Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 267

Resumo de Capítulo 267: Minha Morte!Sua Loucura!

Resumo de Capítulo 267 – Capítulo essencial de Minha Morte!Sua Loucura! por Maria Rocha

O capítulo Capítulo 267 é um dos momentos mais intensos da obra Minha Morte!Sua Loucura!, escrita por Maria Rocha. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Luna?"

"Luna..."

Aos poucos, fui voltando a mim e escutei alguém chamando meu nome.

Era Adonis.

"Felipe, como ela está? Parece que tem algo fora do lugar?" - Adonis perguntou, preocupado, a Felipe.

"O medicamento que te passei, tem certeza que ela tomou no horário certo?" - Felipe indagou.

"Fiz questão de acompanhar para ela tomar, não tem como ter errado."

"A restauração da memória e a reconstrução não acontecem de uma hora para outra. Ela, neste momento, não deveria estar amnésica. Se ela esqueceu, você tem que ficar esperto, pode ser que esteja disfarçando. Você deve fazer como eu orientei, continue incentivando ela com sugestões psicológicas, estímulo do ambiente e os remédios são essenciais. Traga-a com frequência ao hospital para me consultar, assim podemos prosseguir com a hipnose e o tratamento com eletrochoque." - Felipe explicou, sério.

Adonis ficou calado por um instante, depois questionou: "Felipe... isso não é injusto com ela?"

"A mãe dela desejava que ela tivesse uma vida comum, como qualquer outra criança. Ela está doente e precisa de tratamento." - Felipe afirmou com firmeza.

Porém, Adonis questionou: "Será que ela é mesmo a Luna?... Existe mesmo essa história de transmigração de almas por aqui?"

Felipe respondeu, gelado: "Isso é com você, decide quem você quer que ela seja."

Adonis demorou a responder: "Luna... eu quero que a Luna volte."

Felipe assentiu, concordando: "Então siga o que eu recomendei."

...

Quando abri os olhos, Felipe já tinha saído.

Adonis estava sentado ao lado da cama, e ao me ver desperta, ficou eufórico e animado: "Luna..."

Olhei para ele e disse: "Adonis, estou com desejo de tomar suco de manga."

Adonis hesitou um pouco e depois concordou: "Vou pedir para alguém buscar para você agora mesmo."

Logo, a empregada trouxe o suco de manga.

"Quer experimentar?" - Ele me incentivou a provar.

"Experimenta você primeiro." - Sorri para ele: "Se não me engano, você é louco por suco de manga."

Adonis, desesperado, tentou se justificar: "Luna, não é bem assim... Eu reconheço, tive meu momento de egoísmo, eu... eu não queria que você se lembrasse dele, desejava que seus olhos fossem só para mim..."

"Você conseguiu, então por que ainda duvida e me machuca?" - Indaguei.

Ainda que tenha atingido seu objetivo, por que continuava me ferindo.

Adonis segurou as mãos com força: "Me desculpe... Estava apenas desconfiado, temendo que você estivesse fingindo, porque antes..."

Adonis parou, sem continuar a explicação.

"Heh..." - Eu ri friamente, olhando para os comprimidos na mesa: "Eu lembro que a partir dos dezoito anos, você e Elza sempre me fizeram tomar os remédios, foram dados por Felipe, certo?"

Adonis olhou para mim com um olhar complicado: "Luna... você está doente."

Eu perguntei sorrindo: "Que doença eu tenho?"

"Você..." - Ele provavelmente achou difícil dizer as palavras "distúrbio emocional": "Luna... está na hora de tomar seu remédio."

Ele pegou o comprimido na mesa e me pediu para engolir.

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