretora Costa olha para o presidente Duarte, hmm... Acho que tem alguma coisa nisso."

"E daí? Isso prova o quê?"

Havia muitas mulheres interessadas no presidente Duarte, mas todas elas foram descartadas por Rosana. Um homem atraente, é normal que a Diretora Costa goste dele.

"Isso prova que elas não são inocentes. Você já viu alguma mulher que demonstrou o mínimo interesse no presidente Duarte e não foi rejeitada pela Rosana?"

"Mas a posição da Diretora Costa permanece inabalável. Com Rosana bloqueando as outras mulheres, eles podem ficar juntos abertamente, não é?"

Érica contou nos dedos e sorriu misteriosamente.

Os colegas mal podiam conter o riso diante de suas suposições absurdas, pensando que ela sofria de delírios.

Por outro lado, Flavia estava olhando para a tela do computador, distraída.

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No café.

E Marcelo era o bode expiatório perfeito, pois não fazia parte da família Duarte e, de fato, tinha sido o responsável por essa transação.

Gabriela parecia nervosa, agarrando os documentos com mais força, quase amassando o papel.

"E agora? Thales, por favor, ajude o Marcelo por mim, pode ser?"

Thales ponderou: "Não é que não haja uma solução".

Ela olhou para ele como se visse um salvador, perguntando ansiosa: "Que solução?"

"Basta tapar esse buraco." - Thales falou com indiferença, como se, para ele, o dano fosse tão insignificante quanto um buraco de formiga.

"Mas são mais de oito bilhões! Thales... você está brincando? De onde vamos tirar tanto dinheiro?"

O canto da boca de Thales se curvou em um sorriso enigmático: "Claro que é possível, depende de você."