Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 266

Resumo de Capítulo 266: Minha Morte!Sua Loucura!

Resumo de Capítulo 266 – Minha Morte!Sua Loucura! por Maria Rocha

Em Capítulo 266, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Minha Morte!Sua Loucura!, escrito por Maria Rocha, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Minha Morte!Sua Loucura!.

Meus olhos transbordavam de lágrimas e, com um tremor nervoso na voz, comecei a falar: "Não gosta mais? Mudou de ideia?"

Adonis abriu a boca, como se fosse dizer algo, mas acabou engolindo as palavras: "Me passa isso aí."

Com o coração cheio de esperança, entreguei a ele o suco de manga.

Ele olhou com frieza, resmungou algo e foi embora.

A empregada falou em tom baixo: "Senhorita, o senhor Adonis é alérgico a manga."

Surpresa, contestei: "Impossível, ele sempre adorou suco de manga..."

A empregada hesitou antes de continuar: "Senhorita, o senhor Adonis disse... disse para a senhora ir sozinha para a escola, falou que a senhora não faz parte da família Tavares, para não esperar tratamento especial. O motorista... foi buscar a Senhora Novais."

Fiquei parada, devastada pela decepção, com os olhos vermelhos de chorar.

Ele dizia me amar, então por que os sentimentos de juventude se alteram quando surge o que chamam de amor verdadeiro?

Peguei minha mochila e saí sozinha de casa.

"Você contou a ela?" - Não muito longe dali, escutei a conversa entre Adonis e a empregada.

"Senhor Adonis, isso vai partir o coração da Senhorita Luna" - a empregada suspirou.

Adonis questionou, ansioso: "Você disse que mandei buscar a Morgana, ela ficou chateada?"

"A senhorita pareceu bastante abalada."

Adonis resmungou: "Teatro, quero ver até onde ela leva isso. Desde pequena, ela sempre foi mais venenosa que uma cobra, agora se faz de coitadinha."

Logo após, veio o susto da empregada: "Senhor Adonis! O que são essas manchas vermelhas no seu rosto? Você comeu manga? Meu Deus... tome o antialérgico agora mesmo."

...

Da mansão Tavares até o colégio, caminhei por longos quarenta minutos.

"Ei, princesa, está sozinha hoje? Tem uns trocados aí? A galera aqui está sem grana para a lan house."

Perto da escola, sempre tinha uns tipos sombrios que incomodavam os estudantes.

Com medo, recuei.

Ele escondeu as mãos atrás do corpo, com a voz rouca e desagradável, não disse mais nada e saiu correndo.

Observei sua silhueta desaparecer, peguei minha bolsa e corri.

Naquele momento, eu não me lembrava que ele era o Robson...

Eu o tinha esquecido completamente.

Só me recordo que, ao sair da escola, ele estava de luvas me esperando na porta.

Estava bem coberto, e seus olhos tremiam ao me observar. Ele tinha recuperado os itens que me foram roubados e os devolveu para mim.

Eu o olhava com medo, sem coragem de pegar.

Ele não falou, apenas me entregou as coisas e correu.

Eu nem sabia quem ele era, pensei que fosse apenas um estranho insignificante em minha vida.

Eu até... ignorei o resquício de sangue no canto de sua boca.

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